Adiamento do novo aeroporto será “um desastre para o país”, diz presidente da Arco Ribeirinho Sul
O presidente da Sociedade do Arco Ribeirinho Sul, Fonseca Ferreira, disse esta segunda-feira que o adiamento do novo aeroporto de Lisboa será “um desastre para o país” com impacto nos prazos para a requalificação das antigas áreas industriais. “O país precisa do aeroporto. Os economistas defendem que Portugal precisa de uma internacionalização da sua economia… Continue reading Adiamento do novo aeroporto será “um desastre para o país”, diz presidente da Arco Ribeirinho Sul
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O presidente da Sociedade do Arco Ribeirinho Sul, Fonseca Ferreira, disse esta segunda-feira que o adiamento do novo aeroporto de Lisboa será “um desastre para o país” com impacto nos prazos para a requalificação das antigas áreas industriais.
“O país precisa do aeroporto. Os economistas defendem que Portugal precisa de uma internacionalização da sua economia e o aeroporto e o TGV são as únicas estruturas capazes de o fazer”, afirmou, acrescentando que o adiamento do novo aeroporto será “um desastre para o país”.
Apesar de compreender as decisões políticas numa altura de crise, Fonseca Ferreira defendeu que as medidas têm que ser planeadas.
“Lamento que alguns economistas e o PSD insistam na suspensão destes investimentos. Têm é que ser reavaliados de forma selectiva”, acrescentou.
O responsável disse que o projecto Arco Ribeirinho Sul, para a requalificação dos territórios da Quimiparque, Siderurgia e Margueira, na Margem Sul do Tejo, não fica inviabilizado mas “irá ressentir-se em termos de prazos”.
“O adiamento não irá inviabilizar o projecto mas terá impactos, em especial nos prazos”, sustentou.
“O Governo anunciou que quer baixar o défice e penso que as medidas concretas estão a ser avaliadas e devem ser anunciadas esta semana. É compreensível que com a crise alguns dos grandes investimentos tenham que ser adiados ou mesmo suspensos, mas tem que ser de forma selectiva”, afirmou em declarações à Lusa.