Bysteel inicia três projectos em Angola com o valor conjunto de 6M€
A Bysteel refere que, no âmbito da “expansão do negócio para províncias de Angola”, arranca com os trabalhos das novas aerogares dos aeroportos de Dundo e de Saurimo, bem como do Centro de Toxicodependentes de Caxito
Pedro Cristino
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A Bysteel, empresa do grupo DST especializada em engenharia e construção de estruturas metálicas, anunciou que arrancará esta semana com três novos projectos em Angola que, juntos, representam um valor na ordem dos 6 milhões de euros.
No seu comunicado de imprensa, a Bysteel refere que, no âmbito da “expansão do negócio para províncias de Angola”, arranca com os trabalhos das novas aerogares dos aeroportos de Dundo e de Saurimo, bem como do Centro de Toxicodependentes de Caxito.
“O volume de negócios da Bysteel está a crescer de acordo com o esperado no mercado angolano, tratando-se de um caso de sucesso para o grupo DST, permitindo-nos, deste modo, expandir segmento de actividade no continente africano, contribuindo desta forma para o aumento das exportações portuguesas”, declarou o presidente do grupo DST, José Teixeira.
A empresa será responsável pelos projectos de estruturas e fundações das novas aerogares dos aeroportos e também procederá ao fornecimento e montagem das estruturas metálicas e revestimentos dos edifícios. “Serão 1200 as toneladas de aço em perfis calandrados utilizadas nas aerogares dos aeroportos de Dundo e de Saurimo, as quais terão projectos muito semelhantes”, explicou José Teixeira.
No que concerne ao Centro de Toxicodependentes de Caxito, a empresa bracarense irá proceder à execução do projecto da estrutura metálica, sendo também responsável pelo fornecimento e montagem da estrutura e revestimentos em painel sandwich, incluindo a protecção ao fogo.
Segundo o presidente do grupo DST, a empresa avançará, no Caxito, “com a instalação de 160 toneladas de aço”. “Seremos ainda responsáveis pelo fornecimento e montagem dos revestimentos do edifício, cobrindo uma área que ocupa mais de 6.500 metros quadrados”, acrescentou.
Com factor decisivo para estas adjudicações, a empresa realça o facto de a DST “ter investido na qualidade e possuir recursos de engenharia de projectos “in house” que permitem transformar a construção tradicional de betão em aço”.
“A produção é realizada nos nossos estaleiros, em Braga, seguindo directamente para a obra, o que nos permite garantir o cumprimento dos prazos, factor que, juntamente com o preço, a solução construtiva e a capacidade técnica, levam muitas vezes o cliente a optar pelos nossos serviços”, explicou José Teixeira.