Revitalização da Baixa-Chiado começa em 2007
Os trabalhos para a revitalização da Baixa-Chiado poderão começar em Fevereiro de 2007, segundo anunciou a vereadora da Habitação Social, Maria José Nogueira Pinto. O projecto foi entregue na quarta-feira ao presidente da câmara de Lisboa, Carmona Rodrigues. O plano de intervenção, que passa pela melhoria das infra-estruturas, dos pavimentos e do mobiliário urbano, foi… Continue reading Revitalização da Baixa-Chiado começa em 2007
Maria João Morais
Prospectiva fiscaliza empreitadas no hospital de Vila Nova e Gaia e Espinho
Grupo IPG coloca no mercado 51 mil m2 de activos logísticos e industriais
Ordem dos Arquitectos debate cinco décadas de habitação em democracia
Pestana Hotel Group com resultado líquido superior a 100M€
‘The Nine’ em Vilamoura comercializado a 50%
‘Rethinking Organizations: as diferentes visões sobre o Futuro das Organizações no QSP SUMMIT 2024
Sindicato dos Arquitectos reúne com objectivo de aprovar “primeiras tabelas salariais”
FEP traz a Portugal economista David D. Friedman
António Fragateiro assume direcção de Real Estate para Portugal do Numa Group
Habitação: Mais de 200 ideias integram nova versão da Carta Municipal
Os trabalhos para a revitalização da Baixa-Chiado poderão começar em Fevereiro de 2007, segundo anunciou a vereadora da Habitação Social, Maria José Nogueira Pinto. O projecto foi entregue na quarta-feira ao presidente da câmara de Lisboa, Carmona Rodrigues.
O plano de intervenção, que passa pela melhoria das infra-estruturas, dos pavimentos e do mobiliário urbano, foi elaborado por um Comissariado, no qual se destaca o trabalho do arquitecto Manuel Salgado. Uma das preocupações foi «salvaguardar o património histórico e arquitectónico» da zona, garantiu a vereadora aos jornalistas.
O objectivo é ter mais 3 mil pessoas a viver na Baixa pombalina até 2010. No final do programa, que se prevê para o ano 2020, pretende-se que esse número suba para os 15 mil. Na calha, está ainda a preparação da candidatura da zona da Baixa-Chiado a Património Mundial.
Segundo Maria José Nogueira Pinto, o propósito é ambicioso porque pretende «trazer moradores, comércio, actividades económicas e turismo» para o coração da capital.
O custo total do investimento deverá rondar os 400 milhões de euros, valor não confirmado por Carmona Rodrigues, que indicou que modelo de financiamento será suportado em conjunto pela autarquia e pelo Estado.