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CIN Vinylmatt com classificação A+ na Qualidade do Ar Interior

Vinylmatt é uma tinta aquosa extra mate que permite disfarçar as imperfeições nas paredes e está disponível em milhares de cores

Ana Rita Sevilha

CIN Vinylmatt com classificação A+ na Qualidade do Ar Interior

Vinylmatt é uma tinta aquosa extra mate que permite disfarçar as imperfeições nas paredes e está disponível em milhares de cores

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Ana Rita Sevilha
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A CIN viu mais um produto do seu portfolio ser reconhecido pelas suas propriedades. Desta feita, após ensaios realizados no LQAI (Laboratório da Qualidade do Ar Interior), a tinta aquosa Vinylmatt foi classificada como A+, “o que a torna na única tinta, em Portugal, a possuir a classificação máxima na Qualidade do Ar Interior, segundo a legislação francesa, a mais exigente na Europa”,assegura a CIN.

A qualidade do ar interior é um tema que tem vindo a ganhar crescente preocupação junto das comunidades científica, técnica e política, devido ao agravamento das doenças cuja causa lhe é atribuída – como a asma e outras doenças do foro respiratório, lembra a CIN em comunicado de imprensa.

Da análise feita às 14 substâncias nocivas previstas na legislação francesa, não foram encontrados vestígios de nenhuma delas em Vinylmatt, motivo pelo qual esta tinta recebeu aquela classificação pelo laboratório LQAI.

O Decreto-Lei nº 79/2006, também conhecido por Regulamento dos Sistemas Energéticos de Climatização em Edifícios (RSECE), estipula objectivos de qualidade do ar interior, que o Vinylmatt cumpre e ultrapassa, como estes ensaios no LQAI vêem comprovar.

Vinylmatt é uma tinta aquosa extra mate que permite disfarçar as imperfeições nas paredes e está disponível em milhares de cores.

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Querido Investi Numa Casa! anuncia operação ‘Cidade Liverpool’

Através de crowdfunding imobiliário, a plataforma pretende angariar mais de 2 M€ para a compra e reabilitação de diversos activos imobiliários em Lisboa, Leiria e Estremoz

A plataforma de crowdfunding imobiliário Querido Investi numa Casa! (QIC!) abriu uma nova operação, denominada Cidade Liverpool, que pretende angariar mais de dois milhões de euros para a compra e reabilitação de diversos activos imobiliários em Lisboa, Leiria e Estremoz. Esta será a segunda maior operação da QIC!, que fechou no início deste ano o Estoril Property, no valor de três milhões de euros. O investimento nesta nova operação decorre até 10 de Abril.

Cidade Liverpool tem uma rentabilidade bruta de 7,25% ao ano, com pagamento de juros mensais numa base 30/360 e prazo máximo de 18 meses. A operação tem como garantia os imóveis que serão adquiridos, além de um conjunto alargado de outros imóveis pertencentes à empresa promotora, garantindo um loan-to-value, que é de 50%, adequado e com receitas recorrentes que asseguram e ultrapassam significativamente as obrigações mensais de serviço de dívida.

A QIC! é a primeira plataforma online 100% portuguesa de crowdfunding imobiliário autorizada pela CMVM para captar investimento junto de Investidores Qualificados e Não Qualificados (pequenos investidores particulares).

Esta nova forma de financiamento colaborativo veio introduzir no mercado soluções de financiamento eficientes e credíveis, quer para promotores imobiliários que procuram alternativas à banca tradicional, quer para investidores, sejam eles pequenos aforradores ou grandes institucionais, que podem, com um mínimo de 50 euros, até ao montante total das operações, beneficiar do apoio e know how da equipa QIC! responsável pela identificação e gestão de todo o processo de investimento e financiamento.

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Promotora Portaviv lança primeiro empreendimento em Portugal

O The Factory Residences Campanhã está a cerca de 700 metros do Campo 24 de Agosto e conta com a comercialização por parte da Century21 Grupo Aliados II

O promotor Portaviv, uma empresa com origem nos Estado Unidos, Israel, e com participação de capital nacional, anuncia o seu primeiro empreendimento em Portugal. O The Factory Residences Campanhã, é um projecto imobiliário que se destaca, sobretudo, pela arquitectura e pelo conceito de vivência que proporciona a quem pretende habitar no coração da cidade. Com conclusão prevista para o final deste ano, a comercialização do empreendimento está a cargo da Century21 Grupo Aliados II. 

O novo empreendimento destaca-se, de imediato, pela sua arquitectura exterior inspirada no contexto industrial da construção anteriormente existente naquele local. O edifício é composto por 10 fracções autónomas, das quais oito são habitações de tipologia T2 duplex e dois são apartamentos de tipologia T1.

As oito frações de tipologia T2 duplex desenvolvem-se em quatro volumes de duas águas e dois pavimentos, com acesso através de um corredor comum, paralelo à rua. As fracções de tipologia T1 estão localizadas no Piso 1 e 2 do volume de três pavimentos, com acesso a partir de umas escadas exteriores. No Piso 0, para além dos espaços comuns de circulação, foi criado um escritório com ligação ao logradouro do empreendimento. O projecto de arquitetura contempla, ainda, pátios na zona a Sul das habitações, que estimulam um envolvimento do interior das casas com o espaço exterior, e que também garantem níveis elevados de iluminação natural, ao longo de todo o ano.

Outra das vantagens do The Factory Residences Campanhã é a sua localização, na Rua de Vera Cruz, perpendicular à Rua de Pinto Bessa, e que liga a Igreja do Bonfim à Estação de Campanhã. O empreendimento está a cerca de 700 metros do Campo 24 de Agosto, a pouco mais de um quilometro do Jardim de São Lázaro e do Parque de São Roque. Além disso, a proximidade à Baixa do Porto e às diversas zonas de lazer da cidade contribui para as condições privilegiadas de acessibilidade que empreendimento apresenta, quer para o centro, quer para fora da cidade.

Tendo em conta que a The Factory Residences Campanhã está inserida numa Área de Reabilitação Urbana, torna-se, também, uma opção atractiva para investimento pelo acesso aos benefícios fiscais inerentes a estas zonas, nomeadamente pela isenção de IMT, pelos rendimentos prediais taxados a 5% em caso de arrendamento para habitação própria e permanente ou pela isenção de IMI por um período de três anos.

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Lidl investe 110 milhões de euros num novo entreposto em loures

Já arrancaram as obras de construção do novo entreposto do Lidl Portugal em Loures, num investimento avaliado em 110 milhões de euros e que conta com o envolvimento de mais de 80 empresas portuguesas na sua construção. O novo entreposto tem uma área equivalente a cinco campos de futebol

Em 2023, para além da continuação do plano de expansão e da renovação da sua rede de lojas, o Lidl apresenta também a obra de edificação de um novo entreposto em Loures. Avaliada num investimento de cerca de 110 milhões de euros, a construção deste futuro centro logístico irá promover um melhor abastecimento das lojas da região centro. Envolve também um vasto leque de obras de urbanização, nomeadamente vias estruturantes de acesso a zonas habitacionais e de futura indústria.

Com uma área de implantação de cerca de 54 mil m2 e capacidade de armazenamento para mais de 44 mil paletes, este entreposto contará com os materiais mais eficientes do mercado e com soluções de conforto de trabalho e operação vanguardistas. Na sua construção estarão envolvidas mais de 80 empresas portuguesas, num total de 350 colaboradores. Esta obra tem uma complexidade de engenharia pouco vista em Portugal – o novo entreposto do Lidl surge implantado numa antiga pedreira e vazadouro, cuja actividade cessou no ano 2000, e procura o reaproveitamento dos produtos de vazadouro aí colocados, exigindo um projecto cuja componente geotécnica é de enorme impacto e importância, a movimentação de quase 2 milhões de m3 de terra.

No âmbito da estratégia de sustentabilidade do Lidl, o futuro entreposto será dotado de um sistema de gestão de energia que, aproveitando a luz solar incidente, gere as necessidades de energia artificial no interior, possibilitando a redução do consumo energético. Terá também painéis fotovoltaicos para a produção de energia eléctrica, suficiente para fornecer o equivalente ao consumo de 800 moradias por um ano; carregadores para veículos eléctricos; sistemas de captação e aproveitamento de águas pluviais; câmaras de frio com recurso a gases naturais que minimizam os efeitos nocivos para a camada do ozono, sistema AVAC integrado no sistema de frio industrial, reaproveitando a “energia” libertada e normalmente desperdiçada neste tipo de sistemas. O edifício irá contar ainda com a certificação BREEAM – que classifica os edifícios sustentáveis tendo em conta categorias como: gestão, saúde e bem-estar, energia, transporte, água, materiais, resíduos, utilização do solo e ecologia e contaminação.

Durante a cerimónia de colocação de ‘primeira pedra’ deste novo entreposto do Lidl Portugal, que decorreu esta manhã, o Ministro da Economia e do Mar, António Costa Silva , adiantou que “O Lidl é um grupo muito importante para o país, veio introduzir uma nova dinâmica, uma nova competitividade no sector de retalho em Portugal. É a competitividade dos mercados que permite desenvolver a economia e que leva não só a própria empresa a ser cada vez melhor, mas os outros a serem melhores e é disso que nós precisamos. Nós temos uma economia aberta, competitiva e o sector do retalho é vital para o país. Quero dar os parabéns por este centro logístico que é uma obra magnífica, é um grande desafio em termos de engenharia, com a adopção dos mecanismos de economia circular em termos do fluxo de materiais.”

Já Ricardo Leão, presidente da Câmara Municipal de Loures, salientou a importância do investimento privado para o concelho. “É o investimento privado que faz com que os concelhos progridam, que se fixe emprego, que se crie riqueza, que se crie valor acrescentado, e é este o desígnio. Ao Lidl quero agradecer todo o empenho que tem tido e todas as parcerias que tem feito com o concelho de Loures. O Lidl cumpre na íntegra a sua responsabilidade social que também tem praticado aqui. A criação de 200 postos de trabalhos é importante para a empresa e para o próprio concelho”, sublinhou o autarca.

De acordo com Milton Rego, Administrador de Infraestruturas e Expansão do Lidl Portugal, “o terreno escolhido conta com uma localização privilegiada e estratégica para o nosso crescimento empresarial permitindo melhor servirmos a comunidade. Juntamente com os nossos parceiros vamos fazer nascer mais um marco de referência na logística em Portugal”.

O novo entreposto Lidl em Loures, em números:
Investimento: 110 milhões de euros
Área: 54.000 m2, equivalente a 5 campos de futebol
Capacidade de Armazenagem: 44 mil paletes
Cais de carga/descarga de mercadorias: 111
Capacidade de abastecimento: 100 lojas
Lugares de estacionamento de veículos ligeiros: 265
Lugares de estacionamento de camiões: 48

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Carlos Jesus, Country Manager da Colt Technology Services Portugal e VP Global Service Delivery da Colt

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Colt investe num novo data center em Portugal

A Colt Technology Services Portugal (Colt Portugal), uma subsidiária do Grupo Colt, investiu mais 5 M€ em 2022 na expansão da capacidade da sua rede de longa distância e na ligação a um novo data center em Riba d’Ave cuja implementação está actualmente em curso

Este investimento adicional, acresce aos mais de 100 milhões de euros investidos desde que a empresa chegou a Portugal na sua infraestrutura e rede de fibra óptica de alta velocidade e na contratação de recursos humanos, para ampliar a capacidade da operação portuguesa e do hub nacional que liga a Europa ao resto do mundo. A subsidiária portuguesa, que prevê continuar a crescer em 2023, tem actualmente em curso uma campanha de recrutamento para reforçar a sua equipa em mais 15% e chegar aos 150 talentos até ao final do primeiro semestre.

“Na sequência da implementação que fizemos no primeiro semestre de 2022 da tecnologia 800 G na banda L da rede terrestre, utilizando o controlador de domínio Reconfigurable Line System (RLS) e o Manage, Control and Plan (MCP) da Ciena na nossa rede para duplicar a sua capacidade, a Colt fez um investimento adicional de 5 milhões de euros. O objectivo foi expandindo ainda mais esta tecnologia para optimizar as ligações Lisboa-Madrid e Lisboa-Porto-Madrid. Este investimento insere-se na estratégia de expansão contínua da nossa rede e visa aumentar a sua capilaridade numa região (Portugal, em particular e a Península Ibérica, em geral) que se destaca como um grande hub de comunicações a nível mundial, e onde a Colt pretende reforçar a sua posição de liderança,” explica Carlos Jesus, Country Manager da Colt Technology Services Portugal e VP Global Service Delivery da Colt.

O recente investimento, que foi igualmente reforçado no país vizinho com o novo ponto de ligação na Barcelona Cable Landing Station da AFR-IX Telecom, vem fortalecer ainda mais a posição da empresa de infraestruturas digitais na Península Ibérica em geral, e em Portugal em particular.

“É neste contexto que surge igualmente a ligação ao novo DC de Riba d’Ave, com o qual elevaremos para 13 os centros de dados ligados pela Colt em Portugal, reforçando o nosso crescente posicionamento como parceiro preferencial das empresas portuguesas que se estão a internacionalizar e que reconhecem a qualidade e controlo dos serviços da Colt e a sua capacidade de chegar com fibra a localizações cada vez mais remotas,” acrescenta.

A empresa está atenta ao sector dos data centres em Portugal, e acompanha o seu crescimento com novas ofertas inovadoras de on-demand services, SD WAN, acessos à cloud e à multicloud, ligações aos sistemas de cabos submarinos, e mais e melhor conectividade. Desta forma, fortalece a sua posição num mercado que se espera venha a crescer 6.02% (CAGR) no nosso país entre 2022 e 2027, segundo um estudo recente da Arizton. A dimensão do mercado de centros de dados em Portugal foi recentemente avaliada em 931,2 milhões de dólares e deverá atingir os 1,3 mil milhões de dólares até 2027.

Reforçar equipa em mais 15% e chegar aos 150 talentos até ao final do primeiro semestre
Em 2023 a empresa vai continuar a investir nas suas pessoas e em novas contratações que lhe permitam ampliar as suas equipas para responder às crescentes necessidades dos seus clientes, tanto em Portugal, como no resto do mundo. Para tal, a subsidiária portuguesa tem uma campanha de recrutamento em marcha com o intuito de aumentar a equipa em mais 15% e chegar aos 150 colaboradores até ao final do primeiro semestre. Para responder à procura de soluções a longo prazo capazes de proverem as necessidades da crescente mão-de-obra remota dos seus clientes, incluindo a optimização das aplicações cloud, a garantia da borda dinâmica da rede, a visão abrangente da actividade da rede e a capacidade de escalar de forma rápida e eficiente, a Colt está a recrutar software developers (Full Stack Developers, UI Developers, Application developers), especialistas de segurança (Network Virtualisation & Security Specialists/ Consultants), especialistas de redes IP (SDWAN and NFVi), além de profissionais para as áreas de vendas, de gestão e de suporte aos clientes.

A Colt Portugal registou um acentuado acréscimo das receitas na área das soluções de acesso à cloud e multicloud (+ 14%), na área de SD WAN e segurança (+16%) onde teve particular impacto o trabalho realizado no desenvolvimento das soluções de software (SDN) desenvolvidas por programadores portugueses, contratados para os centros de competência da Colt em Portugal. Por seu turno, as receitas provenientes dos serviços on-demand e das soluções de grande largura de banda e capacidade e de redes de última geração, fortemente alavancadas pelos sistemas de cabos submarinos existentes no nosso país, triplicaram o ano passado.
“Os resultados que alcançámos em 2022 estão intimamente relacionados com a nossa aposta em áreas relacionadas com a viabilização e aceleração da transformação digital das empresas, como por exemplo a cloud. Em Portugal já temos mais de 35% das empresas a utilizarem serviços cloud e, segundo o Eurostat anunciou, a percentagem de empresas portuguesas com acesso a recursos informáticos alojados por terceiros na internet aumentou de 29% em 2020 para 35% em 2021. Para as empresas poderem garantir a sua relevância e competitividade têm cada vez mais de confiar na implementação de tecnologias de ponta. Consideramos por isso que também em 2023 a migração para a cloud irá continuar a ser uma prioridade para as empresas que desejam permanecer competitivas e seguras,” refere aquele responsável.

Para 2023, a empresa irá continuar a apostar nestas áreas e tecnologias, a par das ligações aos cabos submarinos, da cibersegurança, da IA, da sustentabilidade e das redes verdes, bem como da expansão da sua rede e capacidade de conectividade em Portugal e no resto do mundo.

“Temos como ambição expandirmos a nossa rede através das estações de amarração dos cabos submarinos de fibra ótica. Portugal tem uma posição cada vez mais privilegiada para assegurar o desenvolvimento das comunicações à escala mundial. Seja pelas rotas das comunicações terrestres que permite e potencia ligando a Península Ibérica ao Norte da Europa, seja porque possui vários centros de amarração dos cabos submarinos que garantem as comunicações da Europa com as Américas, a África e a Ásia. Recentemente anunciámos a consolidação da nossa presença na Península Ibérica com o novo ponto de ligação na Barcelona Cable Landing Station da AFR-IX Telecom, e anunciámos a expansão da nossa rede nas regiões da Escandinávia e Alemanha, reforçando as ligações ao norte da Europa e do Norte da Europa com o resto do mundo. Desta forma, também as empresas portuguesas e as estrangeiras que operam em Portugal passam a beneficiar destes acessos e de mais e melhores ligações a estas rotas e PoPs,” acrescenta Carlos Jesus.

A Colt possui em Portugal 3 centros de competência, 2 Redes de área Metropolitana (MAN – Lisboa e Porto), 830 km de rede de fibra óptica, e disponibiliza também 1.700km adicionais de rede de longa distância através da sua IQ Network, ligando 13 data centros de dados, mais de 777 edifícios e 8 parques industriais em Lisboa, Porto, Oeiras, Sintra, Vila Nova de Gaia e Maia.

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M7 Real Estate investe em dois activos logísticos

O investidor e gestor de activos pan-europeu adquiriu o portfólio industrial/logístico detido pelo Fundo AF Portfólio Imobiliário, gerido pela Interfundos. A transacção ficou concluída no final de 2022 mas só agora foi tornada publica pela Cushman & Wakefield que assessorou a transacção

A Cushman & Wakefield terminou o ano de 2022 com mais uma operação chave em industrial e logística, com a venda de um portfólio do Fundo AF Portfólio Imobiliário, gerido pela Interfundos, composto por dois activos, com uma área total de 15.300 m2, localizados nas proximidades de Lisboa, em particular no Carregado e no Montijo.

No âmbito do processo de comercialização, a Cushman & Wakefield apresentou a oportunidade à M7 Real Estate (investidor pan-europeu e gestor de ativos) que acabou por adquirir os activos ao fundo AF Portfólio Imobiliário, gerido pela Interfundos.

Segundo Diogo Lopo, consultor sénior do departamento de Investimento em Industrial e Logística na Cushman & Wakefield “este é o tipo de transacção que reflecte elevado interesse de investidores pelo setor industrial/logístico sendo actualmente um dos sectores com mais actividade no mercado de investimento, o que demonstra a resiliência e confiança dos investidores no desenvolvimento deste segmento de mercado. Estamos muito orgulhosos do nosso envolvimento nesta operação, por termos alinhado os interesses de duas entidades de grande reputação, como a Interfundos e a M7, bem como por continuar a contribuir para a dinamização do mercado de industrial e logística”, referiu o responsável.

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Nhood Portugal obtém selo ambiental do Grupo SAICA

Denominado “De Resíduos a Recursos: Compromisso com a Valorização”, o selo foi aprovado pela certificadora alemã TÜV SÜD., que atesta que mais de 95% dos resíduos gerados nos três centros comerciais sob a sua gestão, Alegro Alfragide, Alegro Sintra e Alegro Setúbal, têm uma nova vida

A Nhood Portugal, plataforma global de soluções imobiliárias em projectos de uso misto, foi distinguida com o selo “De Resíduos a Recursos: Compromisso com a Valorização” concedido pela Saica Natur, a divisão comercial do Grupo Saica especializada na gestão de resíduos e serviços ambientais.

Este selo, certificado pela multinacional alemã TÜV SÜD, atesta que 95% ou mais dos resíduos gerados por três dos centros comerciais sob a gestão da Nhood Portugal – Alegro Alfragide, Alegro Sintra e Alegro Setúbal – são reciclados ou recuperados.

Durante o período auditado, de Abril a Setembro de 2022, em colaboração com a Saica Natur, a plataforma geriu cerca de 1.000 toneladas de resíduos. Mais de 268 toneladas de papel e cartão foram transformadas no equivalente a 1,5 milhões de caixas de cartão 100% recicladas e recicláveis, passíveis de serem reutilizadas pelo consumidor. Além disso, 29 toneladas de polietileno transparente de baixa densidade foram recicladas em pellets de polietileno equivalentes a mais de 135.000 m2 de película extensível, permitindo novas utilizações na indústria das embalagens.

Para atingir este marco, e implementar e manter este modelo de economia circular na cadeia de valor, a Nhood necessitou de conceber uma separação correcta dos resíduos nas suas diferentes fracções na origem, efectuar uma procura activa dos melhores destinos para cada fluxo de resíduos e ter o envolvimento e a sensibilização de todas as equipas que desenvolveram o projecto Zero Resíduos em cada um dos três centros comerciais.

“Desde o primeiro momento que, na Nhood, operamos com foco no triplo impacto positivo – planeta, pessoas e proveitos – nos activos que temos sob gestão. No caso concreto dos centros comerciais Alegro, a sustentabilidade e o impacto ambiental fazem também parte dos principais racionais de actuação”, afirma João Jesus, head of Sustainability and Operations da Nhood Portugal.

Além das preocupações relacionadas com o consumo energético, a Nhood tem também como prioridade a gestão de resíduos, apostando na sua valorização ou reciclagem. Por exemplo, os resíduos indiferenciados em todos os Centros Comerciais Alegro são encaminhados para triagem e posteriormente transformados em combustível (CDR – Combustível Derivado de Resíduos). Já os resíduos orgânicos são encaminhados para circuitos de compostagem, enquanto os materiais plásticos são encaminhados para circuitos de reciclagem. Assim, é possível rastrear todo o processo de reciclagem e anular o envio de resíduos para aterro, garantindo um aproveitamento acima de 95% dos resíduos produzidos nos seus ativos sob gestão.

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«Mais Habitação» recebeu mais de 2700 contributos em consulta pública

A consulta pública do programa «Mais Habitação», que esteve activa entre 20 de Fevereiro e 24 de Março, recebeu no total mais de 2700 contributos, dos quais cerca de 30% foram dirigidos ao Incentivo à transferência para habitação das casas em alojamento local

A consulta pública do programa «Mais Habitação», que esteve activa entre 20 de Fevereiro e 24 de Março, recebeu no total mais de 2700 contributos.

Foram enviadas propostas por parte de várias associações representativas do sector, entidades públicas, autarquias e cidadãos, que estão a ser avaliadas pelo Governo antes de o documento final ser aprovado em Conselho de Ministros, esta quinta-feira, 30 de Março.

As medidas que levaram a mais propostas no âmbito da consulta pública foram as que dizem respeito ao Incentivo à transferência para habitação das casas em alojamento local, que receberam 29% das propostas. O arrendamento obrigatório de casas devolutas recebeu 12% das propostas. Cerca de 8% dos contributos da sociedade foram dirigidos à “garantia de renda justa em novos contratos ao passo que o fim dos vistos Gold recebeu 6% das propostas.
No ranking das medidas que mais comentários e propostas de alterações suscitaram surge para o licenciamento com termo de responsabilidade dos projectistas (6%), a disponibilidade de imóveis do Estado em regime de Contratos de Desenvolvimento de Habitação (6%) e a protecção de inquilinos com arrendamentos mais antigos (5%).

Para o Governo a consulta pública do programa «Mais Habitação» foi “bastante participada e interventiva. A sociedade civil e as entidades representativas envolveram-se nesta discussão, dando o seu contributo de forma construtiva. Fica também evidente nos contributos recebidos que a sociedade reconhece a centralidade das políticas de Habitação e a necessária continuidade do investimento estrutural em curso no reforço do parque público, reforçando igualmente a necessidade de medidas adicionais que garantam no imediato mais habitação e apoio às famílias”, refere nota.

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Quadrante vai desenvolver arquitecturas e engenharias das oficinas do Metro Mondego

A empreitada, no valor de 9M€, compreende o desenvolvimento dos estudos e projectos de arquitectura e engenharias do Parque de Material e Oficinas do Sistema de Mobilidade do Mondego e deverá estar concluída num prazo de 15 meses

A Quadrante foi a empresa seleccionada para o desenvolvimento dos estudos e projectos de arquitectura e engenharias do Parque de Material e Oficinas do Sistema de Mobilidade do Mondego, que consiste num sistema de mobilidade com via própria dedicada a veículos eléctricos. Uma empreitada de 9 milhões de Euros que arranca agora e que o Metro do Mondego espera concluir num prazo de 15 meses.

O Sistema de Mobilidade do Mondego prevê a criação de uma rede de transporte rápido, também designado “Bus Rapid Transit” (BRT), para autocarros movidos a energia eléctrica, estabelecendo a ligação entre os concelhos da Lousã, Miranda do Corvo e Coimbra, bem como novas ligações dentro da área urbana da cidade de Coimbra. Esta obra irá permitir melhorar a mobilidade entre as estações Coimbra B e Serpins e entre a baixa da cidade e a zona dos Hospitais de Coimbra, colocando esta região no grupo de concelhos pioneiros na transição para uma mobilidade mais sustentável. O projecto terá impacto na descarbonização da mobilidade da região, uma vez que irá contribuir para a redução de, aproximadamente, 19.000 toneladas de CO2 associados ao transporte rodoviário, em especial aos veículos a combustão interna.

O Parque de Material e Oficinas localiza-se em Sobral de Ceira, em Coimbra, e será o ponto central para o carregamento eléctrico de cerca de 40 veículos articulados, a instalação do Posto de Comando Central para gestão da frota e suporte administrativo, e apoio à inspecção, manutenção, diagnóstico e reparações de veículos. Será um exemplo de infraestrutura necessária para tornar viável a transição para a mobilidade eléctrica e de baixo impacte em larga escala.

“Há um conjunto de infraestruturas essenciais para a implementação dos Sistemas de Mobilidade e são interfaces como o Parque de Material e Oficinas do Sistema de Mobilidade do Mondego que garantem que todo o sistema funciona,” refere Tiago Costa, administrador e responsável pela Unidade de Negócio de Transportes da Quadrante.

O contrato avança agora para a fase de Assistência Técnica, tendo englobado o Programa Base, Estudo Prévio e Projecto de Execução. Os projectos mobilizaram uma equipa multidisciplinar alargada que incluiu Arquitectura, Acústica, Estruturas, Estruturas de Contenção e Terraplenagem, Vias Rodoviárias, Pavimentação, Redes de Combate a Incêndio, Abastecimento e Drenagem de Água, Instalações e Equipamentos Eléctricos, Iluminação Pública, Telecomunicações, Sistemas de Segurança contra Incêndios e contra Intrusão, Instalações Mecânicas de AVAC, Instalações Electromecânicas, Sinalização e Segurança, Equipamentos Oficinais, Integração Paisagística, Acessibilidades, Vedações e Muros, Serviços Afectados, Expropriações, Plano de Segurança e Saúde, Compilação Técnica e Plano de Prevenção e Gestão de Resíduos de Construção e Demolição.

A Quadrante trabalhou em conjunto com o Metro Mondego para elaborar um projecto que “acreditamos que irá promover a eficiência operacional do Parque de Material e Oficinas. Os desafios vão desde a necessidade de trabalhar aterros com elevada exigência técnica, ao estudo de manobras no contexto de um espaço limitado, onde se prevê a circulação de veículos articulados de grandes dimensões. Incluiu-se também o estudo de potências associado ao carregamento eléctrico de veículos e a necessidade de elevar a qualidade arquitectónica dos edifícios, que serão o ‘cérebro’ da operação deste sistema de mobilidade”, conclui o responsável.

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VW vai instalar 60.000 m2 de painéis fotovoltaicos até 2035

A Master Planner de Vilamoura vai criar uma Comunidade de Energia Renovável para servir os 1700 hectares de área por ela geridos. Até 2035, o projecto prevê a instalação de cerca de 60.000m² de painéis fotovoltaicos, com um potencial estimado de produção anual de 50.000MWh, capaz de fornecer cerca de 15.000 casas

A Vilamoura World, Master Planner de Vilamoura e responsável pela promoção de lotes residenciais e turísticos inseridos numa área de 1.700 hectares de Vilamoura , tem em curso a implementação de uma Comunidade de Energia Renovável ou Regime de Autoconsumo Colectivo – ACC. A LUZSIMPLES, empresa regional que opera no mercado da energia, será a responsável pelo projecto.

No total e até 2035, o projecto prevê a instalação de cerca de 60.000m² de painéis fotovoltaicos no território de Vilamoura, com um potencial estimado de produção anual de 50.000MWh (megawatts/hora), suficientes para fornecer electricidade a cerca de 15.000 casas. Esta produção renovável evitará a emissão de aproximadamente 10.000 toneladas de CO2 ao ano, o equivalente à plantação de cerca de 80.000 árvores todos os anos. Faseado no tempo, a primeira meta é a de produzi

Uma Comunidade de Energia Renovável difere de um sistema de autoconsumo individual (em que cada produtor produz energia exclusivamente para abastecer o seu local de consumo), na medida em que passa a existir um produtor que, para além de produzir electricidade para si, produz também para os seus vizinhos.

Numa primeira fase, até 2024, a CER de Vilamoura permitirá a produção de 2.000MWh de energia renovável por ano, o que se traduz no fornecimento de electricidade a mais de 1.000 famílias, numa redução inicial de cerca de 450 toneladas de emissões de CO2.

“O Plano Nacional de Energia e Clima (PNEC) estipula que as energias renováveis sejam responsáveis por 80% da produção de electricidade até 2030, pelo que estamos conscientes que é necessário promover a transição energética. Além disso, a nossa visão para Vilamoura, enquanto melhor destino do Algarve para viver, passar férias e investir, implica também apostar na sustentabilidade. Por isso, decidimos avançar com este ambicioso projecto, que se aplicará a todos os nossos projectos imobiliários e é extensível às áreas já consolidadas de Vilamoura”, justifica João Brion Sanches, CEO da Vilamoura World. O mesmo responsável acrescenta que “ao criarmos uma Comunidade de Energia Renovável, pretendemos auxiliar os nossos actuais e potenciais clientes a reduzirem os seus custos de energia em 25% a 30%, contribuindo para a descarbonização da economia e acompanhando também as políticas de sustentabilidade promovidas pela Câmara Municipal de Loulé”.

No âmbito desta iniciativa, está ainda previsto o desenvolvimento de um projecto-piloto que passa por converter em hidrogénio a energia excedente produzida pelos sistemas fotovoltaicos, bem como o seu respectivo armazenamento a longo prazo.

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Concursos de Obras Públicas cresceram 68% e somam 950M€ até Fevereiro

Os números são avançados no mais recente Barómetro das Obras Públicas, promovido pela AICCOPN e dão conta de um crescimento quer no volume de concursos de obras públicos promovidos quer nos contratos celebrados de empreitadas

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De acordo com a Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas, AICCOPN, até ao final do mês de Fevereiro, o montante total de concursos de empreitadas de obras públicas promovidos situou-se nos 950 milhões de euros, valor que traduz um significativo aumento de 68%, face ao registado no período homólogo.

Já no que diz respeito aos contratos celebrados nos primeiros meses de 2023, o volume total dos contratos de empreitadas de obras públicas celebrados e objecto de reporte no Portal Base até ao passado dia 15 de Março, foi de 361 milhões de euros, o que representa um acréscimo de 38%, em termos de variação homóloga.

Relativamente aos contratos de empreitadas celebrados no âmbito de concursos públicos até Fevereiro de 2023, situaram-se nos 302 milhões de euros, mais 59% que o registado até Fevereiro do ano transacto. Os contratos celebrados em resultado de Ajustes Directos e Consultas Prévias totalizaram 52 milhões de euros nesse período, sensivelmente o mesmo que o registado nos primeiros dois meses de 2022.

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