Loteamento de Entrecampos pode ser aprovado hoje
Será esta sexta-feira submetido a votação, em reunião extraordinária da câmara de Lisboa, o projecto de loteamento dos terrenos de Entrecampos onde está instalada a Feira Popular e que serão vendidos em hasta pública. A sessão está no entanto já marcada por alguma polémica, com os representantes da CDU de Lisboa a acusarem o executivo… Continue reading Loteamento de Entrecampos pode ser aprovado hoje
Ana Baptista
Fundão recebe o New European Bauhaus Festival
Segurança de trabalhos em altura no sector da construção
Câmara de Setúbal vai reabilitar Palácio do Quebedo por valor superior a 2 M€
Preços de escritórios e lojas aumentaram em média +20% durante a pandemia
TdC dá luz verde ao prolongamento da Linha Vermelha
Century 21 Portugal espera “crescimento” nos próximos anos
A estratégia da MAP Engenharia, as casas impressas pela Havelar, o ‘novo’ rumo da Mexto e a TRAÇO no CONSTRUIR 503
Consumo de cimento aumentou 23,6% em Janeiro
Encontro de Urbanismo do CIUL regressa com ‘Há Vida no Meu Bairro’
Autódromo Internacional do Algarve desenvolve CER com SES Energia
Será esta sexta-feira submetido a votação, em reunião extraordinária da câmara de Lisboa, o projecto de loteamento dos terrenos de Entrecampos onde está instalada a Feira Popular e que serão vendidos em hasta pública.
A sessão está no entanto já marcada por alguma polémica, com os representantes da CDU de Lisboa a acusarem o executivo camarário de não estar a cumprir o que havia acordado há cerca de duas semanas. Na altura, o vice-presidente da autarquia lisboeta, Carmona Rodrigues, garantiu que nenhum projecto para o Parque Mayer e para os terrenos da antiga Feira Popular seria viabilizado antes da aprovação dos planos das avenidas da Liberdade e da República.
«Sem o Plano de Urbanização da Avenida da Liberdade e Zona Envolvente (PUALZE) e o Plano de Alinhamento e Cérceas da Avenida da República aprovados, não haverá condições para viabilizar qualquer projecto, nem para um lado nem para outro», afirmou Carmona Rodrigues, citado pela agência Lusa.
Ao Construir, fonte da autarquia disse que «a câmara municipal tem a maioria no plenário, o que, no entanto, não quer dizer que o loteamento seja aprovado». Aliás essa é condição fundamental para que se possa avançar com um projecto para aquele terreno.