Imobiliárias espanholas apostam em Portugal apesar da crise do sector
Portugal está a constituir-se como um mercado apetecÃÂvel para as imobiliárias espanholas, apesar da construção de edifÃÂcios ter caÃÂdo 3,1 por cento em 2005, face ao ano anterior, isto segundo indicações de um estudo da consultora DBK a que o Construir teve acesso. Segundo o documento, «há uma presença crescente de imobiliárias estrangeiras, nomeadamente espanholas,… Continue reading Imobiliárias espanholas apostam em Portugal apesar da crise do sector
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Portugal está a constituir-se como um mercado apetecÃÂvel para as imobiliárias espanholas, apesar da construção de edifÃÂcios ter caÃÂdo 3,1 por cento em 2005, face ao ano anterior, isto segundo indicações de um estudo da consultora DBK a que o Construir teve acesso.
Segundo o documento, «há uma presença crescente de imobiliárias estrangeiras, nomeadamente espanholas, no mercado português de construção de edifÃÂcios, apesar da diminuição na construção constatada nos últimos anos». A Ferrovial Inmobiliária, Lar, Prasa e a Sacyr-Vallehermoso estao entre as empresas que estão a encontrar oportunidades de negócio em Portugal. Segundo o estudo, o número de edifÃÂcios terminados em Portugal caiu para 59 mil no ano passado.
O documento refere também que a procura na generalidade dos segmentos do mercado imobiliário no paÃÂs deverá aumentar nos próximos dois anos, com destaque para as áreas comercial e industrial.
As perspectivas de evolução no segmento comercial, no curto prazo, apontam para «baixas taxas de desocupação» e uma tendência para «a subida das rendas» de aluguer dos espaços comerciais. Sobre o mercado de escritórios, a DKB adianta que o excesso da oferta vai pressionar a descida nas rendas a curto prazo, enquanto em certas áreas onde há uma oferta inferior, mas que se situam nos centros principais de negócios. espera-se, mesmo assim, um comportamento mais favorável dos preços do aluguer. Já no mercado residencial, a DKB prevê «um bom comportamento dos preços nas zonas de maior prestÃÂgio», Lisboa e Porto, onde escassa a oferta, além de uma evolução positiva da procura na área da segunda residência.