Empresa portuguesa negoceia venda de casas para desalojados do Haiti
Sem revelar o número de casas que estão a ser negociadas, a mesma fonte adiantou que a empresa tem uma capacidade de produção de 100 módulos por dia
Logicor conclui nova plataforma logística em Santo Tirso
Primeiro ‘Meet Up’ da Zome aborda habitação e propõe soluções
Renovação de escritórios: custos de “fit out” na Europa registaram um aumento de 4%
Savills desenvolve conceito e projecto da nova sede da Sacyr Somague
Diana Pinto assume direcção de Digital Mall Marketing da Sierra
Schneider Electric integra Airzone no seu ecossistema Wiser
Metropolitano “estuda” prolongamento do Metro Sul do Tejo até à Costa de Caparica
Saxun lança novo sistema de protecção solar
ANA anuncia para breve lançamento de concurso para obras na Portela
Otovo cresce +88% nas receitas globais geradas em 2023
Uma empresa portuguesa está a negociar com um grupo empresarial norte-americano a venda de módulos pré-fabricados, destinados a albergar as famílias desalojadas do Haiti, que ficaram sem casa na sequência do sismo ocorrido naquele país.
“Ainda estamos em fase de negociação com uma empresa dos Estados Unidos com delegações na Europa, para vender casas destinadas ao Haiti”, confirmou fonte da empresa portuguesa à Lusa.
Sem revelar o número de casas que estão a ser negociadas, a mesma fonte adiantou que a empresa tem uma capacidade de produção de 100 módulos por dia.
“A concretizar-se o negócio, as casas serão enviadas para o Haiti e montadas em poucos dias”, acrescentou o responsável, recusando adiantar o nome do grupo empresarial norte-americano que recorreu à empresa portuguesa, “por questões de confidencialidade”.
Desde que o Haiti foi abalado por um dos mais intensos sismos da sua história, 7 na escala de Ritcher, que vários milhares de pessoas ficaram desalojadas, estando a viver nas ruas, junto dos destroços dos edifícios destruídos.
Vários países, incluindo Portugal, estão representados na capital haitiana, Port-au-Prince, através de equipas que participam em operações de resgate e assistência médica, com os Estados Unidos a assumir o controlo das operações ao nível da segurança.