Habitação em Espanha é a mais cara da UE
De acordo com o relatório trimestral da Zona Euro, realizado pela Comissão Europeia, Espanha é o paÃÂs da União Europeia em que o preço da habitação tem sofrido mais aumentos, a um ritmo anual de quase 12% entre 1999 e 2004. Segundo o estudo «o impacto não foi negativo em todos os Estados, uma vez… Continue reading Habitação em Espanha é a mais cara da UE
Carina Traça
Habitação: Mais de 200 ideias integram nova versão da Carta Municipal
Bison Bank lança solução de crédito à habitação para não residentes
Projecto “Baterias 2030” concluído
Escritórios em Lisboa e Porto aceleram face a 2023
O Wolf Group e a Penosil estarão presentes na TEKTÓNICA 2024
CBRE Portugal lança programa para “jovens talentos”
APT IIN prevê crescer 13% face a 2023
Exposição “Objetos por Arquitetos” regressa à Casa da Arquitectura
Associação Empresarial da Feira organiza HabitaFeira
AM|48 lança investimento de 25M€ em Oeiras
De acordo com o relatório trimestral da Zona Euro, realizado pela Comissão Europeia, Espanha é o paÃÂs da União Europeia em que o preço da habitação tem sofrido mais aumentos, a um ritmo anual de quase 12% entre 1999 e 2004.
Segundo o estudo «o impacto não foi negativo em todos os Estados, uma vez que foram detectados efeitos positivos na riqueza dos agregados em alguns paÃÂses como a Holanda, Finlândia e Irlanda».
A seguir àEspanha, os paÃÂses que registaram aumentos médios anuais de habitação mais elevados foram a Irlanda, França, Grécia e Holanda. Em contra partida, na ÃÂustria e na Alemanha os preços desceram.
No que toca àcultura da propriedade, mais uma vez Espanha posiciona-se em primeiro lugar. Os espanhóis proprietários das casas que habitam atingem uma percentagem que ronda os 85 % contra 83% na Grécia e 80% em Itália. Em relação àquantidade do empréstimo face ao preço das casas é em média 70% na EU, percentagem em que se situa Espanha. Na Holanda alcança os 90% e na Bélgica e Portugal é de 83%. Por outro lado, em Itália é de 55% e na ÃÂustria de cerca de 60%. O relatório conclui que a variação dos preços das casas é geralmente mais alta nos paÃÂses com uma duração média menor da dÃÂvida de hipotecas e com menores custos de transacção.