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    ‘Falta regulamentação na área da fiscalização de projectos’

    Pedro Braga é o director-geral da delegação portuguesa desta multinacional.

    Pedro Cristino
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    ‘Falta regulamentação na área da fiscalização de projectos’

    Pedro Braga é o director-geral da delegação portuguesa desta multinacional.

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    Pedro Braga é o director-geral da delegação portuguesa desta multinacional. Em conversa com o Construir, este responsável explicou a actividade e as motivações do grupo que ganhou o estudo de impacte ambiental do Novo Aeroporto de Lisboa.

    Como entrou a empresa em Portugal?

    O grupo entrou em Portugal em 1992, quando adquiriu a Fernando Brás Oliveira, uma empresa dedicada a fiscalização de obras e gestão de projecto. Mais tarde, adquiriu também a Tecnopor. Durante alguns anos, coexistiram no mercado as três marcas, até 2007, quando se fez um processo de fusão, e passaram a estar reunidas sobre um único “chapéu”, que é o da DHV.

    A que soluções se referem as patentes desenvolvidas pela DHV?

    O grupo, mais do que ser uma empresa de consultoria e de engenharia, investe muito nos seus activos, na formação dos seus quadros e no desenvolvimento de tecnologias. No que concerne ao mercado da água, que é muito importante na indústria do ambiente no nosso país, a DHV é a inventora de uma tecnologia que está consolidada mundialmente e se chama Carrossel. É a tecnologia de base convencional das estações de tratamento de águas residuais (ETAR). Agora evoluímos para uma segunda geração, que se chama Nereda e vai de encontro a uma das maiores necessidades que existem hoje relativamente à exploração dos sistemas de tratamento de águas residuais – a optimização dos custos da operação destes próprios sistemas. Nós desenvolvemos e apostamos muito em tecnologia e temos uma articulação muito forte com as universidades, nomeadamente com a de Delft, na Holanda. Esta universidade é muito conhecida por ter uma larga tradição no campo do estudo e na procura de soluções para o tratamento de águas residuais. Portanto, desenvolvemos uma nova tecnologia que estamos a introduzir no mercado. Em Portugal temos um piloto a funcionar numa das maiores ETAR, que é a de Frielas e, basicamente, a característica distintiva desta tecnologia relativamente àquela que é vulgarmente conhecida como Carrossel reside, desde logo, no facto de o investimento na aquisição da área da implantação estar reduzido a um terço. Isto porque, ao contrário dos outros processos de tratamento, que têm, fisicamente, unidades ou componentes diferentes, esta tecnologia concentra no reactor todas as fases. Por outro lado, em termos de obra de construção civil, propriamente dita, com preços bem mais competitivos porque requer menos quantidades do que aquelas que estão afectas a uma ETAR convencional em termos dos materiais.

    Mas é uma tecnologia mais complexa…

    Eu diria que é mais evoluída no processo tecnológico, porque aquilo que faz a grande diferença no aspecto tecnológico é que, enquanto numa ETAR convencional, o processo de tratamento se dá por floculação, esta tecnologia, em vez de flóculos, produz grânulos que, sendo muito maiores e mais pesados, têm uma velocidade de sedimentação muito maior. Portanto, isto permite atingir rácios de poupança entre os 30% a 40%, uma vez que se alcança o mesmo resultado muito mais rapidamente face à tecnologia convencional.

    Além desta tecnologia, desenvolvem mais patentes?

    Ainda no negócio da água, posso dizer-lhe que temos uma outra ferramenta chamada Opir que consiste num software que procura uma optimização naquilo que são as necessidades e os consumos em sistemas de abastecimento de água e acaba também por ter um reflexo na poupança na gestão desses sistemas. Por outras palavras, num sistema em alta que tem um conjunto de necessidades de bombagem da água, de estações elevatórias e de reservatórios, este software faz uma análise dos picos de consumo e percebe que não é preciso estar sempre em carga porque não há consumo que justifique, a determinadas horas do dia, que aquele reservatório esteja completamente cheio, porque não vai haver necessidade daquela água. Faz esse diagnóstico e vai optimizando as necessidades energéticas em função dos consumos que realmente existem, permitindo obter poupanças na casa dos 10%.

    O mercado nacional valoriza esse tipo de sistemas patenteados?

    Acho que, infelizmente, existe um certo receio. Apesar de, nos termos da lei, estar completamente salvaguardada a possibilidade de haver tecnologias únicas e de as mesmas poderem ser adquiridas, a verdade é que as entidades públicas têm algum receio em enveredar por tecnologias únicas, com base nas regras da concorrência. Diria que a vantagem da DHV em termos dos outros concorrentes, é que não somos novatos. Já temos provas consolidadas e entendemos que o capital de confiança que conquistámos no mercado nos permite transmitir aos potenciais clientes uma salvaguarda de que a tecnologia oferece todas as garantias que mencionamos. Por outro lado, quem está atento a este mercado, sabe que o custo que, hoje em dia, cada um de nós paga para ter o serviço de disponibilidade de água em casa e também para o tratamento de águas residuais, não é condizente com o integral custo de investimento, exploração e manutenção dos sistemas que hoje estão implementados.

    Não é condizente em que aspecto?

    Nós pagamos um preço muito baixo. A maior parte das Câmaras Municipais não quer fazer repercutir nos seus munícipes o integral preço que estes serviços custam. No dia em que os poderes políticos tiverem que aumentar o preço da água e isso se reflectir na factura que cada um de nós recebe em casa, vão estar muito mais sensíveis e receptivos para introduzirem um conjunto de tecnologias que lhes permita baixar os custos de exploração. Esta é a única forma de amortecer o impacto que a subida das tarifas terá no consumidor final.

    O mercado nacional continua a crescer …

    É um mercado que está a conhecer uma mudança importante. As empresas de engenharia, como estão infra-estruturadas até agora, estão a viver dias muito difíceis no país. O valor dos serviços associados à engenharia estão muito pressionados e, portanto, as taxas horárias que se pagam estão absolutamente depreciadas. É a perversão total, quando os empreiteiros partem para um negócio a perder dinheiro. Em regra, uma empresa de construção civil vai para uma qualquer empreitada a perder 15%.

    A que se deve essa perda?

    A pressão sobre o preço é tanta que depois tentam recuperar essa perda através daquilo que se chama processos de optimização durante o processo construtivo. Isso é trocar as regras a meio do jogo e, na minha opinião, merece intervenção da regulação no sentido de acautelar que estas coisas não aconteçam. Quando uma construtora necessita de uma empresa de engenharia como a DHV e de uma qualquer cotação com serviço associado de, por exemplo, um projecto de estruturas, e vai para uma empreitada a perder 15%, olha para a empresa de engenharia como um parceiro que também tem que perder dinheiro para se introduzir naquele negócio. Contudo, a empresa de engenharia não está no processo de construção e não consegue recuperar esse valor como a construtora consegue. Desta forma, não queremos estar em todos os projectos, só queremos estar em projectos de referência.

    E que projectos são esses?

    De preferência, mas não exclusivamente, queremos estar em projectos em que o drive não seja o preço. Se se analisar o mercado, conclui-se que a DHV, no ano de 2009, ganhou os maiores estudos de consultoria que houve no país. Ganhou o estudo de impacte ambiental do Aeroporto de Lisboa, em que o preço valia 30%. 70% referia-se à qualidade técnica e à metodologia da proposta. Neste caso, avançámos sem medo nenhum para o mercado e conseguimos, através do esforço e do empenho, vencer empresas como a CH2M Hill, que é uma das maiores empresas de consultoria do mundo. Em termos de planos de bacia que foram lançados o ano passado, a DHV ganhou os lotes mais importantes, como Lisboa – as águas superficiais e a parte económico-financeira – e a coordenação do Norte. Só em planos de bacia, no volume de consultoria, atingimos números que não são muito comuns. Estamos a falar de 2 milhões de euros em Lisboa e, no Porto, de 550 mil euros. Uma vez mais, a componente do preço valia 20%, porque o que o cliente privilegiou a qualidade e o mérito da proposta, e é assim que tem de ser porque, quando um país como Portugal tem que fazer, na decorrência de directivas da União Europeia, planos de bacia para gerir os seus recursos hídricos, isto é feito uma vez na vida. Portanto, o critério não pode ser o preço. Tem de ser qualidade, tem de ser a segurança de que o Estado português, neste caso através das administrações de recursos hídricos, vai ter um trabalho cuja integridade não é posta em causa.

    Esta vossa filosofia não poderá reduzir a vossa carteira de encomendas?

    É óbvio que se, circunstancialmente, eu tiver colaboradores desocupados, terei de fazer um esforço para ser mais competitivo. Mas essa não pode ser a regra, porque isso condena qualquer empresa. Apesar da crise e, no advento desta materialização que correu em 2009, nós temos um trabalho em carteira para dois anos e meio. Estamos todos a viver uma situação difícil. Mas o plano de negócios da DHV em Portugal não é feito exclusivamente no próprio ano, portanto, estamos relativamente optimistas quanto ao futuro.

    Como caracteriza as áreas de fiscalização de obra e de consultoria no grupo?

    A fiscalização é uma componente importante do grupo, onde temos uma carteira de clientes muito significativa que inclui empresas como a Refer, a EDP ou a Águas de Portugal. Temos, nesse sentido, projectos plurianuais nesta área também. O negócio da fiscalização é um negócio de grande volume em termos financeiros, mas as margens são mais estreitas, enquanto que na consultoria, sobretudo na consultoria de elevada especialização, que é o caminho que estamos a seguir, há um valor acrescentado bem mais confortável.

    A que se deve esse factor?

    Não há uma entidade que regule a actividade de fiscalização e a DHV, como outras empresas do mesmo nível, apresenta propostas com um preço, para depois verificar que surgem outras propostas com um terço desse preço. Isto é incomportável. Para se exercer actividade de construção civil, é necessário ter tipos diferentes de alvará, consoante a obra. Apesar de alguns clientes fazerem um processo de pré-qualificação, a maior parte dos concursos públicos não obedece a este tipo de requisitos. Por sua vez, o negócio da consultoria é diferente, porque aqui o cliente ainda valoriza o conhecimento que o consultor tem para lhe transmitir.

    Em termos de actividade internacional, que países são interessantes para a empresa?

    Temos o objectivo de, nos próximos cinco anos, sermos a maior empresa de consultoria de engenharia no país. Neste momento, a prioridade é consolidar a posição no mercado português. Isto não significa que não estejamos atentos a oportunidades de negócios noutros países. Podemos considerar o Magrebe e Cabo Verde, onde já tivemos projectos, como lugares importantes no plano de negócios da empresa.

    Qual o peso destes mercados para a facturação do grupo?

    Neste momento, o peso do mercado internacional para a DHV deve rondar os 7%. O objectivo será conseguir, depois de estabilizada e consolidada a operação em Portugal, ter uma fatia desta facturação que oscile entre os 20% e 30%.

    Qual é, actualmente o volume de negócios da DHV?

    O grupo tem um volume de negócios global na casa dos 500 milhões de euros. Há três anos atrás andava na casa dos 350 milhões. Isto mostra que a DHV tem crescido de uma forma sustentável.

    Sentiram algum efeito da actual conjuntura económica?

    Sim. Nós em Portugal decrescemos, em termos de facturação, de 18 milhões de euros, em 2008, para cerca de 13 milhões em 2009. Tivemos que fazer um processo de adaptação a novas realidades e preparar a empresa para o futuro.

    Sobre o autorPedro Cristino

    Pedro Cristino

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    Quintela e Penalva | Knight Frank vende 100% das unidades do novo D’Avila

    Desenvolvido pela Finangeste, o edifício, em plenas Avenidas Novas, em Lisboa, conserva a fachada original. Além da venda, a mediadora acompanhou e apoiou o arquitecto no desenho e concepção do projecto

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    A consultora imobiliária especializada no segmento luxo, Quintela e Penalva, acaba de anunciar o fecho de vendas do projecto residencial D’Avila. Desenvolvido pela Finangeste, investidor institucional que actua no mercado português há mais de 40 anos, o D’Avila foi um “enorme sucesso comercial”.

    O envolvimento do departamento de empreendimentos da mediadora foi significativo, tendo iniciado com o apoio ao arquitecto no desenho e concepção do projecto, desde o ajuste de plantas à introdução de amenities adaptadas em função das necessidades do mercado e à coordenação da criação integral do branding e infopack do projecto.

    Segundo Jorge Costa, COO da Quintela & Penalva, “o D’Ávila é um excelente exemplo de como o nosso departamento de empreendimentos, e o trabalho de desenvolvimento em estreita colaboração com os promotores, contribui para o sucesso comercial dos projectos e para a satisfação dos clientes”.

    Recuperado a partir de um edifício antigo, em plenas Avenidas Novas, em Lisboa, o edifício conserva a fachada original que, conjugada com a “leveza e simplicidade” da arquitectura contemporânea, apresenta um “cariz muito especial”.

    Os interiores foram projectados para oferecer o “máximo conforto”, enquanto as áreas comuns são onde os residentes podem aproveitar para desfrutar do spa e do ginásio.

    O D’Avila dispõe de 22 apartamentos, de tipologias T1 a T3, dos quais fazem parte duas penthouses duplex. Todas as unidades são “espaçosas e funcionais”, com vãos envidraçados, do chão ao tecto, e quartos todos em suite.

    O sucesso do D’Avila mostra, segundo Francisco Quintela, CEO da Quintela e Penalva, parceiro em Portugal da Knight Frank, “que Lisboa continua a estar no radar dos investidores e que os produtos de qualidade têm procura garantida”.

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    Gebalis apresenta segunda fase do programa ‘Morar Melhor’

    Com um investimento de quase 1,3 M€, a obra contempla a construção de seis núcleos necessários para instalação de 10 novos elevadores no bairro Padre Cruz e todas as intervenções necessárias associadas

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    O programa de reabilitação dos bairros municipais de Lisboa ‘Morar Melhor’ apresentou esta sexta-feira, dia 26 de Abril, uma nova empreitada, no Bairro Padre Cruz. Com um investimento de quase 1,3 milhões de euros, acrescido de IVA, o projecto prevê a instalação de 10 elevadores em edifícios localizados na Rua Rio Sado e na Rua Rio Guadiana que vai beneficiar 201 fracções e aproximadamente 500 moradores.

    Está considerada na empreitada a construção de seis núcleos necessários para instalação de 10 novos elevadores e todas as intervenções necessárias para cumprimento da legislação de segurança, segurança contra incêndios, acessibilidades, iluminação, electricidade e ventilação. Serão, ainda, construídas duas rampas para assegurar o acesso necessário em dois dos lotes.

    “Tendo em conta o número de pessoas idosas que aqui habitam, esta intervenção responde a uma necessidade que há muito tinha sido identificada e à qual conseguimos agora responder. Esta instalação é totalmente nova, o que eleva ainda mais a importância deste investimento e o impacto na qualidade de vida dos moradores”, refere Fernando Angleu, presidente do Conselho de Administração da Gebalis.

    Esta empreitada faz parte de um conjunto de 58 que compõem o Plano de Reabilitação acordado entre a Câmara Municipal de Lisboa e a Gebalis e que teve início em 2023. Até ao final de 2024 estarão concluídas as primeiras obras de reabilitação dos bairros 2 de Maio, Açucenas, Alfinetes, Boavista, Bom Pastor, Condado, Flamenga, João Nascimento Costa, Padre Cruz, Rego e Telheiras Sul.

    Considerado o maior investimento realizado na habitação municipal desde o Programa Especial de Realojamento (PER), o ‘Morar Melhor’ inclui intervenções de fundo em 478 edifícios, impactando 8614 frações, e reabilitação directa de 1545 fogos habitacionais.

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    Reabilitação Urbana abranda ritmo de crescimento

    Os dados obtidos no último inquérito realizado pela Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas, AICCOPN, junto dos empresários do sector que actuam no segmento da Reabilitação Urbana revelam abrandamento do crescimento do nível de actividade

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    De acordo com os dados obtidos no inquérito realizado pela AICCOPN, observa-se um abrandamento da tendência de crescimento do índice Nível de Actividade, que registou em Março, um crescimento de 1,4%, em termos homólogos, Já o índice qualitativo referente à evolução da Carteira de Encomendas observou um decréscimo de 3,3%, face ao apurado no mesmo mês de 2023.

    Relativamente à Produção Contratada, ou seja, quanto ao tempo previsto de laboração a um ritmo normal, no mês de Março, fixou-se em 10,3 meses, o que corresponde a um aumento em relação aos 8,5 meses registados em Março de 2023.

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    EDIH DIGITAL Built com apresentação pública

    O consórcio do EDIH DIGITALbuilt vai realizar o primeiro evento de apresentação pública, no próximo dia 30 de Abril na sede da Ordem dos Engenheiros. O projecto tem como objectivo contribuir para aumentar a competitividade, sustentabilidade e eficiência do sector AEC e aumentar a eficiência da administração pública na temática do ambiente construído

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    Financiado pelo Programa de Recuperação e Resiliência, DIGITALbuilt é um European Digital Innovation Hub (EDIH) que unifica três clusters na temática do ambiente construído: arquitectura, engenharia e construção, recursos minerais e ferrovia. Conta com a parceria do BUILT CoLAB, de Centros de Interface Tecnológica (ITECONS, StoneCITI, Centro de Competências Ferroviárias e INESC TEC) e com outras entidades de suporte (FI GROUP e FNWAY).

    Este EDIH, irá disponibiliza às PME e à administração pública, quando aplicável, serviços de transformação digital, capacitação, inclusão digital, apoio à procura de financiamento e de intermediação, serviços de incubação de PME e diagnósticos de maturidade digital. Tem como objectivo contribuir para aumentar a competitividade, sustentabilidade e eficiência destes sectores e aumentar a eficiência da administração pública na temática do ambiente construído.

    No painel de Oradores, encontra-se confirmada a participação do deputy head da unit “Digital Transformation of Industrial Ecosystems” na DG CONNECT da Comissão Europeia, Gaspard Demur e da vogal do conselho de administração da ANI, Sílvia Garcia.

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    @Miguel Nogueira e Filipa Pinto

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    Porto: Infraestruturas desportivas com investimento superior a 17 M€

    Através da GO Porto, a Câmara do Porto, investiu nos últimos seis anos no alargamento e renovação de uma dezena de infraestruturas polidesportivas da cidade

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    tagsPorto

    A aposta do município do Porto na saúde e desporto acessível para todos foi reforçada com mais de 10 obras dedicadas à prática de exercício físico. Entre empreitadas já inauguradas, em curso ou ainda em projecto, o investimento supera os 17 milhões de euros, em zonas distintas da cidade, como Ramalde, Lordelo do Ouro, Paranhos ou ainda Campanhã.

    Entre as principais infraestruturas novas da cidade, é de realçar a empreitada do Campo Municipal do Outeiro, em Paranhos, num investimento municipal na ordem dos 5,5 milhões de euros, divididos por aquisição de terrenos, custos de projecto, empreitada e fiscalização.

    Com a construção das instalações desportivas, bancada com 510 lugares, edifício de apoio e respectivos acessos de circulação, a cidade deixou de ter campos pelados para a prática do futebol e devolveu ao histórico Sporting Clube da Cruz, assim como a outros clubes do Porto, um espaço de jogo digno.

    De forma a abranger mais modalidades e mais adeptos de um estilo de vida saudável, o Parque Desportivo de Ramalde/ INATEL, que está sob gestão da Ágora – Cultura e Desporto do Porto, oferece, desde 2017, uma pista de atletismo com seis corredores e um campo de relva homologado para a prática de futebol de 11 e de râguebi.

    Em 2019, foi inaugurado o Skate Park de Ramalde, dentro do complexo desportivo, onde crianças, jovens e adultos têm pela primeira vez um espaço onde podem aventurar-se nesta modalidade. Dois anos depois, a GO Porto avançou com a ampliação do espaço e a construção de um bowl.

    Neste momento, está a decorrer a segunda fase da empreitada neste Parque Desportivo, que engloba um novo campo de jogos de futebol e râguebi, com um edifício de apoio com bancada coberta, um recinto para as práticas de atletismo e de zonas de tiro ao arco. Esta última empreitada está orçada em perto dos 4,9 milhões de euros.

    A Piscina Municipal Engenheiro Armando Pimentel, da responsabilidade da empresa municipal Ágora, voltou a abrir portas, totalmente equipada e requalificada. Num investimento municipal a rondar os 2 milhões de euros, esta intervenção permitiu colmatar um conjunto de deficiências de carácter estrutural no interior e exterior do edifício.

    De forma a fomentar a prática de exercício físico na aprendizagem das crianças da cidade do Porto, o Município investiu, ainda, cerca de 400 mil euros na requalificação de 10 infraestruturas exteriores de seis Escolas Básicas: EB 2/3 António Nobre, EB 2/3 Areosa, EB 2/3 Manoel de Oliveira, EB 2/3 Pêro Vaz de Caminha e EB 2/3 Leonardo Coimbra.

    Entre as várias intervenções, contam-se novos pisos e equipamentos para diferentes modalidades desportivas: futebol, basquetebol e andebol, contribuindo assim para a integração social destas comunidades.

    Durante o primeiro trimestre de 2024, arrancaram também as obras na bancada do Campo do Viso, e nas infraestruturas elétricas do Estádio da Praia. Esta primeira empreitada, estimada em 215 mil euros, pretende requalificar a bancada existente, com vista à melhoria das condições de conforto, segurança e circulação.

    Já o Estádio da Praia, a maior infraestrutura desportiva sazonal gerida pela Ágora e que funciona há 15 anos com diversas competições e atividades, está a ser reabilitado ao nível do equipamento eléctrico e torres de iluminação, com um valor de empreitada de 79 mil euros.

    Com arranque previsto para o segundo semestre de 2024, o Campo Municipal de Campanhã, um novo equipamento desportivo com implantação em terreno entre a Rua de Justino Teixeira e as piscinas municipais, ainda carece do visto do Tribunal de Contas.

    Com uma área que ascende aos 17 mil metros quadrados, o espaço abrange um campo de jogos com bancada coberta, além de um edifício de apoio e novo arruamento com lugares de estacionamento. Este novo complexo desportivo tem um valor de empreitada na ordem dos 4,6 milhões de euros.

    Ainda em contratação de projeto encontra-se a Zona Desportiva Oriental, em Campanhã. Designada por Espaço Radical Zona Oriental, trata-se da construção de um parque de desporto com a instalação de um skate park, pump track, estações de street workout, basquetebol e escalada.

    Também em fase de contratação de projecto, a GO Porto tem ainda em mãos a construção de um novo complexo desportivo no Campo Municipal da Ervilha, que serve o Futebol Clube da Foz, com três campos de futebol com relvado sintético, bancada, balneários, ginásio, edifícios de apoio para áreas administrativas e arranjos exteriores.

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    Mapei leva nova gama de produtos à Tektónica

    A Mapei irá marcar presença de 2 a 5 de Maio no evento anual dedicado ao sector da construção, com a apresentação de uma nova linha de produtos dedicada ao segmento da reabilitação

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    O fabricante mundial de produtos químicos para a indústria da construção marcará, uma vez mais, presença na Tektónica, uma feira que considera estratégica para divulgar soluções, estabelecer contactos estratégicos e acompanhar as mais recentes tendências do mercado.

    Em destaque nesta edição estará a sua nova linha Mape-Antique, uma gama completa de argamassas compostas por cal e eco-pozolana uma gama de produtos, completamente isentos de cimento, dedicadas à consolidação e reabilitação da alvenaria de edifícios de valor histórico e arquitectónico, realizados em tijolo, pedra, tufo ou alvenaria mista.

    Os produtos da gama Mape-Antique têm características físico-mecânicas muito semelhantes às das argamassas para alvenaria e rebocos utilizadas no passado, razão pela qual resultam mais compatíveis com qualquer tipo de estrutura original.

    Ao mesmo tempo, têm elevada resistência físico-química às acções agressivas, ambientais (chuva ácida, gelo-degelo e gases poluentes) e internas à alvenaria (sais solúveis e humidade). A maioria dos produtos Mape-Antique possui elevados valores de transpirabilidade e, no caso dos rebocos desumidificantes, de porosidade. Graças à sua estrutura macroporosa, são capazes de favorecer a evaporação da água presente na alvenaria muito mais do que as tradicionais argamassas para reboco de base cimentícia ou de cal-cimento. Este processo permite que as estruturas húmidas sequem, ou evitem a ascensão capilar de humidade, o que proporciona um maior conforto habitacional. Além disso, se estiverem presentes na alvenaria sais solúveis, estes cristalizam dentro dos macroporos, sem produzir tensões no reboco que o possam degradar.

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    Passivhaus Portugal com programa extenso na Tektónica

    A Passivhaus Portugal marca mais uma vez presença na Tektónica. Juntando num espaço próprio vários dos seus parceiros e criando várias dinâmicas de workshops e conversas em contínuo. Uma oportunidade para conhecer melhor este padrão que é também uma certificação

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    Em conjunto com os parceiros em exposição, a Passivhaus Portugal construiu um programa de workshops práticos contínuos, com apresentação de soluções, formas de aplicação, resolução de problemas, e muito mais. Entre workshops poderá também assistir à apresentação de projectos Passivhaus e algumas conversas entre stakeholders da área.
    De notar que o sector da eficiência energética é o que mais vai crescer nesta edição da Tektónica. Não será por acaso. A procura de soluções de habitação, residencial e de escritório, que geram poupança ao mesmo tempo que garantem conforto, saúde para os seus habitantes, e protecção para o meio ambiente, está a crescer.

    “Porque é que em Portugal, um país com um clima ameno, temos de viver com maior desconforto dentro de nossa casa ou do escritório onde trabalhamos, do que alguém que vive num clima frio? Não faz sentido. E isso é algo que entre a classe profissional é já óbvio e começa a tornar-se também para o público em geral. O padrão Passive House dá resposta a todas as questões de conforto, saúde e eficiência e, em Portugal, de forma até mais simples do que, por exemplo, na Alemanha, uma vez que falamos do único padrão no mundo que é quantitativo e rigoroso. E esta é uma das mensagens que levamos para a Tektóncia”, afirma João Marcelino, presidente da Passivhaus Portugal.

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    OASRS apresenta conferência “As Brigadas de Abril”

    No âmbito das comemorações dos 50 anos do 25 de Abril, a Secção Regional do Sul da Ordem dos Arquitectos recordou o estabelecimento e a acção do Serviço de Apoio Ambulatório Local (SAAL) na conferência “As Brigadas de Abril”

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    O aprofundamento das pesquisas sobre o Serviço de Apoio Ambulatório Local (SAAL), corpo de especialistas criado em 1974 para desenhar e pôr em marcha soluções habitacionais para a imensa população dos bairros de lata, barracas e casas degradadas de Portugal, em coordenação com associações de moradores e os seus recursos eventualmente disponíveis, levou o arquitecto e investigador da CEAU-FAUP Ricardo Santos a afirmar-se espantado pela dimensão, heterogeneidade e desenvolvimentos do “processo”.

    Presente na sessão organizada pela Secção de Lisboa e Vale do Tejo “As Brigadas de Abril”, que decorreu no dia 23 de abril, na sede da Ordem dos Arquitectos, o arquitecto contextualizou o SAAL como um “processo”.

    “As pessoas não falam em projecto, começava antes da intervenção e continuava depois do projecto, com alta participação popular, a ideia de democracia directa, o controlo pelo povo, ao serviço do qual estavam os técnicos”, destacou.

    O SAAL registou 170 operações iniciadas, a construção de 76 bairros e o envolvimento de 42 mil famílias entre 1974 e 76, ano em que passou para a alçada das autarquias. “Só em Lisboa houve intenção de construir 17 bairros, sete chegaram à construção, dois foram terminados”.

    A arquiteta Lia Antunes, a preparar uma tese sobre a intervenção das mulheres no SAAL (no Darq-UC e Centro Interdisciplinar de Estudos de Género do ISCSP), destacou o papel das moradoras dos bairros de lata, a sua tomada da palavra como a primeira ideia de cidadania, a sua organização e o conhecimento sobre os fogos existentes, sobre as casas que seriam necessárias e sobre a composição das famílias. “As mulheres preparavam as palavras de ordem para as manifestações”, sinal da consciência da sua condição e da vontade reivindicativa.

    Quanto às técnicas, o seu papel é significativo, como foi o caso da arquiteta Ana Salta e de Manuela Madruga (da Brigada Técnica, nome das equipas técnicas do SAAL, maioritariamente com jovens arquitetos e estudantes, que viriam a elaborar planos e projetos e a diagnosticar as situações habitacionais) no Bairro Esperança de Beja; com Nuno Portas, a arquiteta Margarida de Souza Lobo tinha esboçado um modelo de intervenção multidisciplinar e de habitação evolutiva para o bairro de lata da Quinta do Pombal; a socióloga Isabel Guerra, que trabalhou nos bairros sociais de Setúbal, “em janeiro de 74 já tinha apresentado uma proposta para o Bairro da Liberdade que antecipava o SAAL”; “as assistentes sociais foram a cola do processo”, com presença diária nos bairros mediando conflitos, respondendo aos inquéritos sobre as condições físicas dos bairros, e sobre necessidades e desejos das populações. Houve também “uma dimensão internacional” com participação de técnicas de outros países e muitos outros exemplos de compromisso, de “urgência, intensidade, generosidade” podiam ser dados.

    Justamente sobre a “intensidade” dos trabalhos e da vivência que os caracterizou falou Adelaide Cordovil, assistente social e elemento da equipa do SAAL no Fonsecas-Calçada. “Já lá vão 50 anos, era tudo muito intenso. Estava a destapar-se uma panela de pressão?”. Adelaide Cordovil explicou que as pessoas acreditavam no que podiam transformar, tinham essas vontade e energia, aprendiam umas com as outras e tinham ideias claras e fundadas do que precisavam para as suas casas.

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    2024 será um ano de expansão para a Hipoges

    A Hipoges atingiu 49 mil milhões de euros em activos sob gestão a nível global até ao final do de 2023, mantendo uma taxa de crescimento contínuo em todos os países onde opera e avançando no seu plano de crescimento estratégico

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    O anúncio foi feito pelos líderes da Hipoges, Hugo Velez e Claudio Panunzio, durante o Town Hall 2024 realizado a nível global, que reuniu os quase 2.000 colaboradores que a Hipoges tem espalhados pelos seus 11 escritórios em Espanha, Portugal, Itália e Grécia.

    “Somos uma marca cada vez mais importante”, sublinha Hugo Velez. “O ano passado foi desafiante e 2024 também o é, mas continuamos a crescer, e fazemo-lo de forma sustentada e nos quatro países onde estamos presentes”.

    Claudio Panunzio refere que a Hipoges tem o desafio de “continuar a desenvolver as melhores práticas na gestão de activos”.”Ǫueremos concentrar-nos na nossa expansão internacional e tirar partido da nossa posição para continuar a crescer organicamente e também através de novas aquisições. Estamos actualmente a avaliar quatro ou cinco oportunidades de aquisição em Espanha, Portugal e Itália”.

    Durante o evento, a Chief Financial Officer da Hipoges, Marta Márquez, destacou a “clara tendência de crescimento” da empresa durante o ano de 2023, apesar do contexto de incerteza em que opera, o que lhe permite desfrutar de uma “sólida posição de mercado”.

    Já o Global Chief Operations da Hipoges, Juan Ramón Prieto, fez um balanço do desempenho da empresa em 2023, um ano em que “tivemos de superar grandes desafios devido à evolução da actividade jurídica e imobiliária em Espanha e Portugal”. Apesar dos atrasos nos prazos legais, da redução da quantidade de stock para venda e da queda das hipotecas, a Hipoges “conseguiu aumentar o volume de negócios e comercializar activos mais rapidamente do que o esperado, tanto em Espanha como em Portugal”.

    Durante o ano de 2023, a Hipoges reforçou as suas linhas de negócio e serviços, bem como a sua quota de mercado, através da criação de duas novas empresas e da aquisição de uma participação maioritária numa terceira: a KPI Hotel Management Solutions, especializada na gestão de hotéis e resorts, com presença em Portugal e Grécia; a Finanwin, uma plataforma de mediação hipotecária que opera em Espanha e Portugal; e a F&G, focada na gestão de documentação de activos financeiros.

    Durante a sua intervenção, Margarida Maia, Chief Services Officer, explicou que a equipa da Hipoges cresceu 15,8% em relação ao ano anterior, para 1.820 colaboradores no final de Dezembro de 2023 a nível global, e a empresa espera ultrapassar a marca dos 2.000 este ano. Foram abertos novos escritórios em Espanha, em Sevilha e na Corunha, e em Portugal, em Lisboa, existiu uma mudança para um novo escritório com uma capacidade mais adequada às necessidades da empresa.

    Durante o seu Town Hall 2024, a Hipoges avançou ainda as quatro grandes linhas do plano estratégico em que a empresa pretende alicerçar o seu crescimento: diversificação dos mercados geográficos e das linhas de actividade; aposta na inovação tecnológica; melhoria da eficiência e das margens de rentabilidade; e aposta na captação e fidelização de clientes.

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    Roca Group assegura o fornecimento de energia renovável a todas as suas operações na Europa

    Esta iniciativa representará uma redução de mais de 50 000 toneladas de CO2 equivalente por ano nas emissões provenientes do consumo de electricidade do Grupo

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    O Roca Group, líder mundial em design, produção e comercialização de produtos para a casa de banho, anunciou um contrato de compra de energia renovável a longo prazo (PPA – power purcha-se agreement), que terá vigência de dez anos, de 2025 a 2035, ligado às novas instalações solares Trévago I & II, situadas na província de Sória, em Espanha.

    A entrada em funcionamento das instalações de produção solar Trévago I e II está prevista para Julho de 2025. Estas instalações contam com uma capacidade de 86,84 MWp. Do total da capacidade, 80% destina-se ao Roca Group e prevê-se a produção de 120 GWh de energia limpa anualmente, o que corresponde ao volume necessário para abranger o consumo eléctrico de todas as operações do Grupo em território europeu.

    Os projectos estão a ser desenvolvidos pela Bruc Energy, uma empresa de produção de energia renovável, e contou-se com a consultoria jurídica da Baker McKenzie, por parte do Roca Group, e da Allen & Overy, por parte da Bruc, assim como com o apoio estratégico da Schneider Electric, através dos respectivos serviços de consultoria em PPA, no que respeita à coordenação de todo o processo.

    Este processo representará uma redução de mais de 50 000 toneladas anuais de CO2 equivalente, o que corresponde ao consumo de energia do Grupo na Europa. Trata-se de mais um objectivo atingido no plano de descarbonização do Roca Group que se vem juntar à recente entrada em funcionamento da primeira fábrica de produção de louça sanitária neutra em emissões de carbono a nível mundial. O Grupo acumula já uma redução de 39% nas respectivas emissões directas de CO2 equivalente e de 47% na respectiva intensidade energética entre 2018 e 2022, aproximando-se do objectivo de reduzir para zero as emissões líquidas em 2045.

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