Luís Malheiro garante defesa da qualificação e dignidade dos engenheiros
Candidato da lista C esteve no Funchal a apresentar o programa de candidatura
Pedro Luis Vieira
Passivhaus Portugal com programa extenso na Tektónica
2024 será um ano de expansão para a Hipoges
Roca Group assegura o fornecimento de energia renovável a todas as suas operações na Europa
Convenção APEMIP | IMOCIONATE 2024 já tem data marcada
Prospectiva fiscaliza empreitadas no hospital de Vila Nova e Gaia e Espinho
Grupo IPG coloca no mercado 51 mil m2 de activos logísticos e industriais
Ordem dos Arquitectos debate cinco décadas de habitação em democracia
Pestana Hotel Group com resultado líquido superior a 100M€
‘The Nine’ em Vilamoura comercializado a 50%
‘Rethinking Organizations: as diferentes visões sobre o Futuro das Organizações no QSP SUMMIT 2024
O candidato da lista C a bastonário da Ordem dos Engenheiros, Luís Malheiro, realçou na passada segunda-feira no Funchal, na Madeira, o objectivo de defender a “qualificação e dignidade” dos engenheiros.
Conforme revela o Jornal da Madeira, Luís Malheiro sublinhou o objectivo de “pôr os engenheiros com a qualificação e a dignidade que entendemos que eles devem ter e a participar efectivamente nas grandes decisões que Portugal tem que tomar e tem vindo a tomar em termos de desenvolvimento e competitividade”.
“Para que um acordo entre universidades e associações profissionais seja efectivamente possível para que aproximemos a Ordem, a sua organização, das competências no terreno”, defendeu o candidato da lista C, no que toca ao Protocolo de Bolonha.
Por conseguinte, Luís Malheiro destacou que a “classificação e a identificação dos actos de engenharia é hoje um primeiro ponto fundamental para que nos entendamos nas qualificações que os engenheiros têm de ter para os actos de engenharia”.
Não obstante, a clarificação deste ponto, “permitirá aproximar e resolver a dicotomia Ordem dos Engenheiros – Associação Nacional dos Engenheiros Técnicos”.
Outro dos pontos do programa que o candidato da lista C apresentou no Funchal, teve a ver com a ideia de “criar formas para que a Ordem sejam mais próximo dos seus membros, nomeadamente através de ferramentas de comunicação”, para “que a Ordem seja mais viva e capaz de responder às necessidades dos mais novos”.