Consórcio liderado pela Soares da Costa mantém interessem em participar no concurso para a terceira travessia
Pedro Gonçalves admite que apesar de a decisão ter de ser discutida com as outras empresas que integram o consórcio, “quase que seguramente” lá estarão

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O CEO da Soares da Costa admitiu esta quarta-feira que o interesse do agrupamento Elos em participar no concurso que o Governo vier a abrir para o troço do projecto de alta-velocidade para ligar Lisboa ao Poceirão se mantém.
À margem do almoço debate promovido pela Associação Comercial de Lisboa e que juntou também o CEO da Mota-Engil, Pedro Gonçalves admite que apesar de a decisão ter de ser discutida com as outras empresas que integram o consórcio, “quase que seguramente que lá estaremos”.
O presidente executivo da Soares da Costa clarificou ainda que o BPI abandonou o consórcio antes mesmo da assinatura do primeiro contrato, que formalizaria a adjudicação do troço Poceirão-Caia ao agrupamento Elos, alegando “alterações das condições de mercado para não avançar para o financiamento do projecto. Pedro Gonçalves lembrou também que a entrada do BPI no agrupamento foi tardio e que a parte da banca que inicialmente fazia parte do consórcio era constituída pela Caixa Geral de Depósitos e pelo BCP.
Pedro Gonçalves durante o debate sublinhou também que o contracto assinado contempla apenas o processo de construção e de manutenção, pelo que a anulação do concurso para o troço Lisboa-Poceirão não é prejudicial tendo em conta a diminuição do número de passageiros.