Governo quer criar cidades inteligentes
Os centros urbanos inteligentes terão como objectivo dinamizar os centros históricos e relançar a economia regional. Guimarães, Viana do Castelo e Gaia já se candidataram O Governo quer criar intelligent cities (centros urbanos inteligentes), no âmbito da nova polÃÂtica nacional de cidades, de forma a dinamizar os centros históricos e relançar a economia regional. Para… Continue reading Governo quer criar cidades inteligentes
Ana Rita Sevilha
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Os centros urbanos inteligentes terão como objectivo dinamizar os centros históricos e relançar a economia regional. Guimarães, Viana do Castelo e Gaia já se candidataram
O Governo quer criar intelligent cities (centros urbanos inteligentes), no âmbito da nova polÃÂtica nacional de cidades, de forma a dinamizar os centros históricos e relançar a economia regional. Para esse efeito, estão em preparação um conjunto de apoios às cidades portuguesas que queiram aderir a este projecto, que conta até àdata com as candidaturas espontâneas das cidades de Guimarães, Viana do Castelo e Vila Nova de Gaia. Segundo a mesma fonte, a comissão de acompanhamento do projecto, que está incluÃÂdo no programa comunitário Interreg III, já se reuniu para discutir os critérios de selecção de novas candidaturas. Catarina Selada, directora de projectos da Inteli, um dos parceiros do projecto, referiu ao Jornal de Negócios que, «o objectivo final deste projecto é regenerar a malha urbana através dos chamados innovation hubs (espaços de inovação), ou seja, levar para os centros históricos, parques de conhecimento e inovação que até agora têm estado na periferia». Além da Inteli estão envolvidos neste projecto o ministério do Ambiente, através do departamento de Prospectiva e Planeamento (DPP) e da Direcção-geral de Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano (DGOTDU), a espanhola Fundación Metrópoli, a holandesa INTA e a inglesa Universidade de Cardiff. Barcelona, Dublin e Singapura, são alguns dos exemplos de «cidades inteligentes».