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    Arquitectura

    Prémio Fernando Távora conhecido a 4 de Abril

    A conferência do vencedor, anúncio público da constituição do júri e abertura da 7ª edição do Prémio decorrerá a 3 de Outubro de 2011, no Dia Mundial da Arquitectura

    Ana Rita Sevilha
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    Prémio Fernando Távora conhecido a 4 de Abril

    A conferência do vencedor, anúncio público da constituição do júri e abertura da 7ª edição do Prémio decorrerá a 3 de Outubro de 2011, no Dia Mundial da Arquitectura

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    Ana Rita Sevilha
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    O vencedor da 6ª edição do Prémio Fernando Távora será anunciado a 4 de Abril, segunda-feira, no Salão Nobre da Câmara Municipal de Matosinhos.

    De acordo com a OASRN, a cerimónia é assinalada com a conferência “Un paseo por la mirada” proferida pelo arquitecto espanhol Luis Mansilla (Mansilla + Tuñón Arquitectos), membro do júri da 6ª edição do Prémio.

    A sessão contará também com a presença dos restantes elementos do Júri da 6ª edição: o cineasta Manoel de Oliveira, João Mendes Ribeiro (em representação da Casa da Arquitectura), António Magalhães Basto (em representação da família do Arquitecto Fernando Távora) e, ainda, Margarida Vagos Gomes, em representação da OASRN.

    A OASRN recebeu 36 candidaturas à 6ª edição do Prémio Fernando Távora, o número mais elevado desde a sua criação, revela em comunicado de imprensa.

    A conferência do vencedor, anúncio público da constituição do júri e abertura da 7ª edição do Prémio decorrerá a 3 de Outubro de 2011, no Dia Mundial da Arquitectura.

    O Prémio Fernando Távora é um prémio anual, único – que consiste na atribuição de uma bolsa de viagem, no valor de seis mil euros -, e de âmbito nacional, destinado a todos os membros efectivos da Ordem dos Arquitectos. Instituído em homenagem ao arquitecto Portuense, figura referência da arquitectura portuguesa pela sua actividade enquanto arquitecto e pedagogo.

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    CICCOPN e ICS com protocolo de cooperação nas áreas da sustentabilidade e inovação

    O acordo assinado esta semana prevê o desenvolvimento conjunto de iniciativas na área da construção civil e obras públicas

    O Instituto para a Construção Sustentável (ICS) e o Centro de Formação Profissional da Indústria da Construção Civil e Obras Públicas do Norte (CICCOPN) firmaram um protocolo de parceria para fomentar a colaboração e o desenvolvimento de projectos conjuntos.

    O acordo estabelece as bases para uma parceria estratégica entre o ICS e o CICCOPN, segundo a qual as entidades irão unir esforços para o desenvolvimento e a promoção de acções no sector da Construção Civil e Obras Públicas.

    O protocolo agora assinado destina-se a definir os objectivos da parceria, incluindo a implementação de acções de promoção, a partilha de dados e resultados, bem como a realização de trabalhos de consultoria técnica especializada. Também está prevista a colaboração em projectos de transferência e outras iniciativas que possam surgir.

    O acordo entra em vigor imediatamente e tem duração inicial de 12 meses, com renovação automática. Com este acordo, o ICS e o CICCOPN reforçam a colaboração institucional, promovendo a sustentabilidade e a inovação no sector da Construção Civil em Portugal.

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    JLL coloca empresa de transformação de aço em Palmela

    O complexo W1, na Quinta do Anjo, desenvolvido pela Wealimit, é composto por quatro naves logísticas. Com esta transacção, o imóvel atingiu os 100% de ocupação, evidenciando o “contínuo dinamismo do mercado imobiliário na região”

    O departamento de Industrial & Logística da JLL colocou a recém-criada NCS Steel Service Center num edifício localizado na zona de Palmela. Com esta transacção, o imóvel atingiu os 100% de ocupação, evidenciando o “contínuo dinamismo do mercado imobiliário na região”.

    O complexo W1, desenvolvido pela promotora imobiliária Wealimit, é composto por quatro naves logísticas, destaca-se pela sua localização “privilegiada”, mais especificamente, na Quinta do Anjo e situando-se apenas a oito minutos da A2.

    A NCS Steel Service Center fica assim com 7.234 metros quadrados (m2) de armazém, que oferece uma variedade de comodidades, complementadas com seis cais/portões e um espaço de estacionamento para veículos ligeiros e pesados. 

    “Estamos muito satisfeitos por termos desempenhado um papel fundamental ao colocar os 7 200 m2 do Edifício W1 em Palmela à NCS. Esta colocação não só fortalece a posição das empresas accionistas e da nova empresa no mercado, mas também impulsiona o desenvolvimento económico da região de Palmela, que tem vindo a verificar uma forte dinâmica, justamente na Quinta do Anjo. Isto acontece especialmente numa altura em que se verifica elevada escassez de oferta e um crescimento significativo de procura e investimento no sector industrial e logístico”, explica Mariana Rosa, head of Markets Advisory na JLL.

    A NCS Steel Service Center, empresa detida por reconhecidos actores do mercado nacional no que toca à distribuição de produtos siderúrgicos (J. Justino das Neves, Metalofarense e Nordesfer), nasce com o propósito de “acrescentar valor” ao mercado, onde a carência de mão de obra na construção civil é cada vez mais um desafio diário.

    “Apostar na transformação de aço, nomeadamente no corte e moldagem de armaduras de varão é dar resposta a um serviço cada vez mais solicitado pelos nossos clientes”, referem os membros do Conselho de administração da NCS Steel Service Center. “Portanto, o passo dado pelas nossas três empresas, de cariz familiar, dimensão, reputação e valores semelhantes (J. Justino das Neves, Metalofarense e Nordesfer) foi óbvio numa consolidação de conhecimento, experiência e capacidade de resposta em todo o território nacional”, acrescentam.

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    Habitacão recuperada SRU Porto Vivo (@ Miguel Nogueira)

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    Câmara do Porto já colocou no mercado 300 habitações para renda acessível

    Através desta ferramenta, e por via da reabilitação, a SRU Porto Vivo prevê mais 21 novos fogos em 2024, 59 em 2025 e, no ano de conclusão do programa, 178, a maior fatia do triénio considerado

    Ciente da importância de criar soluções habitacionais que abranjam a classe média, o Município do Porto criou, no final de 2020, o programa Porto com Sentido, com o propósito de captar fogos no mercado privado, para disponibilização, por via de subarrendamento, a valores acessíveis. Até ao momento, já entraram neste mercado três centenas de casas.

    Três anos depois do lançamento do programa, a aposta revela uma “elevada procura”, o que valida a “necessidade de continuar a reforçar este mercado habitacional” dedicado à classe média.

    Das 300 habitações disponíveis, 188 surgem pela via do Porto com Sentido, ou seja, são arrendadas ao Município, que, por sua vez, as subarrenda a valores acessíveis. Deste, 81 são fogos que integram o património municipal e, em crescimento, encontra-se a resposta promovida no âmbito do Programa de Apoio ao Acesso à Habitação – 1.º Direito (com apoio do Plano de Recuperação e Resiliência), com 32 residências a serem integradas na resposta autárquica.

    Prevê-se, ainda que, através desta ferramenta, e por via da reabilitação conduzida pela Porto Vivo, SRU, existam 21 novos fogos em 2024, 59 em 2025 e, no ano de conclusão do programa, 178, a maior fatia do triénio considerado (para além dos 300 já mencionados).

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    Adene apresenta em Paris as vantagens de investir no mercado nacional das energias renováveis

    O presidente da Agência para a Energia, Nelson Lage, apresentou, a cerca de meia centena de investidores, as vantagens de investimento nas energias renováveis em Portugal. a iniciativa esteve a cardo da empresa financeira RGreen Invest

    “Portugal é um país pioneiro no desenvolvimento de energias renováveis, que nos últimos três anos reforçou a aposta no solar fotovoltaico.” Foi desta forma que o presidente da Adene, Nelson Lage, encerrou o Investor Day, um evento promovido pela empresa financeira RGreen Invest, que se realizou esta terça-feira, 14 de Maio, em Paris.

    O presidente da Agência para a Energia apresentou, a cerca de meia centena de investidores, as vantagens de investimento nas energias renováveis em Portugal, assinalando que em 2023, o país atingiu um “ano recorde em novas instalações de painéis solares, com a capacidade fotovoltaica do país a subir 46% face a 2022”. Nelson Lage, sublinhou que estes investimentos não foram apenas realizados “em centrais fotovoltaicas de grande dimensão, mas também em unidades de produção para autoconsumo colectivo e em instalações solares próximas de pontos de consumo”, o que mostra a multiplicidade de oportunidades de investimento em Portugal.

    O presidente da Adene, lembrou que, apesar destes bons resultados, a transição energética não pode limitar-se apenas à produção de electricidade, sendo necessários “investimentos noutras áreas cruciais, como a mobilidade eléctrica, a eficiência energética, a produção de biocombustíveis, mas também a formação nos chamados empregos verdes”.

    A abertura do Investor Day esteve a cargo de Dominique Ristori, ex-director-geral da direcção-geral de Energia da Comissão Europeia, que falou sobre os desenvolvimentos políticos, económicos e energéticos do sector. Ristori, actual conselheiro estratégico para a área da energia, afirmou que os novos desafios da política energética na Europa são três: “segurança,  neutralidade carbónica e competitividade, com prioridade reforçada à inovação e às tecnologias emergentes para o desenvolvimento da soberania europeia”.

    Perspectivando as grandes apostas para os próximos anos, Nelson Lage, referiu a necessidade de a Europa apostar nas redes inteligentes e num sistema energético mais descentralizado. “A produção descentralizada é crucial para permitir o acesso à energia para todos e para garantir que a transição energética seja justa e não deixe ninguém para trás”, afirmou o Presidente da ADENE.

    Portugal é hoje um exemplo na produção de energias renováveis e para continuar na liderança europeia é necessária, segundo Nelson Lage, “uma visão estratégica e ambiciosa, que passe pela expansão da capacidade solar fotovoltaica, através de parques solares de grande escala e projectos de autoconsumo.”

    Para o responsável da Agência para a Energia, é igualmente necessário “reforçar o investimento em energia eólica onshore e offshore, sem esquecer o potencial de outras fontes renováveis, em particular do hidrogénio verde, que se destaca como uma fonte energética promissora com grande potencial para Portugal atingir os seus objectivos de descarbonização e com capacidade de exportação”.

    Nelson Lage encerrou a sua intervenção lembrando que “a transição energética não se faz sem investimentos e Portugal é hoje um polo de excelência nas energias renováveis, aberto a novos investimentos”.

    A RGreen Invest é uma sociedade de gestão francesa que apoia os investidores em projectos que visam a transição energética e a mitigação e adaptação às alterações climáticas e que todos os anos realiza um Investor Day.

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    Governo vai anunciar esta terça-feira Alcochete como localização do novo Aeroporto

    O novo governo segue a recomendação da Comissão Técnica Independente, que tinha apontado o Campo de Tiro de Alcochete como a melhor localização

    O novo aeroporto da região de Lisboa vai ficar localizado em Alcochete. O Governo já tomou a decisão e prepara-se para fazer o anúncio esta tarde, após a reunião do Conselho de Ministros.

    O Executivo de Luís Montenegro decidiu assim seguir a recomendação da Comissão Técnica Independente. O investimento vai custar oito mil milhões de euros e levará dez anos a ficar concluído. Até lá, vão ser feitos investimentos para que o atual Aeroporto Humberto Delgado aguente a pressão.

    A decisão é tomada 32 dias depois do governo de Luís Montenegro tomar posse. O novo governo segue a recomendação da Comissão Técnica Independente, que tinha apontado o Campo de Tiro de Alcochete como a melhor localização. Já não é a primeira vez que a Alcochete é considerada a localização mais bem pontuada para a construção do aeroporto internacional de Lisboa: em 2008 o Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) tinha apontado na mesma direção. Na altura, a comparação era feita com a OTA.

    A constituição da CTI foi uma decisão consensualizada entre o PS e o PSD, e tudo apontava para que Alcochete fosse também a opção escolhida caso o governo o Partido Socialista tivesse sido eleito.

    Luís Montenegro prometeu, ainda durante a campanha para as legislativas que, se fosse primeiro-ministro, “uma das primeiras decisões a tomar será escolher a localização do novo aeroporto”. Se possível, aliás, fá-lo-á no “primeiro dia”, disse, anunciando ainda que criará um grupo de trabalho no partido para poder “consensualizar um caminho” para ajudar a “tomar a decisão final”.

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

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    Zome regista crescimento em Portugal e aposta na expansão

    A mediadora imobiliária nacional registou um crescimento de 36,4% no volume de negócios gerado nos primeiros quatro meses do ano. Um resultado em linha com o crescimento sustentado dos últimos anos e que motiva a empresa a expandir a sua presença não só em Portugal mas também em Espanha, Dubai, Polónia e Angola

    Entre Janeiro e Abril o volume de negócios da mediadora imobiliária nacional, Zome, registou um 36,4% no volume de negócios, que totalizou cerca de 450 milhões de euros, em linha com o crescimento “sustentado” no mercado português. A par do volume de negócios a Zome registou um aumento de 30,8% na facturação, totalizando 10.873.289€, e de 29,5% no número de casas vendidas, 2396 unidades.

    “Estamos muito orgulhosos dos resultados que conquistámos no arranque deste ano. Uma vitória que só é possível graças à fidelização e confiança dos nossos clientes e parceiros na oferta de soluções imobiliárias de excelência. Acreditamos que o mercado continuará a mostrar sinais positivos de crescimento, especialmente com a estabilização e perspectivas de descida das taxas de juro. Estamos confiantes de que estamos bem posicionados para capitalizar estas oportunidades e continuar a impulsionar o nosso desenvolvimento nos próximos anos.”, refere Carlos Santos, CEO da Zome.

    A Zome opera através de 48 hubs ibéricos e os seus planos de expansão têm como meta superar os 70 hubs imobiliários ainda este ano. Com um foco particular na zona sul e interior de Portugal, a empresa está dedicada em garantir uma cobertura uniforme do território nacional e ilhas, proporcionando um serviço de excelência aos seus clientes.

    A nível internacional, a Zome está actualmente em negociações para expandir o seu negócio em mercados como Espanha, Dubai, Polónia e Angola. De acordo com a empresa, os processos estão em curso há algum tempo e “representam uma oportunidade para alargar o alcance global e continuar a trajectória de sucesso”.

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    Kronos Homes entrega ‘The One’ com 98% dos apartamentos vendidos

    “O The One é um projecto com uma profunda vocação urbana, mas que, ao mesmo tempo, propõe uma nova visão da cidade, ambientalmente sustentável e com espaços que equilibram a privacidade e a vida comunitária”, sublinha Rui Menezes Ferreira, CEO da promotora

    O empreendimento residencial The One, atingiu os 98% de comercialização. Promovido pela Kronos Homes este é, também, o primeiro projecto da marca concluído em Lisboa. Localizado na Avenida João XXI, em pleno coração de Lisboa, o The One colmata um “vazio urbano da cidade”, num desenho do arquitecto Souto de Moura, com a colaboração técnica do atelier de Metrourbe.

    “Este é um marco muito importante para a Kronos Homes, e ainda mais por ser assinado por um dos arquitectos mais prestigiados do sector, Eduardo Souto de Moura. Este é o primeiro projecto da Kronos Homes concluído em Lisboa e é um empreendimento de excelência, que traz um novo padrão de qualidade, conforto e integração ao panorama arquitectónico da capital”, de acordo com Saïd Hejal, CEO & sócio fundador da Kronos Real Estate Group.

    Com um investimento de 45 milhões de euros, o The One apresenta 65 apartamentos, distribuídos por sete pisos com tipologias T1, T2 e T3, com áreas entre os 50 m2 e os 173 m2.

    Além da componente residencial, este projecto terá ainda uma área comercial com quatro lojas, uma zona de jardim e um ginásio totalmente equipado. Conta também com 78 lugares de estacionamento subterrâneo e arrecadações, divididos por três pisos.

    “Este é um projeto desenhado e criado para as famílias portuguesas, com a finalidade de aumentar a qualidade de vida dos seus moradores.”, acrescenta, ainda, Rui Meneses Ferreira, CEO da Kronos Homes, salientando a “vocação urbana” do projecto, que propõe uma “nova visão da cidade, ambientalmente sustentável e com espaços que equilibram a privacidade e a vida comunitária”.

    Este projecto faz parte do portfólio da Kronos Homes que conta com mais três residenciais em Lisboa – Distrikt, Native e Zen – aguardando-se pelo lançamento de um quinto projecto até final de 2024.

    A Kronos Homes é também reconhecida em Portugal pelo desenvolvimento e gestão de resorts e inclui actualmente o Vale do Lobo Golf & Beach Resort, que está agora sob a sua responsabilidade para reposicionamento e gestão imobiliária. Além deste, a promotora está, também, a requalificar e a comercializar outros projectos no Algarve, como, por exemplo, o Salema Beach Village.

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    Rui Moreira, presidente da Câmara Municipal do Porto e Cristina Pimentel, presidente do Conselho de Administração da STCP

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    Terrenos da STCP entram na estratégia de regeneração de Campanhã

    Para aquele espaço está previsto um “polo multifuncional, com habitação, comércio e serviços”, que permitirá introduzir novas “dinâmicas urbanísticas e socioeconómicas em Campanhã”

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    A estratégia municipal de regeneração urbana da zona de Campanhã ganhou um novo activo, com a compra dos terrenos da antiga estação de recolha da Sociedade de Transportes Colectivos do Porto (STCP) em São Roque da Lameira. A escritura pública foi assinada esta segunda-feira, dia 13 de Maio, entre Rui Moreira, presidente da Câmara e Cristina Pimentel, presidente do Conselho de Administração da STCP.

    Avaliados em 6,6 milhões de euros, os terrenos contam com 45.535 metros quadrados (m2) de terreno e 17 edifícios, sendo que o Município do Porto olha para este como um “importante activo territorial”, com potencial para a “instalação de novas funções e actividades”, já identificadas, quer no masterplan Porto Oriental, quer na Operação de Reabilitação Urbana da Corujeira.

    Situado na Rua da Fábrica “A Invencível”, próximo do Parque Oriental, da Estação de Campanhã, do Estádio do Dragão, e do Mercado Abastecedor, o equipamento tem uma fácil articulação com o centro da freguesia, e a sua intervenção permitirá valorizar e recuperar a imagem do território.

    A vontade de ambas as partes no negócio já havia merecido aval quer do Executivo, quer da Assembleia em 2020, mas só agora recebeu luz verde do Tribunal de Contas.

    Assumindo a zona Oriental do Porto como um território de actuação prioritária, o objectivo é “promover na antiga estação de recolha da STCP um polo multifuncional, com habitação, comércio e serviços”, que permitirá introduzir novas “dinâmicas urbanísticas e socioeconómicas em Campanhã”, com vista à “coesão territorial e social da cidade e ao seu desenvolvimento”.

    Projectos “estruturantes” como o Matadouro, a Praça da Corujeira e a zona envolvente, o Terminal Intermodal, o Parque Oriental, ou a contínua requalificação dos bairros camarários são alguns dos exemplos de investimento nesta zona da cidade.

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    Dils entra no mercado português com aquisição da Castelhana

    Aquisição da Castelhana inclui plano de investimento “significativo” para o mercado português, que visa “acelerar o crescimento” e trazer “inovação ao sector residencial”

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    A italiana Dils prossegue o seu plano de expansão e entra no mercado português com a aquisição da Castelhana. Com um plano de investimento “significativo” para o mercado português, que visa “acelerar o crescimento” e trazer “inovação ao sector residencial”.

    Em comunicado, a Castelhana refere que o acordo entre as duas empresas permite à Dils exportar para Portugal o seu modelo de negócio único desenvolvido no mercado italiano, baseado num forte know-how orientado para a inovação e na capacidade de antecipar tendências de mercado nas diversas classes de activos imobiliários, graças ao uso de tecnologias digitais avançadas e profissionais altamente experientes.

    Para isso, a Dils contará com a sua equipa de transformação interna que tem actualmente mais de 60 profissionais especializados em tecnologia, marketing e marketing digital, design gráfico, imagens 3D e pesquisa.

    Fundada em 1999, a Castelhana tornou-se num player de “referência” na mediação de novos empreendimentos. Com mais de 80 profissionais em Portugal, conta, actualmente, com escritórios em Lisboa, Porto e Algarve.

    Neste momento, “esta transacção chega no momento certo e permitirá à Castelhana expandir-se para novas áreas de negócio onde a Dils possui competências e know-how extraordinários”, destacou Patrícia Clímaco, accionista da Castelhana.

    “Este novo capítulo representa mais um passo importante para a Dils, no programa de expansão internacional que lançámos no ano passado. O nosso objectivo ao entrar em novas geografias é proporcionar serviços de excelência a todos nossos clientes, combinando a expertise local com o nosso know-how, competências e tecnologias. Vamos continuar a expandir a nossa presença noutros países e tornar-nos o novo player independente, inteligente e alternativo no mercado imobiliário europeu”, afirmou Giuseppe Amitrano, CEO da Dils.

    Recorde-se que a internacionalização da Dils aconteceu em Fevereiro de 2023, com a entrada nos Países Baixos em conjunto com a Van Gool Elburg. Agora, depois de Portugal, a Dils pretende continuar o seu processo de expansão e entrar, também, em Espanha, Alemanha, França, Polónia e Reino Unido.

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    TPS constrói Serenity Vilamoura para a Fercopor

    A construtora Teixeira, Pinto & Soares (TPS) calcula fechar este ano com uma carteira de obras de 47 milhões de euros e uma faturação de 28 milhões de euros no Algarve

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    A Fercopor entregou à Teixeira, Pinto & Soares (TPS) a construção do empreendimento Serenity – Vilamoura, empreendimento de 53 habitações de luxo, com tipologias de T0 a T4 e cuja cerimónia para a colocação da primeira pedra está agendada para o próximo dia 15 de Maio.

    O Serenity – Vilamoura, que vai nascer próximo da Marina de Vilamoura, resulta de uma parceria entre o dono de obra e a construtora de Amarante, e será constituído por dois edifícios, com três pisos de apartamentos cada, que se unem por um espaço verde comum. Com uma vista incontornável para o mar, a dois quilómetros da Praia da Falésia e de vários campos de golfe, incluirá piscina aquecida, ginásio, sala de massagem, sala de convívio e piscinas exteriores e um jardim privativo.

    Depois da Grande Lisboa, onde realiza sobretudo obras públicas, a TPS pretende crescer e consolidar-se a Norte, mas também no Algarve, onde tem sido muito solicitada para a execução de empreitadas públicas e privadas.

    Foco no turismo

    Em Loulé, a TPS tem em curso várias empreitadas: o Domitys Domaine – Vilamoura, um empreendimento de 159 apartamentos de várias tipologias para o turismo sénior, integrado num projeto de requalificação urbana que incluirá espaços de compras e lazer; o Natura Village, um complexo de 26 moradias, 12 T3 e 14 T2, circundado por um parque natural com 170 hectares e de vários trilhos e ciclovias que permitem pedalar até Vilamoura; e uma moradia da Quinta do Lago com três pisos, um abaixo da cota da soleira, destinado a zonas técnicas e estacionamento, e dois pisos acima da cota de soleira, destinados a diferentes zonas de vivência, compreendendo a cozinha, sala de jantar e de estar, quartos, corredores de acesso, instalações sanitárias e zonas técnicas de apoio.

    A construtora Teixeira, Pinto & Soares (TPS) calcula fechar este ano com uma carteira de obras de 47 milhões de euros e uma faturação de 28 milhões de euros no Algarve. Esta região, onde se fixou há dois anos, é uma das grandes apostas do plano de expansão da empresa de Amarante, que também se posiciona no Porto e em Lisboa.

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