Sete novos retails até 2008
Até ao final de 2008 está prevista a abertura de sete novos retail parks totalizando mais de 110 mil metros quadrados, e aumentando a oferta total deste tipo de unidades para mais de 230 mil metros quadrados. Esta é uma das principais conclusões do estudo recentemente apresentado pela consultora imobiliária Cushman & Wakefield Healey &… Continue reading Sete novos retails até 2008
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Até ao final de 2008 está prevista a abertura de sete novos retail parks totalizando mais de 110 mil metros quadrados, e aumentando a oferta total deste tipo de unidades para mais de 230 mil metros quadrados.
Esta é uma das principais conclusões do estudo recentemente apresentado pela consultora imobiliária Cushman & Wakefield Healey & Baker (CWHB), de acordo com o qual a área comercial é uma das vertentes com maior potencial crescimento no mercado imobiliário nacional para os próximos tempos. É que da totalidade dos projectos para o segmento do retalho até 2008, só os centros comerciais são responsáveis por cerca de 90 por cento do investimento, passando este mercado a totalizar 650 mil metros quadrados de área bruta locável (ABL).
Segundo o «Portugal Marketbeat Outono 2005», a Bouygues Imobiliária é o mais activo dos promotores do mercado, sendo responsável pela abertura de cinco dos sete novos empreendimentos, previstos para Braga, Lisboa, Guimarães, Viana do Castelo e Portimão que, com outro investimento promovido pela Capital Invest, passa a contar com dois retail parks. A outra unidade, promovida pela Sonae Sierra, será construÃÂda em Setúbal.
Escritórios apáticos O estudo da consultora volta a confirmar a «apatia» que tem caracterizado os últimos anos no segmento de escritórios. Os nÃÂveis de absorção para o primeiro semestre de 2005 apenas chegaram aos 54.625 m2, comparados com 95.128 m2 para igual perÃÂodo de 2004.
Todas as zonas, àexcepção das Zonas 2 e 3 (Central Business District e Novaz Zonas de Escritórios), registaram valores de absorção mais baixos nos dois primeiros trimestres de 2005 em relação ao ano anterior, com a maior queda a registar-se na Zona 5 (Parque das Nações). As perspectivas apontam para que no final de 2008 venham a entrar no mercado mais 434 mil metros quadrados de área de escritórios, sendo que o Parque das Nações volta a ser a zona com maior área em carteira (175 mil metros quadrados).
O segmento dos hotéis volta a ser caracterizado pelo seu crescimento, atingindo-se um ponto em que claramente a oferta é mais elevada que a procura. Só na região de Lisboa, até 2010 há a perspectiva de surgirem no mercado cerca de 132 novas unidades hoteleiras, entre novos empreendimentos e remodelações. O Algarve representa também uma contribuição considerável com 32 novos hotéis planeados, na sua maioria unidades de 5 estrelas, sendo que o Alentejo apresenta também uma importante perspectiva de crescimento, com seis novas unidades.