Estudo: agentes imobiliários estão menos optimistas
Análise da Consultora imobiliária DTZ e do Diário Económico para o segundo trimestre aponta menos confiança
Carina Traça
Prospectiva fiscaliza empreitadas no hospital de Vila Nova e Gaia e Espinho
Grupo IPG coloca no mercado 51 mil m2 de activos logísticos e industriais
Ordem dos Arquitectos debate cinco décadas de habitação em democracia
Pestana Hotel Group com resultado líquido superior a 100M€
‘The Nine’ em Vilamoura comercializado a 50%
‘Rethinking Organizations: as diferentes visões sobre o Futuro das Organizações no QSP SUMMIT 2024
Sindicato dos Arquitectos reúne com objectivo de aprovar “primeiras tabelas salariais”
FEP traz a Portugal economista David D. Friedman
António Fragateiro assume direcção de Real Estate para Portugal do Numa Group
Habitação: Mais de 200 ideias integram nova versão da Carta Municipal
A confiança dos agentes no mercado imobiliário está a diminuir, depois de no primeiro trimestre ter alcançado níveis de optimismo apenas registados em 2005, aponta um estudo efectuado pela consultora imobiliária DTZ e pelo Diário Económico.
Este recuo é explicado com o "aumento expectável de venda dos imóveis para habitação", uma consequência do aumento das taxas de juro e de uma diminuição dos créditos à habitação concedidos, revela o memo estudo. Perante este panorama, e segundo a análise realizada pela DTZ, os agentes imobiliários continuam a registar uma maior confiança na evolução do mercado.
Para além disso, os fundos de investimento imobiliário e as grandes empresas mostram-se confiantes na performance do sector imobiliário, ainda que menos que no trimestre anterior, avança a mesma fonte.
Em relação à análise por segmento, "a primeira habitação, escritórios e "business parks", hotéis e resorts são as vertentes onde é depositada a maior confiança". Ao Diário Económico, os profissionais deste sector destacam, destes quatro mercados, o turismo residencial e a primeira habitação em zonas específicas, como nos centros citadinos ou áreas históricas.
A confiança reduzida na performance do mercado imobiliário é segundo o estudo, extensível à confiança na melhoria da conjuntura económica do país. Por outro lado, a descrença dos promotores deve-se ainda ao facto de muito dos produtos serem comercializados a nível internacional.