Chamartín aponta que o mercado português de centros comerciais está saturado
"Inovação, serviço acrescido e sustentabilidade", são os três grandes tipos de preocupação apontados por Jaime Lopes, presidente executivo da Chamartín Imobiliária em Portugal. Considerando que a indústria de centros comerciais está "muito desenvolvida" em Portugal, comentou as dificuldades que já se encontram e de como foi possível internacionalizar o conceito dos centros Dolce Vita.Em entrevista… Continue reading Chamartín aponta que o mercado português de centros comerciais está saturado
Marisa Oliveira
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"Inovação, serviço acrescido e sustentabilidade", são os três grandes tipos de preocupação apontados por Jaime Lopes, presidente executivo da Chamartín Imobiliária em Portugal. Considerando que a indústria de centros comerciais está "muito desenvolvida" em Portugal, comentou as dificuldades que já se encontram e de como foi possível internacionalizar o conceito dos centros Dolce Vita.Em entrevista ao Jornal de Negócios, Jaime Lopes explicou que "os principais operadores, nomeadamente aqueles com experiência internacional, adquiriram um 'know-how' muito grande que lhes permite desenvolver, com um risco muito controlado, a sua actividade de promotores e gestores de centros". Para o presidente executivo, a maior dificuldade "é a saturação do mercado que se vai verificando em Portugal".
Na determinação do sucesso, Jaime Lopes identifica factores clássicos que considera ser essencial que aconteçam todos ao mesmo tempo, "localização, acessibilidades, estacionamento, elevado nível de conforto e nível de lojas (marcas) adequado ao público alvo". Aponta ainda que é cada vez mais importante saber gerir estes factores "de forma integrada e complementar".
A marca Dolce Vita foi criada para atingir uma diferenciação no mercado e para conseguir a rápida internacionalização num indústria globalizada, e para o representante da Chamartín Imobiliária "é facilmente previsível que a marca Dolce Vita seja, dentro de três anos, uma das marcas mais reconhecidas, na Europa, entre todos os profissionais envolvidos no negócio de centros comerciais".
As taxas de ocupação da área bruta locável dos projectos da Chamartín Imobiliária em Portugal, chegam quase aos 100% com os Dolce Vita, salvo o que é a rotação normal de lojas.