CBRE coloca Diebold no Alfrapark
Este imóvel, situado em Alfragide, é um projecto da autoria do arquitecto Frederico Valsassina, comercializado pelas consultoras CBRE e Worx
Pedro Cristino
Prospectiva e H3P supervisionam construção da Barragem do Calucuve, em Angola
Grupo Eurofred formaliza venda da sua filial Horeca Global Solutions
KEO inaugura escritório em Lisboa e duplica número de colaboradores
Twinkloo olha para o futuro do imobiliário em Portugal através de novo podcast
Geberit volta a juntar-se a Miguel Muñoz para espaço na Casa Decor 2024
Iad lança iniciativa que permite ter “estimativa realista e actualizada” dos imóveis
Análise: Mercado de escritórios em Lisboa em “forte recuperação”
Soluções do Grupo Preceram para a reabilitação e reconversão do edificado
OERS acolhe primeira edição dos ‘Prémios de Excelência na Academia’
B. Prime coloca modelo “inovador” da Regus em Lisboa
A CB Richard Ellis (CBRE) anunciou que colocou a Diebold no empreendimento Alfrapark, actuando em representação da SGC Imobiliária, empresa proprietária do empreendimento.
Este imóvel, situado em Alfragide, é um projecto da autoria do arquitecto Frederico Valsassina, comercializado pelas consultoras CBRE e Worx. No total, este office park dispõe de 35 mil metros quadrados de área de construção e 18 mil metros quadrados de espaços verdes, integrando oito edifícios de escritórios, com parque de estacionamento independente e serviços de restauração, cafetaria, tabacaria, um centro multifuncional para a realização de conferências e, futuramente, de um ginásio.
“O Alfrapark correspondeu plenamente às necessidades da Diebold, pois permitiu a consolidação dos serviços centrais e técnicos da empresa, potenciando igualmente a imagem corporativa da Diebold, dada a modernidade, qualidade de infra-estruturas e prestígio que caracterizam o office park”, delcarou João Diogo Pereira, consultor sénior da agência de escritórios da CBRE.
Por sua vez, Vítor Pereira, responsável financeiro da Diebol, explicou que a solução encontrada veio de encontro às necessidades da empresa, ao permtir-lhe “consolidar a actividade da empresa num empreendimento único, de características adequadas” ao seu projecto.