“Escultura Habitável” de Miguel Arruda no CCB
“Com Escultura Habitável, Miguel Arruda transporta a memória formal de uma das suas primeiras esculturas da década de 60 para a actualidade”
Ana Rita Sevilha
Quintela e Penalva | Knight Frank vende 100% das unidades do novo D’Avila
Gebalis apresenta segunda fase do programa ‘Morar Melhor’
Reabilitação Urbana abranda ritmo de crescimento
EDIH DIGITAL Built com apresentação pública
Porto: Infraestruturas desportivas com investimento superior a 17 M€
Mapei leva nova gama de produtos à Tektónica
Passivhaus Portugal com programa extenso na Tektónica
OASRS apresenta conferência “As Brigadas de Abril”
2024 será um ano de expansão para a Hipoges
Roca Group assegura o fornecimento de energia renovável a todas as suas operações na Europa
“Escultura Habitável” é o nome da peça que, no âmbito do CCB Fora de Si, do PortugalArte10 e da Trienal de Arquitectura, Miguel Arruda apresenta no Centro Cultural de Belém.
“Com Escultura Habitável, Miguel Arruda transporta a memória formal de uma das suas primeiras esculturas da década de 60 para a actualidade, e confere-lhe a escala e a experiência espacial da arquitectura”, pode ler-se na nota de imprensa enviada ao Construir.
O Módulo que em 1968 foi exposto na Galeria Diário de Noticias, é hoje objecto de uma ampliação 56 vezes a sua dimensão inicial, uma nova volumetria que vem possibilitar “um determinado teor de habitabilidade, o que lhe permite interpretar o conceito de Escultura Habitável”.
“Quer a apropriação física da peça, quer os valores tácteis da sua primeira volumetria, exercitam-se agora exteriormente e interiormente. É justamente esta experiência física que o autor pretende partilhar com o público”, sublinha.
Esta estrutura, encontra-se expectante para receber diferentes layers de materialidade, tais como a cortiça, numa perspectiva de recobrimento opaco, ou elementos
vegetais, com um determinado teor de transparência. Contudo, em qualquer dos casos, concretiza-se a definição de um espaço interno, embora produzindo sensorialmente situações diferenciadas.
“O Jardim das Oliveiras torna-se assim um território onde o visitante pode habitar a peça, experimentando uma quadridimensionalidade que projecta a apropriação da arte, a arte como lugar e o lugar como conceito de Escultura Habitável”.