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    Proprietários portuenses acentuam revisão dos preços em baixa

    Esta revisão surge com a expectativa de “melhorar as possibilidades de venda dos seus imóveis”

    Pedro Cristino
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    Proprietários portuenses acentuam revisão dos preços em baixa

    Esta revisão surge com a expectativa de “melhorar as possibilidades de venda dos seus imóveis”

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    “A Passive House já não é futuro, é o presente”
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    De acordo com o Sistema de Informação Residencial (SIR) para a Área Metropolitana do Porto (AM Porto), da Confidencial Imobiliário, os proprietários e promotores de habitação nesta região “reviram os preços novamente em baixa”.

    Esta revisão surge com a expectativa de “melhorar as possibilidades de venda dos seus imóveis”, segundo o comunicado do SIR. “Os últimos dados disponíveis revelam que, entre o primeiro e o terceiro trimestre de 2011, a taxa de revisão de preços nos fogos novos passou de -3% para -6%, enquanto que, no caso da habitação usada, esse agravamento foi de um ponto percentual, fixando-se no final do terceiro trimestre em -7%”, explica o comunicado.

    Em contrapartida, as taxas de desconto apresentaram uma melhoria para os fogos novos na AM Porto, entre o primeiro e o terceiro trimestres do ano passado, passando de -6% para -5%. No caso da habitação usada, a taxa de desconto manteve-se inalterada no período de referência fixando-se em -6%.

    “O tempo de absorção dos imóveis foi outro dos indicadores a apresentar melhorias, ainda que ligeiras”, explica o comunicado, referindo que, “no mercado de habitação nova da AM Porto, o tempo que um imóvel demora a ser vendido passou dos 22 meses, no primeiro trimestre de 2011, para os 20 meses no terceiro trimestre” do mesmo ano. No caso dos fogos usados, essa redução foi de 11 para 10 meses.

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    45M€ para criar VIVA Offices

    Sonae Sierra e o Grupo Ferreira (GFH) iniciam a construção VIVA Offices, complexo de escritórios de última geração com mais de 22.000m2 de área total acima do solo. O projecto, da autoria do gabinete de arquitectura Broadway Malyan tem data prevista de conclusão para o 1º trimestre de 2025

    A Sonae Sierra e o GFH iniciaram recentemente a construção do complexo de escritórios VIVA Offices, na Zona Empresarial do Porto. O projecto de referência na cidade do Porto, resulta de uma parceria 50/50, entre as duas empresas com um investimento de mais de 45 milhões de euros.

     

    O VIVA Offices integrará, numa primeira fase, uma torre de escritórios com mais de 19.000 m2 de área bruta de construção, distribuída por 9 andares, com cerca de 2.000 m2 por piso sem barreiras ou pilares e com grandes varandas, proporcionando uma vista panorâmica de 360º. O complexo beneficia de uma localização privilegiada, com excelente rede de transporte público e bons acessos, dispondo também de mais de 300 lugares de estacionamento, com áreas dedicadas a veículos de carregamento elétrico.

    O VIVA Offices da autoria do gabinete de arquitetura Broadway Malyan está projectado para dar resposta às necessidades actuais e futuras dos escritórios, em que as equipas trabalham em regimes híbridos e com horários mais flexíveis. O espaço permite a organização modular, com áreas de co-working e amplos espaços exteriores, que são simultaneamente locais de reunião e de convívio.

    “O arranque de construção deste projeto é um marco para a parceria que estabelecemos com o GFH. O VIVA Offices é a materialização da visão da Sierra, na sua afirmação como especialista em projetos de reconversão urbana, com vista ao desenvolvimento das cidades do futuro. Sabemos que temos entre mãos um projeto diferenciador que vai ser uma referência no Porto pela qualidade, dimensão e características e que vai gerar interesse no mercado, a nível nacional e internacional”, afirma Alexandre Fernandes, administrador da área de Developments da Sonae Sierra.
    Por sua vez, Rui d´Ávila, administrador, do GFH, afirma que a parceria com a Sierra é muito forte dadas as sinergias e capacidades específicas de cada um, e acredita que este projetco vai marcar a profunda reconversão da Zona Empresarial do Porto e atrair empresas de grande qualidade.

    O projecto foi concebido mediante exigentes requisitos de sustentabilidade, de modo a proporcionar um elevado desempenho ambiental e energético, com altos níveis de conforto. Em paralelo, os mais de 12.000 m2 de jardins e espaços verdes propiciam múltiplas zonas de lazer e de interação social, contribuindo também para a melhoria do ecossistema e da biodiversidade local.

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    BEI concede 1000M€ para obras de reconstrução em Marrocos

    O Banco Europeu de Investimento (BEI) concederá a Marrocos um empréstimo de mil milhões de euros, durante um período de três anos. Este investimento visa apoiar os trabalhos de reconstrução das zonas afectadas pelo terramoto de Setembro passado

    O financiamento está em consonância com o programa de reconstrução e reabilitação das zonas afectadas, que mobilizará um orçamento estimado de 120 mil milhões de dirhams (12 mil milhões de euros) ao longo de um período de cinco anos (até 2028), refere o comunicado BEI.

    O anúncio foi feito pelo vice-presidente do BEI, Mourinho Félix, após reunião com o Ministro Delegado para o Orçamento, Fouzi Lekjaa, realizada à margem das reuniões anuais do Grupo Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional, que decorreram na semana passada em Marraquexe.

    O contributo do BEI assenta numa visão de resiliência e sustentabilidade. Os fundos serão utilizados para reparar os danos causados pelo terramoto e reconstruir melhor, com especial incidência em infraestruturas mais resilientes e sustentáveis, com o suporte dos recursos e experiência do BEI.

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    Axpo e Goldenergy ocupam perto de 550 m2 no Malhoa 27

    “A decoração do novo escritório Axpo Portugal e a Goldenergy do Edifício Malhoa 27 está a ser projectada para ser ecologicamente responsável, o que está alinhado com os valores ecológicos que compartilhamos com nossos clientes e parceiros”, destaca Miguel Checa, CEO da Goldenergy

    A Worx foi responsável pelo processo de ocupação da Axpo/Goldenergy, em 546m2 do Piso 8 no edifício Malhoa 27, reforçando assim a presença da empresa no sector energético em Portugal.

    Em 2018, a empresa suíça Axpo, comprou na totalidade a comercializadora portuguesa de gás natural e electricidade Goldenergy e agora sentiu a necessidade de escolher um novo espaço que fosse benéfico para o crescimento e desenvolvimento de ambas.

    O edifício Malhoa 27, sobre propriedade do CA património crescente gerido pela Square, foi escolhido em conformidade com uma série de comodidades, onde se destaca a proximidade ao interface de Sete Rios, assim como, um terraço privativo, com vista sobre Monsanto.

    Miguel Checa, CEO da Goldenergy refere que “a infraestrutura do espaço reflecte a nossa cultura empresarial e os nossos valores. O design moderno, flexível e amplo do edifício não só proporciona um ambiente de trabalho com bem-estar, colaborativo e produtivo para nossos colaboradores, mas também se alinha perfeitamente com a nossa imagem de marca como uma empresa inovadora e com significativa presença no nosso sector energético. Estar situado numa área empresarial e central permite-nos atrair talentos qualificados, receber bem clientes, parceiros e stakeholders, fortalecendo relacionamentos e ampliando a nossa influência no mercado. Outro factor importante é o compromisso com a sustentabilidade. A decoração do novo escritório Axpo Portugal e a Goldenergy do Edifício Malhoa 27 está a ser projectada para ser ecologicamente responsável, o que está alinhado com os valores ecológicos que compartilhamos com nossos clientes e parceiros”.

    Também Fábio Fontes, consultant da Worx Real Estate Consultants, realça a importância dos componentes do espaço e da localização como factores preponderantes. “Sem dúvida que o facto de o espaço ter um terraço privativo com uma vista privilegiada para o Parque Natural de Monsanto, com um fit out que já correspondia em grande parte das necessidades da Axpo/Goldenergy e perto de transportes públicos pesaram na tomada de decisão”.

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    Vila Galé inaugura hotel em Tomar

    Com um investimento superior a 15 milhões de euros e gerando mais de 50 postos de trabalho diretos, trata-se de uma unidade temática, dedicada à Ordem dos Templários

    Os edifícios do antigo Convento de Santa Iria e o ex-Colégio Feminino, em Tomar, dão agora lugar à mais recente unidade hoteleira do grupo Vila Galé. Inaugurado no último fim de semana, o Vila Galé Collection Tomar, resulta da reabilitação destes dois edifícios “emblemáticos” da cidade.

    Com um investimento superior a 15 milhões de euros e gerando mais de 50 postos de trabalho diretos, trata-se de uma unidade temática, dedicada à Ordem dos Templários. Evoca as suas principais figuras e a tradição da região, bem como os Caminhos de Santiago e a história de ambos os edifícios.

    Instalado no centro histórico, junto ao Rio Nabão, o novo hotel conta com 100 quartos, piscinas exteriores para adultos e com escorregas para crianças, parque infantil, Satsanga Spa & Wellness com piscina interior aquecida, restaurante e dois bares, além de sala de jogos, biblioteca, capela, jardins, espaços para eventos e estacionamento com posto de carregamento para veículos eléctricos.

    Na ligação entre os dois edifícios destaca-se o chamado Arco das Freiras, sobre a Rua de Santa Iria, passagem aérea que remonta ao século XVI, classificada como imóvel de interesse público.

    “É importantíssimo criarmos em Portugal uma diferenciação para atrair diferentes tipos de turismo, que vêm procurar um produto que seja diferenciado e que não só permita dormir, mas ter uma experiência, que é o que se pretende neste hotel”, afirmou o presidente da Vila Galé, Jorge Rebelo de Almeida.

    Este é o quarto projecto que a Vila Galé abre este ano, depois do agroturismo Vila Galé Collection Monte do Vilar e do Vila Galé Nep Kids, ambos em Beja, e do Vila Galé Collection São Miguel, em Ponta Delgada. Este mês, também, a marca chega a Cuba com a entrada em funcionamento do resort Vila Galé Cayo Paredón.

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    Porta da Frente Christie’s promove Oeiras Week

    Eventos, lives, webinars e a reabertura da loja Porta da frente Christie’s, no dia 19 de Outubro, são algumas das actividades programadas para dinamizar a Oeiras Week

    Com o objectivo de mostrar o “potencial do município como destino imobiliário de excelência”, a Porta da Frente Christie’s dinamiza a Oeiras Week, entre os dias 16 e 20 de Outubro. 

    O mercado imobiliário de Oeiras é cada vez mais dinâmico, com 2.768 negócios em 2022 e um preço médio de 397 mil euros, de acordo com dados gerais de mercado global no concelho. A mediadora portuguesa abriu espaço físico em Oeiras em 2016, “experienciando ano após ano um crescimento de negócios e de notoriedade no mercado imobiliário premium da região”. Em apenas sete anos, o volume de negócios duplicou e a necessidade de atender melhor cada cliente e parceiro tornou imperativo. 

    Além do destaque no mercado nacional, tem contado este ano com o interesse de investidores de várias nacionalidades.

    Eventos, lives, webinars e a reabertura da loja Porta da frente Christie’s são algumas das actividades programadas para dinamizar a Oeiras Week. O primeiro dia está reservado à promoção e apresentação da equipa comercial, com short-videos nas redes sociais.

    Esta terça-feira, dia 17, a Porta da Frente Christie’s organiza um evento com parceiros, com o objectivo de consolidar e criar relações, onde serão apresentados alguns produtos em Oeiras. No dia seguinte, a 18 de Outubro, será possível assistir a um webinar em português e outro em inglês sobre o mercado imobiliário em Oeiras, um formato que a mediadora tem utilizado diversas vezes com sucesso, e adaptados a públicos diferentes. No último dia, a Porta da Frente Christie’s vai promover um streaming em directo nas suas redes, a partir de uma casa do seu portfolio, que contará com a presença de um consultor. 

    A 19 de Outubro, a mediadora realiza o evento de reabertura loja Porta da Frente Christie’s de Oeiras. Com um “nova cara”, a recém-remodelada loja promete “reforçar a sua oferta, acompanhar as melhores oportunidades de investimento imobiliário no concelho e corresponder às expectativas dos investidores que apostam neste destino”.

    “Estamos muito entusiasmados com a reabertura da loja Porta da Frente Christie’s em Oeiras e sabemos que vai ser imprescindível para acompanhar o crescimento do mercado imobiliário desta zona. O escritório de Oeiras aumentou a sua facturação em 25% de 2022 para 2023, apresentado resultados surpreendentes de investimentos portugueses: em 2022 81% das nossas transacções eram feitas por portugueses”, refere Francisca Vidal, directora comercial de Oeiras. 

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    IST e Carnegie Mellon lançam o primeiro projecto científico da Unicorn Factory

    O Instituto Superior Técnico e a Carnegie Mellon University juntam-se para inaugurar, amanhã 17 de Outubro, o novo laboratório de investigação em robótica na Unicorn Factory no Beato. O novo espaço acolhe agora o Interactive Tecnologies Institute (ITI), um projecto financiado pela FCT e patrocinado pela Fundação Santander e pela Feedzai

    O ITI vai acolher cerca de 90 alunos de doutoramento e 80 de mestrado cuja missão é investigar e desenvolver sistemas de interacção entre pessoas e tecnologias digitais que sejam sustentáveis e equilibrados.

    Criado em 2010 em parceria com a Carnegie Mellon University, o projecto encontra agora uma nova casa, no centro do ecossistema empreendedor de Lisboa. “É com muito gosto que vejo o IST aliar-se ao projecto da CMLisboa de tornar a Unicorn Factory num marco da cidade na atracção de investimento, talento e inovação. O polo do IST através do Instituto de Tecnologias Interactivas pretende contribuir para o sucesso desta importante e ambiciosa iniciativa através da ligação à investigação e desenvolvimento”, diz Rogério Colaço, presidente do Instituto Superior Técnico.

    “O ITI é uma unidade de investigação única no panorama português combinando tecnologia, design e as artes. Esta combinação é perfeita para dinamizar o projecto que a CMLisboa tem para a Unicorn Factory. Aumentar a pool de talento para as áreas do digital replicando em Lisboa o exemplo desta área interdisciplinar onde a nossa instituição mentora de Carnegie Mellon foi pioneira. Estamos num momento em que é cada vez mais importante questionar o que devemos fazer com a tecnologia digital que é claramente a tecnologia de escala deste século”, sublinha Nuno Jardim Nunes, responsável do ITI.

    Esta parceria entre a Unicorn Factory e o IST não se limita ao Hub do Beato. A intenção é expandir a outras geografias da cidade, criando espaços temáticas dedicados a tecnologias e comunidades de empreendedores que se foquem numa certa indústria. Assim, o primeiro destes espaços vai nascer no Arco do Cego e a inauguração acontece no dia seguinte, 18 Outubro, Ali vai nascer o novo Innovation District que junta dois projectos: o Técnico Innovation Center by IST e o WELLTECH Hub by Unicorn Factory. Com 700m2, o novo WELLTECH Hub vai juntar empreendedores, investidores, investigadores, grandes empresas e especialistas nas áreas do bem-estar, saúde mental, nutrição e desporto, e estará pronto no primeiro semestre de 2024. Como todas as iniciativas da Unicorn Factory, o projecto procura criar uma comunidade coesa que permita posicionar a cidade como um actor relevante dessa indústria a nível europeu.

    A política de criação destes hubs temáticos é apontada como o próximo grande passo estratégico da Unicorn Factory para criar maior especialização e capacidade competitiva na capital.

    O presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, lembra que “a missão da Unicorn Factory é produzir inovação disruptiva que crie empregos e gere valor para a cidade, especialmente para os jovens. Para isso, temos de saber aproximar o empreendedorismo da actividade científica para conseguir construir negócios que possam escalar de Lisboa para o mundo. A parceria com o IST, tanto no Beato como no Arco do Cego, permite-se fazer esta ligação entre cientistas e empreendedores”.

    A edição deste ano da Web Summit marca o primeiro ano de funcionamento da Unicorn Factory. Desde o seu lançamento, o projecto já permitiu atrair 54 empresas tecnológicas para Lisboa, das quais 12 são empresas “unicórnio”. Em conjunto, anunciaram mais de 8000 postos de trabalho na cidade. Em 2023 a Unicorn Factory lançou oito grandes programas de aceleração em várias áreas, incluindo na saúde, energias renováveis, turismo e educação. O mais conhecido – Scale Up Program by UFL, vai ter a sua 3ª edição em menos de um ano, e tem actualmente o processo de candidaturas a decorrer. “O modelo de Lisboa é único. Não há nenhuma outra cidade na Europa com a capacidade de aliar tecnologia, cultura e ciência como base do seu posicionamento estratégico. Essa visão explica que Lisboa esteja nas três cidades finalistas da Capital Europeia da Inovação” afirma Carlos Moedas.

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    Edifício Maia 121 em comercialização

    A agência imobiliária Medium lançou no mercado imobiliário a comercialização em exclusivo dos apartamentos do Edifício Maia 121, que está em fase inicial de construção, em Moreira da Maia, na Área Metropolitana do Porto

    O novo empreendimento está situado a cerca de 300 de metros da Estrada Nacional nº 13 (Porto-Póvoa de Varzim), a apenas a 1,5 km do nó de acesso à A41 e a escassos quatro quilómetros do Aeroporto Francisco Sá Carneiro. Com uma localização privilegiada, o Edifício Maia 121 é composto por 8 apartamentos, sendo 4 de tipologia T2 e 4 de tipologia T3. Distribuído por quatro pisos terá dois apartamentos por piso.

    As obras de construção, que estão a cargo da empresa Retaguarda 25 Investimentos Imobiliários, começaram no mês de Agosto e deverão ficar concluídas no Verão de 2025.
    Com áreas entre 128 e 173 metros quadrados, os apartamentos destinam-se ao segmento médio-alto, com um intervalo de preços entre os 255 mil euros e os 315 mil euros.
    Situados junto à Quinta do Mosteiro, os apartamentos do Edifício Maia 121 “são ideais para quem procura o equilíbrio perfeito entre conforto, localização privilegiada e estilo de vida moderno”, frisa Pedro Fernandes, administrador da agência imobiliária MEDIUM, responsável pela comercialização dos imóveis.

     

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    CBRE com novo líder para Agribusiness no Sul da Europa

    Manuel Valadas de Albuquerque vai liderar a área de Agribusiness em Portugal, Espanha e Itália, da CBRE, numa altura em que este sector tem vindo a despertar o interesse dos investidores

    Apoiado por uma equipa de profissionais com experiência no sector agrícola distribuídos entre a Península Ibérica e Itália, o novo director será responsável pelo desenvolvimento deste sector, que tem vindo a despertar o interesse dos investidores. A atractiva rentabilidade a longo prazo e a possibilidade de diversificação do seu portefólio, que minimiza a volatilidade e garante protecção em contexto inflacionista, são algumas características que tornam o sector interessante.

    Assim, a linha de negócio de Agribusiness da CBRE continuará focada em assessorar operações de compra e venda de terrenos agrícolas, herdades e explorações agrícolas de todo o tipo de cultivos (olival, citrinos, frutos secos, abacateiros, etc), bem como em operações de M&A para empresas que operem na cadeia de valor agroalimentar.

    Licenciado em gestão pela Business School of Economics da Universidade Nova de Lisboa e com um International Master com especialização em finanças pela Universidade Católica Portuguesa, Manuel Valadas de Albuquerque conta com mais de 10 anos de experiência como consultor em áreas de investimento, financiamento e avaliação de activos imobiliários. Participou em operações que representam mais de 50.000M€, nos sectores de retalho, Oil & Gas, Agri e no seu percurso passou por empresas como a Bain & Company, a Servihabitat e a Finsolutia.

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    Prémios CONSTRUIR 2023 entregues esta 2ª feira

    69 projectos e 25 empresas repartidos por 20 categorias estiveram sob escrutinio dos assinantes e subscritores do Jornal CONSTRUIR que assim reconheceram quem, nas categorias de ‘Projecto Público’, ‘Privado’, ‘Reabilitação’, ‘Turismo’, ‘Habitação’, ‘Comércio e Serviços’ ou ‘Sustentabilidade’, para citar apenas algumas categorias, se distinguiu ao longo do último ano

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    Contagem decrescente para a entrega dos Prémios CONSTRUIR 2023. O Lisbon Secret Spot – Montes Claros, em Monsanto, Lisboa, será palco da entrega dos troféus que reconhecem os melhores do ano nas categorias Arquitectura, Engenharia, Construção e Imobiliário.

    69 projectos e 25 empresas repartidos por 20 categorias estiveram sob escrutinio dos assinantes e subscritores do Jornal CONSTRUIR que assim reconheceram quem, nas categorias de ‘Projecto Público’, ‘Privado’, ‘Reabilitação’, ‘Turismo’, ‘Habitação’, ‘Comércio e Serviços’ ou ‘Sustentabilidade’, para citar apenas algumas categorias, se distinguiu ao longo do último ano.

    Para a nomeação, o CONSTRUIR avaliou o trabalho desenvolvido ao longo do período em apreciação; capacidade de inovação, visibilidade mediática, distinções nacionais e/ou internacionais, dados estatísticos oficiais, entre outros;

    Além das categorias sujeitas aos votos dos assinantes da Newsletter, o CONSTRUIR vai ainda atribuir quatro outras distinções. Os Prémios Personalidade, nas categorias Arquitectura, Engenharia, Construção e Imobiliário são da inteira responsabilidade da equipa do Jornal CONSTRUIR e reconhece o percurso e mérito profissional de individualidades ou organizações que, pelas suas acções, contribuíram para a evolução e excelência do Sector.

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    “A Passive House já não é futuro, é o presente”

    O evento irá contar com 50 empresas na exposição e com cinco salas em simultâneo num total de mais 40 workshops a decorrer. No Grande Auditório irão decorrer quatro sessões sobre o novo método de certificação para 2024, o Passive House Center, a importância do ensino das Passive House nas universidades e a apresentação de projectos

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    A 11ª Conferência Passivhaus Portugal, que irá acontecer nos dias 24 e 25 de OUtubro, no Centro de Congressos de Aveiro, apresenta à data de hoje um “número record” de inscrições e marcas presentes e promete a edição “mais completa, dinâmica e transversal” de sempre sobre NZEB e Passive House.

    “Serão 50 empresas na exposição, cinco salas em simultâneo num total de mais 40 workshops a decorrer, com um espaço exclusivo de apresentação de projetos e duas sessões blower door test. No Grande Auditório vamos ter quatro sessões onde falaremos sobre o novo método de certificação para 2024, o Passive House Center, o currículo Passive House na Universidade de Lancaster, moradias Passive House, projectos não residenciais e municipais”, explica João Marcelino, presidente da Passivhaus Portugal, que considera que “a Passive House já não é futuro, é o presente”.

    A edição deste ano traz novas dinâmicas nos workshops, com as empresas agrupadas de forma ‘complementar’. Respondendo aos pedidos do último ano, um novo espaço foi criado para apresentação de projectos Passive House e disponibilizados dois horários para assistir ao Blower Door Test, um workshop sempre muito concorrido.

    As sessões do Grande Auditório vão percorrer todo o universo Passive House. Terão como foco o novo método de certificação, que entrará em vigor durante o próximo ano. Um outro destaque será o Passive House Center, um projecto pioneiro a nível mundial, para formação prática de profissionais do sector.

    O ensino e as universidades terão uma sessão dedicada, com um caso prático muito concreto. A professora Ana Rute Costa, directora da licenciatura em arquitectura da Universidade de Lancaster (Reino Unido), explica como a Passive House é parte integrante do currículo dos estudantes de arquitectura, e como o curso está estruturado para que a ligação entre a academia e o mundo do trabalho seja muito próxima, complementado com um painel de debate com outros professores de universidades portuguesas sobre a forma como estas abordagens podem ser aplicadas no ensino em Portugal.

    As duas sessões finais têm por foco projectos concretos: a arquitecta e Passive House Designer Tânia Martins, da Homestories, desenvolveu o projecto de reabilitação da casa da atriz Ana Varela, e ambas estarão presentes na apresentação do projecto, num painel que terá ainda espaço de conversa com outros donos de obra e moradores sobre os desafios da obra e a vivência duma Passive House. A última sessão está reservada aos projectos de edifícios não residenciais: a reabilitação de uma residência universitária e a construção de uma esquadra de polícia, em que os donos de obra são municípios, e a construção de um edifício administrativo.

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