Estudo da C&W aponta para retoma das principais economias europeias
“A curto prazo, países como França, Alemanha e Suíça irão destacar-se pelo potencial de negócios de investimento com níveis de risco abaixo da média”, refere a publicação
Pedro Cristino
ERA debate desafios da nova habitação no SIL
Legendre e Tecnibuild apresentam nova marca para promoção imobiliária
Três novos projectos da Krest representam investimento superior a 150 M€
SRS Legal assessora venda dos ginásios Fitness Hut
Habitação em destaque na 27º edição do Salão Imobiliário
Andreia Teixeira assume cargo de Project Management do Grupo Openbook
CE atribui 245M€ em subvenções a projecto de hidrogénio em Sines
Município de Paredes investe mais de 64,3 M€ em habitação com apoio do PRR
IP lança concurso de 77M€
Knauf apresenta nova identidade corporativa
Os indicadores do primeiro trimestre de 2010 apontam para uma retoma das principais economias europeias, o que faz prever um crescimento positivo para o resto do ano, segundo o estudo European Economic Pulse, publicado pela Cushman & Wakefield (C&W).
“A curto prazo, países como França, Alemanha e Suíça irão destacar-se pelo potencial de negócios de investimento com níveis de risco abaixo da média”, refere a publicação, acrescentando que, “num período de dois a três anos, a República Checa, a Polónia e a Eslováquia estarão na mesma categoria juntamente com os países nórdicos, tais como a Suécia e a Noruega”.
Esta análise prevê também, através das tendências económicas e laborais, que as cidades com melhor desempenho num período entre um e dois anos, venham a ser as da Europa Central, “nomeadamente Varsóvia e Praga”, considerando também que Budapeste e Bratislava sofram “um desempenho razoável, bem como as cidades do Leste Europeu, Sófia e Bucareste”.
Mais a Ocidente, o estudo antevê que as cidades com melhor desemepnho para o biénio 2010/11 sejam Estocolmo, Luxemburgo, Zurique e Oslo.
Para os responsáveis da consultora imobiliária, “o impacto do crescimento económico no mercado imobiliário é evidenciado pelo regresso da confiança, da maior actividade do sector e da estabilização de preços”.
Segundo o director-geral da C&W em Portugal, Eric van Leuven, “os negócios de imobiliário terão sempre algum grau de incerteza, sendo que os investidores e os ocupantes não poderão ficar inactivos indefinidamente”, o que leva à verificação de sinais de crescimento no mercado europeu.