Presidente da Câmara do Seixal defende que Terceira Travessia “é determinante para o sistema de mobilidade da margem Sul do Tejo”
Alfredo Monteiro sublinhou a importância do PROT-AML, dando destaque ao projecto do Arco Ribeirinho Sul, que prevê a requalificação e o desenvolvimento integrado dos seis concelhos ribeirinhos do Tejo

CONSTRUIR
Fogos licenciados para construções novas cresce 28,3%
Lisboa aprova delimitação da Unidade de Execução Marvila-Beato
Politécnico de Leiria consigna empreitada para residência nas Caldas da Rainha
Empresas portuguesas marcam presença na BATIMATEC Expo 2025
BdP adquire nova sede por 191,99 M€
Conhecidos os candidatos aos European Responsible Housing Awards; Portugueses entre os finalistas
Carteira de encomendas da Reabilitação Urbana com crescimento “expressivo”
Obra do Edifício da Escola Superior de Saúde em Setúbal entregue ao Grupo NOV
Grândola emite parecer desfavorável ao projecto Mina da Lagoa Salgada
Asiática Midea conclui aquisição do Grupo Teka
O presidente da Câmara do Seixal, Alfredo Monteiro, compromete-se a “lutar firmemente” pela construção da Terceira Travessia sobre o Tejo.
Durante a segunda sessão pública para apresentação do novo Plano Regional de Ordenamento do Território da Área Metropolitana de Lisboa (PROT-AML), no Seixal, Alfredo Monteiro defendeu, na quarta-feira, que a Terceira Travessia sobre o Tejo – que prevê a ligação Chelas-Barreiro – “é determinante para o sistema de mobilidade da margem Sul do Tejo”.
Assegurou que a autarquia “vai defendê-la firmemente como prioridade”.
A falar também na condição de presidente da Associação de Municípios da Região de Setúbal, Alfredo Monteiro sublinhou a importância do PROT-AML, dando destaque ao projecto do Arco Ribeirinho Sul, que prevê a requalificação e o desenvolvimento integrado dos seis concelhos ribeirinhos do Tejo, de Almada a Alcochete, nomeadamente a qualificação das antigas áreas industriais da Quimiparque, no Barreiro, da Margueira, em Almada, e da Siderurgia Nacional, no Seixal.
Para o autarca, “o Arco Ribeirinho Sul – e este PROT – vão permitir o desenvolvimento da margem Sul no mesmo sentido em que o país precisa de desenvolver-se para sair da situação em que está: recentrando-se”.
As alterações ao PROT-AML, que a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo prevê que entrem em vigor no primeiro semestre de 2011, está em período de discussão pública até 31 de Janeiro de 2011.