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    Era dos LED’s domina o sector

    A escolha pela fabricação de LED`s continua a ser a grande aposta do presente e será com certeza o negócio do futuro. Actualmente, assiste-se a uma viragem das tecnologias tradicionais para tecnologias de ponta mais eficientes, de maior duração e de melhor qualidade. Mas o desconhecimento por parte do público em geral ainda é uma… Continue reading Era dos LED’s domina o sector

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    Era dos LED’s domina o sector

    A escolha pela fabricação de LED`s continua a ser a grande aposta do presente e será com certeza o negócio do futuro. Actualmente, assiste-se a uma viragem das tecnologias tradicionais para tecnologias de ponta mais eficientes, de maior duração e de melhor qualidade. Mas o desconhecimento por parte do público em geral ainda é uma… Continue reading Era dos LED’s domina o sector

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    A escolha pela fabricação de LED`s continua a ser a grande aposta do presente e será com certeza o negócio do futuro. Actualmente, assiste-se a uma viragem das tecnologias tradicionais para tecnologias de ponta mais eficientes, de maior duração e de melhor qualidade. Mas o desconhecimento por parte do público em geral ainda é uma constante

    O mercado da iluminação em Portugal está a atravessar um período positivo, de crescimento e até, para algumas empresas, há já sinais de recuperação, depois de um ciclo "em baixa". 2008 é sem dúvida, para a maioria do empresários, um ano com optimismo para o sector, no que concerne ao mercado das luzes. A escolha pela fabricação de LED`s continua a ser a grande aposta do presente e será com certeza o negócio do futuro. O conceito "eficiência energética" predomina cada vez mais no dia-a-dia das empresas e os resultados estão à vista. No ano passado, Portugal reduziu pela primeira vez em cinco anos, a intensidade energética no consumo de electricidade, que cresceu menos que o Produto Interno Bruto (PIB). Segundo a Quercus, o consumo de electricidade subiu 2,6%, entre 2005 e 2006, enquanto que entre 2006 e 2007 o aumento foi apenas de 1,8% referiu a associação ambientalista com base nos dados da Redes Energéticas Nacionais (REN). A associação afirmou também que pela primeira vez nos últimos cinco anos, o consumo de electricidade em 2007 cresceu menos que o PIB, que subiu 1,9%, tendo-se verificado uma redução do valor de intensidade energética, ou seja, a electricidade que é necessária para produzir uma unidade de riqueza. Ora, o clima, a poupança e melhor eficiência energética explicam esta redução. Importa não esquecer que em Portugal, o valor da intensidade energética é ainda mais um dos mais elevados a nível europeu, sendo um indicador de desperdício de energia.

    Ao Construir, a presidente da Associação dos Industriais Portugueses de Iluminação (AIPI), Ilda Pires, confessou que a eficiência energética neste segmento de mercado está na ordem do dia. "É uma preocupação crescente dos nossos fabricantes de iluminação decorativa doméstica", conta. "Cada vez mais estes recorrem às novas tecnologias e materiais, nomeadamente através da utilização de novas lâmpadas como os LED's e as fluorescentes compactas – CFLS, concebendo novos designs que permita a sua adaptação às novas luminárias, em vez das tradicionais lâmpadas incandescentes", frisou Ilda Pires.

    Exportação versus importação

    A responsável pela AIPI, referiu ainda que relativamente ao mercado de iluminação doméstica continua a existir um hábito "muito enraizado" por parte dos decoradores de interiores portugueses, e que se baseia numa procura intensa de produtos importados, na sua maioria, por desconhecimento da oferta de produtos portugueses de marcas prestigiadas, que apresentam qualidade e design diferenciados, os quais são, por feliz contrapartida, grandemente procurados no mercado externo, factor que tem vindo a traduzir um aumento substancial das exportações portuguesas da iluminação decorativa doméstica (candeeiros) produzida em Portugal. Dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) demonstram também um aumento tanto nas exportações como nas importações sobretudo dos candeeiros de cabeceira, de escritório e lampadários de interior, eléctricos, bem como lustres e outros aparelhos eléctricos de iluminação, próprios para serem suspensos e fixados no tecto ou na parede (excepto para a iluminação pública), como se pode verificar no quadro de dados daquele organismo.

    LED´s ganham peso no mercado

    Nos últimos anos, tem-se assistido a uma profunda e constante inovação no mercado da iluminação. Actualmente, podemos afirmar que se assiste, de facto, a uma viragem de tecnologias tradicionais para tecnologias de ponta mais eficientes, de maior duração e de melhor qualidade, como revelou Rogério Fernandes, director geral da Havells Sylvania Portugal. O responsável salientou que "ultimamente tem dado prioridade aos LED e à nova gama de lâmpadas de iodetos metálicos BRITESPOT" e, acrescentou "com toda a certeza que a tecnologia LED será um área de negócio cada vez mais importante, e com melhorias contínuas ao nível da sua eficiência, conforto visual, e das suas aplicações e utilizações". Também para a Megarim, reconhecida no mercado pela inovação tanto em produto como em serviço, "as soluções LED não são só um área com futuro mas também de presente e mesmo do passado", garantiu fonte da empresa. A Megarim é uma das empresas do mercado nacional que tem apostado fortemente há vários anos nesta vertente de luz, tendo já concretizado vários projectos com a tecnologia LED, como foi o caso do Hotel Sheraton do Porto.

    Stefan Messely, director comercial da Wever & Ducré, defende também que os LED's são uma área de negócio de hoje, mas ressalva que "o desconhecimento no público em geral ainda é muito grande". Para a Schreder as soluções LED estão também na ordem do dia, sendo que vão lançar este ano a luminária SPLIT. Perez Ramos, director comercial da ETAP da Schreder, explicou ao Construir que "no princípio os LED'S eram soluções apenas decorativas ou de balizamento. Hoje, dada à sua evolução, começam a dar-se os primeiros passos no sentido da utilização em iluminação urbana, segmento onde as exigências na vertente estética se repetem na vertente funcional".

    Curiosamente e, segundo avançou José Carlos Galvão, director comercial da Gillamp Projecto, até ao final do ano passado os LED's ainda eram uma miragem apenas ao alcance das situações de projecto. O responsável de marketing da empresa adiantou que "já se trabalha muito nesta tecnologia, mas ainda está longe de ser massificado para o cliente final". José Carlos Galvão alerta ainda para o facto de até aqui existirem apenas "as soluções de peças soltas que exigiam um esforço de dimensionamento e aplicação específica em infra-estruturas pensadas em projecto. Até agora ainda não há uma definição de quais as necessidades reais do mercado, ao nível de produto acabado. Isto é, arriscar em produzir em massa e pronto a aplicar… o quê? Estamos na fase inicial de arranque destas apostas e com resultados muito interessantes".

    Apostas para 2008

    Segundo o director comercial da Wever & Ducré, Stefan Messely, o novo catálogo 2008-2009 irá ser apresentado na já conhecida feira Light&Building, e revela uma aposta nas áreas de iluminação arquitectural, decorativa e também nos LED's. A maior preocupação é inovar nos sistemas de iluminação e conseguir que estes sejam de baixo consumo, estando assim a desenvolver estudos no campo da energia solar e possível utilização desta nas luminárias.

    A Uniscala Interiores, empresa especializada na área da arquitectura, design e equipamentos, divulgará em 2008 no mercado português o Sistema Híbrido de Iluminação Parans. Este sistema distinguia-se de todas as outras soluções presentes no mercado ao ter por base a captação, condução e projecção de luz natural em ambientes interiores. Apesar do seu elevado grau de eficiência energético, este sistema de iluminação revelou-se limitado, uma vez que estava absolutamente dependente da existência de luz solar. Para superar esta lacuna, o sistema foi aperfeiçoado e hoje consegue-se conjugar a luz natural com a luz artificial, optimizando a eficiência energética deste produto. É através de um colector, Skyport, que a luz solar é captada, colocada no exterior, e transportada por cabos de fibra óptica, para o interior. O resultado é um ambiente iluminado naturalmente, sendo a luz irradiada através de um difusor, Bjök. "Esta tecnologia é ainda uma das mais eficientes em termos energéticos, à venda no mercado português", disse Ana Oliveira, do departamento de marketing da Uniscala Interiores. Já a Havells Sylvania, acompanha a evolução do mercado, tentando inovar nas novas tecnologias de iluminação, desenvolvendo produtos de elevada eficiência energética. Segundo o director geral da empresa, Rogério Fernandes, "estamos a desenvolver luminárias de LED na nossa marca LUMINANCE, na CONCORD, outra marca do grupo "temos a DECADE que é constituída por um módulo de iluminação com lâmpadas fluorescentes lineares de 16 mm diâmetro, designadas por T5, e por downlights de lâmpadas de descarga, incluindo iodetes metálicos". A empresa vai ainda apresentar uma nova gama de spots e projectores para calha, equipados com a mais recente inovação em lâmpadas compactas de iodetes metálicos com o objectivo de cumprir as necessidades actuais e cada mais exigentes ao nível da iluminação.

    A Indelague, assente na máxima "facilidade de utilização", apresentará este ano algumas inovações técnicas em produtos já existentes e também uma nova gama de produtos para aplicações especiais como, por exemplo, hospitais e ginásios. Sendo que em todos privilegiam a utilização de balastros de classes A2 e A3, acontece que o mercado ainda não está preparado na sua globalidade para a utilização deste tipo de balastros. Por isso, prevêem também a utilização de balastros classe B, já que são os mais eficientes energeticamente para as aplicações a que os produtos se destinam.

    Já a Megarim vai aproveitar o novo ano para trabalhar num projecto que representará uma nova abordagem a design contemporâneo de iluminação. Este projecto, Maantis, é elaborado em parceria com a empresa de Richard Rogers, que pela primeira vez trabalha com a Megarim, para em conjunto desenvolverem uma linha de produtos que possa ser utilizada em edifícios de escritórios, e mais tarde ser alargada a espaços comerciais ou residenciais.

    Vão ser assim apresentadas várias estruturas como a IperRios que, baseado no Sistema Óptica Intermutável, irá ser aplicado a equipamentos do exterior de dimensões reduzidas, com a aplicação das novas lâmpadas de iodetos, metálicas e compactas. Também vão apresentar a OcchioSento, um sistema desenvolvido para facilitar a variedade de soluções de iluminação, a NoLimit e a Symbiosis, que apostam em sistemas de iluminação modular. A Symbiosis é mais um dos sistemas apresentados que permitirá criar diferentes formas orgânicas com a possibilidade de serem aplicadas a diferentes espaços. Por fim, apresentam ainda a MegLed que é um projector de encastrar desenvolvido para aplicação no interior.

    De acordo com o responsável de marketing da Luzibérica, Ricardo São Pedro, "os produtos que temos lançado, seguem as últimas tendências do minimalismo, alumínio anodizado e soluções multifacetadas que permitam a partir do mesmo produto criar todo um sistema, naturalmente com soluções de luz que visam a eficiência energética, tanto como lâmpadas de baixo consumo como sensores de sistemas de regulação para controlar a luz". O grupo está ainda a preparar uma nova gama de produtos de forma a abordar o segmento de mercado da iluminação profissional decorativa e utilizando soluções de luz coerentes com as preocupações de eficiência energética.

    A grande aposta para 2008 da Gillamp é a apresentação de alguns artigos, que até ao momento só eram possíveis adquirir em bruto. Agora serão apresentados de forma acabada e é o caso de vários sistemas LED. Segundo o director comercial da empresa, esperam também aumentar o número de artigos com lâmpadas de baixo consumo e balastros electrónicos.

    A Alfilux quer este ano garantir soluções práticas e eficazes, desenvolvendo assim a utilização das novas fontes de luz, LED's, sendo que o desenvolvimento de novos projectos na área da iluminação tem, hoje, como aliada a criatividade e diferenciação, a responsabilidade social e ambiental e as novas propostas da empresa têm grande preocupação com a pouca dissipação de calor e o baixo consumo de energia.

    O Grupo INDAL é actualmente constituído por catorze empresas, o que facilita o aparecimento de novos produtos para os diversos pontos de mercado onde se inserem. Para além das novidades que se esperam nas várias gamas de produtos que comercializam, o responsável do departamento técnico do grupo, Luís Marques, contou que "o Grupo INDAL, através dos seus departamentos I+D, tem vindo a desenvolver produtos com base em duas vertentes mais importantes nesta fase: novos conceitos na criação de reflectores, para obtenção do máximo de rentabilidade do sistema óptico com lâmpada incluída e criação de condições de funcionamento para maximização do rendimento da lâmpada".

    De acordo com o director comercial da ETAP Schreder, Pérez Ramos, a principal aposta no ano de 2008 é o lançamento de uma luminária para iluminação urbana equipada com tecnologia LED. Irão também apresentar uma nova colecção de encastráveis de parede e outra de Bollards iluminados, como seguirão com a apresentação de produtos alimentados a energia solar. Já que a eficiência energética é motivo de preocupação para a empresa, todos os equipamentos da Schreder apresentam algumas características fundamentais como a utilização de energia solar, reflectores de elevadas performances, utilização de balastros electrónicos e de lâmpadas de última geração.

    Fonte da OSRAM contou que o grupo acaba de lançar uma gama completa de lâmpadas de halogéneo, confirmando assim a sua preocupação e consciencialização das crescentes alterações climáticas. Estas novas lâmpadas, ENERGY SAVER, possibilitam economizar até 30 % de energia e reduzir a quantidade de CO2 para a atmosfera até 100 kg por lâmpada, conseguindo assim ter uma duração superior às convencionais.

    Tendências minimalistas

    Ao nível do design de iluminação, nota-se uma tendência clara para as linhas simples aliadas a um design minimalista. No caso da INDAL, por exemplo o grupo analisa esta temática de acordo com duas vertentes: iluminação interior e iluminação exterior. Luís Marques, técnico comercial da INDAL, anunciou que na iluminação interior o mercado tende "para formas geométricas menos ortodoxas, com a criação de modelos com novas funcionalidades". No que toca à iluminação exterior, nomeadamente a iluminação pública, a tendência "diz-nos que cada vez mais as propostas serão integradoras no espaço projectado, contribuindo para o produto final pretendido pela arquitectura, sobretudo com a criação de linhas constituídas por pontos de luz e mobiliário urbano", sublinhou Luís Marques. A Alfilux está a seguir um design minimalista, ou seja, "linhas simples e coloridas são as principais tendências do mercado", afirmaram os administradores da empresa, José e César Barbosa. A mesma opinião é partilhada por Ana Oliveira, comercial da Uniscala Interiores, já que têm centrando a estética em linhas simples e num design minimalista. Ana Oliveira não tem dúvidas que "estas permanecerão por muito mais tempo, pois, não só se ajustam a qualquer tipo de decoração, como mantêm a actualidade independentemente do tempo que passe".

    Por outro lado, fonte da Megarim, declarou que no nosso país ainda não se sabe muito bem o que é o design de iluminação, lamentando que não haja "suficiente número de pessoas com formação na área para se sentir a diferença, mas pensamos que por isso também será uma área com muito futuro". A empresa Megarim deseja "a abertura de vários gabinetes de design de iluminação no sentido de apoiar os restantes projectistas com este conhecimento tão específico e tão descuidado pelas nossas instituições de ensino".

    Mais eficiência energética

    As questões ambientais tendem a ser um problema que não queremos ver transformado em realidade. Na verdade, é uma questão da qual todos fazemos parte, que acompanha a nossa realidade, e que com a crescente sensibilidade que temos assistido é possível combater. Prova disso, são as inúmeras empresas de electricidade, iluminação e derivados dela, que mostram cada vez maior preocupação com o tema. Lançar um produto ligado à iluminação nos dias de hoje, já não pode contar só com a preocupação da estética ou funcionalidade. Um dos pontos principais que as empresas têm em consideração é a prejudicialidade que pode trazer, ou não, para o meio ambiente.

    Contactadas várias empresas do segmento da iluminação, conseguimos traçar quais as principais tendências para 2008, e concluir que, em todas, no lançamento dos novos produtos, se assiste já à consciencialização e preocupação pela boa gestão dos recursos, de forma a prevenir maiores problemas ambientais.

    A procura por soluções de luzes eficientes é cada vez mais uma realidade no mercado nacional. No entanto, com a entrada da nova legislação sobre a eficiência energética, que obriga os fabricantes a desenvolverem equipamentos de baixo consumo energético, constata-se que, hoje, mais do que nunca, os arquitectos e engenheiros privilegiam sistemas de iluminação que valorizem a poupança energética e a máxima aproximação à luz natural, contou ao Construir Ana Oliveira, do departamento de marketing da Uniscala Interiores. João Valente, responsável pelo sector da exportação da Indelague, nota também que este segmento de mercado está mais preocupado com esta questão. "Refira-se que hoje as questões da eficiência energética do que eram, por exemplo há três anos". Não obstante, para Ricardo São Pedro, responsável de marketing da Luzibérica, tem uma posição diferente, uma vez que repara que tirando uma reduzida minoria que têm mostrado interesse nesta questão, em relação aos restantes "temos que ser nós a fomentar e sensibilizar para estas questões".

    Carina Traça e Rita Mendes Ribeiro

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    Passivhaus Portugal com programa extenso na Tektónica

    A Passivhaus Portugal marca mais uma vez presença na Tektónica. Juntando num espaço próprio vários dos seus parceiros e criando várias dinâmicas de workshops e conversas em contínuo. Uma oportunidade para conhecer melhor este padrão que é também uma certificação

    Em conjunto com os parceiros em exposição, a Passivhaus Portugal construiu um programa de workshops práticos contínuos, com apresentação de soluções, formas de aplicação, resolução de problemas, e muito mais. Entre workshops poderá também assistir à apresentação de projectos Passivhaus e algumas conversas entre stakeholders da área.
    De notar que o sector da eficiência energética é o que mais vai crescer nesta edição da Tektónica. Não será por acaso. A procura de soluções de habitação, residencial e de escritório, que geram poupança ao mesmo tempo que garantem conforto, saúde para os seus habitantes, e protecção para o meio ambiente, está a crescer.

    “Porque é que em Portugal, um país com um clima ameno, temos de viver com maior desconforto dentro de nossa casa ou do escritório onde trabalhamos, do que alguém que vive num clima frio? Não faz sentido. E isso é algo que entre a classe profissional é já óbvio e começa a tornar-se também para o público em geral. O padrão Passive House dá resposta a todas as questões de conforto, saúde e eficiência e, em Portugal, de forma até mais simples do que, por exemplo, na Alemanha, uma vez que falamos do único padrão no mundo que é quantitativo e rigoroso. E esta é uma das mensagens que levamos para a Tektóncia”, afirma João Marcelino, presidente da Passivhaus Portugal.

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    2024 será um ano de expansão para a Hipoges

    A Hipoges atingiu 49 mil milhões de euros em activos sob gestão a nível global até ao final do de 2023, mantendo uma taxa de crescimento contínuo em todos os países onde opera e avançando no seu plano de crescimento estratégico

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    O anúncio foi feito pelos líderes da Hipoges, Hugo Velez e Claudio Panunzio, durante o Town Hall 2024 realizado a nível global, que reuniu os quase 2.000 colaboradores que a Hipoges tem espalhados pelos seus 11 escritórios em Espanha, Portugal, Itália e Grécia.

    “Somos uma marca cada vez mais importante”, sublinha Hugo Velez. “O ano passado foi desafiante e 2024 também o é, mas continuamos a crescer, e fazemo-lo de forma sustentada e nos quatro países onde estamos presentes”.

    Claudio Panunzio refere que a Hipoges tem o desafio de “continuar a desenvolver as melhores práticas na gestão de activos”.”Ǫueremos concentrar-nos na nossa expansão internacional e tirar partido da nossa posição para continuar a crescer organicamente e também através de novas aquisições. Estamos actualmente a avaliar quatro ou cinco oportunidades de aquisição em Espanha, Portugal e Itália”.

    Durante o evento, a Chief Financial Officer da Hipoges, Marta Márquez, destacou a “clara tendência de crescimento” da empresa durante o ano de 2023, apesar do contexto de incerteza em que opera, o que lhe permite desfrutar de uma “sólida posição de mercado”.

    Já o Global Chief Operations da Hipoges, Juan Ramón Prieto, fez um balanço do desempenho da empresa em 2023, um ano em que “tivemos de superar grandes desafios devido à evolução da actividade jurídica e imobiliária em Espanha e Portugal”. Apesar dos atrasos nos prazos legais, da redução da quantidade de stock para venda e da queda das hipotecas, a Hipoges “conseguiu aumentar o volume de negócios e comercializar activos mais rapidamente do que o esperado, tanto em Espanha como em Portugal”.

    Durante o ano de 2023, a Hipoges reforçou as suas linhas de negócio e serviços, bem como a sua quota de mercado, através da criação de duas novas empresas e da aquisição de uma participação maioritária numa terceira: a KPI Hotel Management Solutions, especializada na gestão de hotéis e resorts, com presença em Portugal e Grécia; a Finanwin, uma plataforma de mediação hipotecária que opera em Espanha e Portugal; e a F&G, focada na gestão de documentação de activos financeiros.

    Durante a sua intervenção, Margarida Maia, Chief Services Officer, explicou que a equipa da Hipoges cresceu 15,8% em relação ao ano anterior, para 1.820 colaboradores no final de Dezembro de 2023 a nível global, e a empresa espera ultrapassar a marca dos 2.000 este ano. Foram abertos novos escritórios em Espanha, em Sevilha e na Corunha, e em Portugal, em Lisboa, existiu uma mudança para um novo escritório com uma capacidade mais adequada às necessidades da empresa.

    Durante o seu Town Hall 2024, a Hipoges avançou ainda as quatro grandes linhas do plano estratégico em que a empresa pretende alicerçar o seu crescimento: diversificação dos mercados geográficos e das linhas de actividade; aposta na inovação tecnológica; melhoria da eficiência e das margens de rentabilidade; e aposta na captação e fidelização de clientes.

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    Roca Group assegura o fornecimento de energia renovável a todas as suas operações na Europa

    Esta iniciativa representará uma redução de mais de 50 000 toneladas de CO2 equivalente por ano nas emissões provenientes do consumo de electricidade do Grupo

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    O Roca Group, líder mundial em design, produção e comercialização de produtos para a casa de banho, anunciou um contrato de compra de energia renovável a longo prazo (PPA – power purcha-se agreement), que terá vigência de dez anos, de 2025 a 2035, ligado às novas instalações solares Trévago I & II, situadas na província de Sória, em Espanha.

    A entrada em funcionamento das instalações de produção solar Trévago I e II está prevista para Julho de 2025. Estas instalações contam com uma capacidade de 86,84 MWp. Do total da capacidade, 80% destina-se ao Roca Group e prevê-se a produção de 120 GWh de energia limpa anualmente, o que corresponde ao volume necessário para abranger o consumo eléctrico de todas as operações do Grupo em território europeu.

    Os projectos estão a ser desenvolvidos pela Bruc Energy, uma empresa de produção de energia renovável, e contou-se com a consultoria jurídica da Baker McKenzie, por parte do Roca Group, e da Allen & Overy, por parte da Bruc, assim como com o apoio estratégico da Schneider Electric, através dos respectivos serviços de consultoria em PPA, no que respeita à coordenação de todo o processo.

    Este processo representará uma redução de mais de 50 000 toneladas anuais de CO2 equivalente, o que corresponde ao consumo de energia do Grupo na Europa. Trata-se de mais um objectivo atingido no plano de descarbonização do Roca Group que se vem juntar à recente entrada em funcionamento da primeira fábrica de produção de louça sanitária neutra em emissões de carbono a nível mundial. O Grupo acumula já uma redução de 39% nas respectivas emissões directas de CO2 equivalente e de 47% na respectiva intensidade energética entre 2018 e 2022, aproximando-se do objectivo de reduzir para zero as emissões líquidas em 2045.

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    Paulo Caiado, presidente da APEMIP

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    Convenção APEMIP | IMOCIONATE 2024 já tem data marcada

    Arrancaram esta semana as inscrições para a Convenção APEMIP | IMOCIONATE 2024. Esta é a segunda edição do evento, que decorreu pela primeira vez em Julho do ano passado. A Convenção decorre a 4 de Julho, no Grande Auditório do CCB.

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    “Habitação” é o tema desta segunda edição e abordará entre outros, os modelos de trabalho, as tendências internacionais, sustentabilidade e crescimento económico, a IA na mediação, novas construções,; reabilitação urbana, políticas de financiamento, smart cities e demografia.
    A iniciativa, destina-se a participantes de todo o sector e conta com a presença de importantes players do mercado, nacionais e internacionais. As inscrições estão abertas até 30 de Junho.
    “Num momento em que os temas relacionados com o sector imobiliário estão na ordem do dia, acreditamos que é muito importante trazer estes tópicos a discussão, com especialistas, para analisar as dinâmicas e futuro do setor”, explica Paulo Caiado, presidente da APEMIP. “Este tipo de iniciativas são essenciais para o sector, pois existe a oportunidade de reunir todos os interessados deste núcleo na a reflexão sobre pontos fulcrais para o futuro do imobiliário”, acrescenta Paulo Caiado.
    Ao longo do evento, serão realizadas apresentações por parte de oradores de diferentes áreas do setor, existirão também mesas de debate entre especialistas nacionais e internacionais e ainda alguns momentos de networking.

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    Prospectiva fiscaliza empreitadas no hospital de Vila Nova e Gaia e Espinho  

    As novas empreitadas contam com um prazo de execução previsto de 150 dias, sendo que caberá à Prospectiva a coordenação de empreitadas, o controlo do planeamento e do desenvolvimento dos trabalhos, o controlo e a fiscalização da qualidade de execução de cada obra e do planeamento e execução do plano de gestão de RCD

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    A construção do Heliporto, da Unidade de Cuidados Intensivos Neurocríticos do Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho e da recuperação da cobertura do Pavilhão Feminino da mesma unidade de saúde contam com fiscalização da Prospectiva.

    As três novas empreitadas contam com um prazo de execução previsto de 150 dias, sendo que caberá à Prospectiva a prestação de serviços inclui a coordenação de empreitadas, o controlo do planeamento e do desenvolvimento dos trabalhos, o controlo e a fiscalização da qualidade de execução de cada obra e do planeamento e execução do plano de gestão de resíduos de construção e demolição.

    Planta cobertura Pavilhão Feminino

    No caso concreto da substituição da cobertura do Pavilhão Feminino a obra incidirá, primeiramente, na demolição do telhado existente, passando-se, em seguida, para a construção da estrutura metálica do telhado, assim como a execução do novo telhado e colocação de caleiras e tubos de queda de águas pluviais.

    Planta implantação Heliporto

    Para a construção do Heliporto e das Escadas de Emergência, a empreitada passará pela construção de estruturas metálicas, a ampliação de núcleos de escadas e elevadores em betão armado, assim como as instalações hidráulicas, eléctricas e mecânicas, passando, depois para as infraestruturas aeronáuticas.

    Planta UCI Neurocriticos

    Já a construção da nova UCI para Neurocríticos, o processo envolve a fase de arquitectura, com as estruturas, instalações eléctricas, telecomunicações, instalações mecânicas e infraestruturas hidráulicas, assim como todas as valências necessárias para a segurança contra incêndios.

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    Grupo IPG coloca no mercado 51 mil m2 de activos logísticos e industriais

    Os activos localizados em Vila Nova da Rainha/Azambuja e na Trofa contam com a comercialização, em co-exclusividade, da CBRE e da JLL

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    As consultoras imobiliárias CBRE e JLL comercializam em regime de co exclusividade os dois activos industriais/logísticos do Grupo IPG localizados em Vila Nova da Rainha/Azambuja e na Trofa e que em conjunto totalizam 51 mil metros quadrados (m2).

    O activo em Vila Nova da Rainha/ Azambuja, com uma infraestrutura completa e pronta a usar, dispõe de uma área total de 36.289 m2, e cerca de 1.500 m2  de área bruta de construção existente,  contando ainda com sete mil m2 de telheiros. Este imóvel encontra-se estrategicamente localizado na zona prime da logística da Grande Lisboa.

    Já o activo de logística localizado na Trofa, sendo igualmente uma oportunidade de investimento altamente vantajosa na zona Norte, conta com uma área de 14.300 m2 de terreno e 3.250 m2 de área bruta de construção existente, e possui ainda um logradouro que permite uma possível conversão tanto numa área de estacionamento, como num espaço de armazenamento ao ar livre.

    A localização deste imóvel destaca-se, também, pela proximidade aos transportes públicos, bons acessos e proximidade às áreas industriais de Santo Tirso, Trofa e Maia.

    Para Nuno Torcato, director da Industrial e Logística na CBRE Portugal, a chegada destes dois activos ao mercado representa uma oportunidade de negócio “excepcional” para operadores logísticos na região Centro e Norte do País, “considerando a falta de produto disponível com tamanho considerável e excelente localização, bem como com características desta qualidade”.

    Também Mariana Rosa, head of Markets Advisory na JLL, destaca a “localização estratégica e características de qualidade” destes dois imóveis, considerando tratar-se de “uma oportunidade única para os operadores logísticos”.

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    Ordem dos Arquitectos debate cinco décadas de habitação em democracia

    ‘O que se fez e o que falta fazer?’ são as perguntas que lançam a a conversa entre os arquitectos António Baptista Coelho, Inês Lobo e o engenheiro Fernando Santo. Este evento decorre simbolicamente a 24 de Abril e nele será também lançado o programa Habitar Portugal 74/24

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    As cinco décadas de democracia vão estar em destaque, esta quarta-feira, dia 24 de Abril, na Ordem dos Arquitectos e que visa abordar a temática da habitação durante este período.

    ‘O que se fez e o que falta fazer?’ são as perguntas que lançam a a conversa entre os arquitectos António Baptista Coelho, Inês Lobo, e o engenheiro Fernando Santo. Foi também convidada a secretária de Estado da Habitação, Patrícia Machado Santos (presença a confirmar).

    Este será a primeira de uma serie de iniciativas que a Ordem dos Arquitectura organizar com o objectivo de “pensar e mostrar como evoluiu a habitação em Portugal nas últimas cinco décadas e o que falta fazer”.

    Este evento decorre simbolicamente a 24 de Abril e nele será também lançado o programa Habitar Portugal 74/24, celebrando em simultâneo os 25 anos da Ordem dos Arquitectos e os 50 do Portugal democrático.

     O programa Habitar Portugal 74/24 vai, durante os próximos meses, continuar a analisar as questões da habitação em Portugal, através de uma equipa de comissários, que coordenada pelo arquitecto César Lima Costa, seleccionará obras emblemáticas neste período, pela sua arquitectura e também pela relevância estratégica para o País.

    Prevê-se, também, uma exposição itinerante, que terminará em 2026 na Capital Mundial da Arquitectura, em Barcelona.

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    Pestana Hotel Group com resultado líquido superior a 100M€

    O desempenho do Pestana Hotel Group em 2023 acontece num contexto de investimento de 85 milhões de euros na renovação e aquisição de novos hotéis e na aposta em empreendimentos turísticos

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    O Pestana Hotel Group divulgou esta terça-feira os resultados financeiros de 2023. A receita do grupo atingiu os 557 milhões de euros, representando um aumento de 23% face ao ano anterior. O grupo apresentou ainda um EBITDA de 189 milhões de euros e registou um resultado líquido de 105 milhões de euros em 2023.

    O crescimento das receitas foi impulsionado pela hotelaria, que representa 67% da receita total do grupo, mas também pela área imobiliária, que opera sob a marca Pestana Residences, e que conta com um peso de 16%. As outras actividades do grupo, incluindo golfe, Pestana Vacation Club e Empresa de Cervejas da Madeira, contribuíram com 17% da receita.

    Além do desempenho financeiro sólido que tem vindo a consolidar ao longo de décadas, o Pestana Hotel Group registou, em 2023, um nível de satisfação de clientes de 87,8%, reflectindo a qualidade do serviço e o compromisso do grupo com a experiência do cliente.

    De acordo com o CEO do Pestana Hotel Group, José Theotónio, “Os resultados de 2023 reflectem a forte aposta que temos vindo a fazer nas nossas pessoas, mas também na redução da pegada de carbono e na melhoria da eficiência energética assim como no elevado investimento na transformação digital. Estamos comprometidos em continuar a crescer de forma sustentável, melhorando continuamente as condições das nossas pessoas e a qualidade dos serviços, proporcionando experiências únicas aos nossos clientes”.

    Crescimento de 20% nas remunerações e encargos

    De destacar, em 2023, o investimento realizado nas pessoas, que reflecte a política do grupo em reconhecer e recompensar o empenho dos seus colaboradores, com um crescimento de 20% nas remunerações e encargos, representando um aumento de mais de 19 milhões de euros face a 2022.

    A política salarial do Pestana Hotel Group tem sido historicamente de reforço da remuneração e dos benefícios dos seus colaboradores, tendo-se registado em 2023 um aumento médio de 12% nas remunerações base. A participação nos resultados resultou ainda numa média de dois salários extra por colaborador, totalizando 7,5 milhões de euros.

    A importância da sustentabilidade no sector da hotelaria

    Com um investimento de 12 milhões de euros previsto até 2025, o grupo está empenhado em reduzir o impacto das suas operações no meio ambiente, e desenvolver uma estratégia integrada e assente em cinco pilares – energia, água, resíduos, fornecedores e mobilidade.

    Nesse âmbito, o Pestana Hotel Group tem vindo a implementar o projecto Carbono Zero com resultados muito positivos, reflectindo-se numa diminuição de 11% nas emissões de carbono nos últimos três anos.

    Até 2030, a meta do grupo é de redução de emissões de carbono em 37% face a 2019, objectivos ambiciosos que envolvem vários projectos, tais como a implementação de um sistema de monitorização dos consumos em todos as unidades Pestana, a instalação de painéis fotovoltaicos ou os projectos de circularidade da água, como a dessalinizadora localizada em Alvor e a utilização de águas residuais da ETAR da Boavista no Algarve para rega de campos de golfe.

    Renovação e novos projectos

    A renovação de hotéis ou a aquisição de empreendimentos representou, em 2023, um investimento do grupo de 85 milhões de euros. O Pestana Hotel Group renovou os hotéis Pestana Vila Lido Madeira e Pestana Blue Alvor Beach, e adquiriu o empreendimento turístico Vila Sol, em Vilamoura, no qual já detinha a gestão operacional do hotel e do respectivo campo de golfe. Em Lisboa, o grupo concluiu a construção e abriu a Pousada Alfama e o Pestana Rua Augusta. Para este valor de investimento contribuíram ainda vários projectos na área imobiliária nas regiões do Algarve, Costa Alentejana e Madeira.

    A sustentabilidade do negócio tem sido uma prioridade do grupo ao longo dos mais de 50 anos da sua História. Ao longo de 2023, tendo em conta a volatilidade das taxas de juro, o grupo optou por amortizar antecipadamente empréstimos com taxas variáveis, mantendo a estratégia de taxas fixas, com impacto muito positivo na sua posição financeira que resultou numa evolução favorável do rácio de Dívida Líquida/EBITDA, actualmente com um valor inferior a 1, contribuindo assim para a solidez financeira do Pestana Hotel Group.

    Resultados que permitiram, já no início de 2024, prosseguir com a expansão do Pestana Hotel Group, fortalecendo a presença do grupo nos Estados Unidos, com a aquisição do Pestana Orlando Suites – Lake Buena Vista e prosseguir com o desenvolvimento dos projectos em curso, nomeadamente a construção do eco-resort Pestana Dunas, em Porto Santo e do Pestana CR7 Paris.

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    ‘The Nine’ em Vilamoura comercializado a 50%

    O ‘The Nine’ é o terceiro projecto imobiliário lançado por Vilamoura, que deverá estar concluído no início de 2025. Até ao final do ano está previsto o lançamento de mais três empreendimentos

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    O condomínio ‘The Nine’, localizado em Vilamoura, abre portas ao andar modelo, numa altura em que a comercialização atinge os 50%. Nuno Banha, director da Vilamoura Properties, explica que “O The Nine junta-se ao Natura Village, vendido em quase 50%, e ao Vilamoura Parque, que neste momento tem apenas cinco unidades para venda. Estes projectos são muito diferentes entre si, em termos de localizações, tipologias, dimensões e preços, mas todos reflectem a qualidade da oferta de habitação que existe em Vilamoura, seja para viver, passar férias ou investir”.

    Promovido pela Norfin, sociedade gestora da Vilamoura Lusotur, o empreendimento foi projectado a pensar no “máximo aproveitamento solar”, todas as salas são viradas a Sul e prolongam-se para o exterior em jardins, varandas e rooftops privados, com áreas amplas, entre os 19 metros quadrados (m2) e os 166 m2.

    Próximo do campo de golfe, da praia e da marina e a apenas quatro minutos de distância do centro, o ‘The Nine’ conta com 48 apartamentos, dos quais 39 são T2 e nove T3. Os quartos são maioritariamente em suite, com roupeiros e closets generosos e o condomínio oferece, ainda, duas piscinas e uma zona lounge exclusiva, além de estacionamento subterrâneo privado, com postos para carregamento de veículos eléctricos.

    “Neste condomínio, cada detalhe foi cuidadosamente concebido para elevar a experiência dos ocupantes. Trata-se da fusão perfeita entre design contemporâneo e funcionalidade, oferecendo um estilo de vida dinâmico e espaços meticulosamente planeados para maximizar o conforto e a conveniência”, considera Henrique Rodrigues da Silva, COO da Norfin SGOIC.

    O ‘The Nine’ é o terceiro projecto imobiliário lançado por Vilamoura, sendo que até ao final do ano está previsto o lançamento de mais três. Ainda em fase de construção, o projecto deverá estar concluído nos primeiros meses de 2025.

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    ‘Rethinking Organizations: as diferentes visões sobre o Futuro das Organizações no QSP SUMMIT 2024

    Um dos maiores eventos de Management e Marketing da Europa reunirá mais de 3.500 quadros médios e superiores para refletir sobre o Futuro das Organizações

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    De 2 a 4 de julho de 2024, o QSP SUMMIT está de volta sob o mote ‘Rethinking Organizations’. Com foco nas organizações e no futuro do trabalho, mais do que nunca, é tempo das organizações refletirem sobre inovação, adaptação e transformação.

    Mediante um leque abrangente de tópicos a serem explorados em torno da temática principal ‘Rethinking Organizations’, desde a importância crescente da agilidade, liderança, gestão de talento e cultura organizacional, até a questões de inovação, o impacto da IA no mundo do trabalho e as grandes tendências do futuro em certas áreas de negócio. Serão ainda alvo de debate alguns tópicos essenciais, entre eles: a importância da estratégia e da data, as tecnologias de integração de equipas, o reskilling e upskilling das equipas, o bem-estar organizacional, e outras matérias de interesse.

    Entre as primeiras novidades está Linda Hill, professora da Harvard Business School e etnógrafa americana com uma carreira distinta, especialista em desenvolvimento de liderança e inovação, mas mais nomes como Costas Markides – Professor de de Estratégia e Empreendedorismo, o especialista em tendências Rohit Bhargava, a data expert Christina Stathopoulos, entre outros, já foram anunciados. No total, o evento contará com aproximadamente 98 gurus, especialistas e profissionais das mais diversas áreas.

    O QSP SUMMIT conta também com uma área de exposição com mais de 130 marcas envolvidas e apresenta novos palcos este ano, adicionando mais sessões e novas áreas de partilha de conhecimento.

    Para mais informações ou aquisições de passes, pode consultar o website oficial do evento, em www.qspsummit.pt.

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