António Mendonça diz que “todas as hipóteses estão em cima da mesa” para a privatização da ANA
“Não faz sentido especular se será privatização maioritária, minoritária, ou se será com construção”, afirmou
Lusa
Andreia Teixeira assume cargo de Project Management do Grupo Openbook
CE atribui 245M€ em subvenções a projecto de hidrogénio em Sines
Município de Paredes investe mais de 64,3 M€ em habitação com apoio do PRR
IP lança concurso de 77M€
Knauf apresenta nova identidade corporativa
Financiamento especializado atinge máximo histórico
Greens Vilamoura assinala cerimónia de Pau de Fileira com 70% já comercializado
Novo crédito à habitação regista crescimento de 26,1% até Fevereiro
Preços das casas aceleram nos primeiros meses de 2024
Sierra renova espaço de restauração no Centro Vasco da Gama
O ministro das Obras Públicas, António Mendonça, reiterou que “todas as hipóteses estão em cima da mesa” para a privatização da ANA – Aeroportos de Portugal.
Durante uma audição na comissão parlamentar de Obras Públicas, Transportes e Comunicações, o ministro António Mendonça disse que “todas as hipóteses estão em cima da mesa” no que diz respeito à privatização da gestora dos aeroportos portugueses.
“Não faz sentido especular se será privatização maioritária, minoritária, ou se será com construção”, afirmou.
O ministro disse que “o modelo de privatização não está definido”, avançando que “em tempo oportuno o Governo tomará a decisão sobre esta matéria”.
António Mendonça afirmou que o Governo decidiu “protelar” uma decisão sobre o modelo de privatização da ANA e a construção do novo aeroporto, mas garantiu a concretização do projecto.
O novo aeroporto de Lisboa, previsto para a zona do Campo de Tiro de Alcochete, representa um investimento de cerca de 4,9 mil milhões de euros (incluindo a construção e o valor a investir no período da concessão).
Em relação à alta velocidade ferroviária, António Mendonça disse que o Governo mantém o objectivo de concluir toda a linha de alta velocidade Lisboa-Madrid em 2013.
O governante afirmou que 2013 continua a ser a data para “pôr o projecto [de toda a linha Lisboa-Madrid, incluindo o troço Lisboa-Poceirão que foi anulado] em pé”.
O ministro salientou, no entanto, que “há sempre imponderáveis que podem surgir”.
Durante a audição na comissão, o deputado do PSD, Jorge Costa, anunciou que o seu partido vai apresentar um projecto de resolução que recomenda a suspensão da construção das linhas de alta velocidade ferroviária por “um período não inferior a três anos”.