CR: Rodrigo Gatinho /Gov.pt
Mercado social de arrendamento arranca com fundo superior a 100 milhões de euros
Marco António Costa adiantou que, pela primeira vez em Portugal, estas sete instituições bancárias juntaram-se para em conjunto fundarem um fundo único imobiliário de arrendamento
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O mercado social de arrendamento, que o Governo anunciou em Fevereiro, arranca esta terça-feira com a assinatura do protocolo que põe no mercado mais de 800 imóveis através dum fundo de arrendamento de valor superior a cem milhões de euros.
De acordo com o secretário de Estado da Solidariedade e da Segurança Social explicou que com a assinatura do protocolo é dado início público ao mercado de arrendamento social, uma iniciativa inserida no Programa de Emergência Social (PES), que prevê criar um mercado de arrendamento com preços mais baixos.
Segundo a Lusa, o projecto junta os principais bancos privados portugueses, nomeadamente o Banco Espírito Santo, o Banif, o Banco Popular, o Santander Totta, o Montepio Geral, o Millennium BCP, bem como a Caixa Geral de Depósitos, associados ao Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social e ao Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU).
Marco António Costa adiantou que, pela primeira vez em Portugal, estas sete instituições bancárias juntaram-se para em conjunto fundarem um fundo único imobiliário de arrendamento, que dá pelo nome de Fundo de Investimento Imobiliário para Arrendamento Habitacional (FIIAH).
“O Fundo terá um valor superior a cem milhões de euros, onde estarão agregados, até daqui a um mês e meio, cerca de mil fogos”, adiantou, acrescentando que a partir de terça-feira têm disponíveis mais de 800 imóveis.
O FIIAH será depois gerido por uma entidade gestora que os bancos seleccionaram entre eles, que é a NORFIN, com a qual 60 municípios – dos mais de cem com imóveis identificados-, já assinaram para a gestão do arrendamento.