OET pretende Comité Nacional que represente as duas ordens de engenharia na FEANI
Ferreira Guedes menciona, como exemplos desta acusação feita à OE, “a criação da marca EUR-ACE” e a criação do cartão Engineering Card
Pedro Cristino
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Augusto Ferreira Guedes, bastonário da Ordem dos Engenheiros Técnicos (OET) enviou ao bastonário da Ordem dos Engenheiros (OE) uma carta na qual propõe um encontro com o objectivo de “discutir e encontrar as melhores soluções” para o que acusa de ser “uma tentativa cada vez mais incisiva de protagonismo da Ordem dos Engenheiros dentro da FEANI”.
Na carta, que foi também enviada para a redacção do Construir, Ferreira Guedes menciona, como exemplos desta acusação feita à OE, “a criação da marca EUR-ACE” e a criação do cartão Engineering Card. “Não é, seguramente, despiciente neste contexto o facto de, na lista de membros nacionais, continuar a figurar a Ordem dos Engenheiros como a representante de Portugal, quando deveria figurar o Comité Nacional, como sucede em tantos outros países”, salienta o bastonário da OET.
Nesse sentido, Augusto Ferreira Guedes lembra a alínea b) do ponto 7.1 dos estatutos da Federação Europeia de Associações Nacionais de Engenharia (FEANI) segundo a qual, num país com mais do que uma entidade legal representativa dos engenheiros interessada em fazer parte desta federação, estas organizações têm de acreditar oficialmente um Comité Nacional como membro nacional que as represente.
Na carta enviada a Carlos Matias Ramos, o bastonário da OET sugere, a fim de colocar a representatividade nacional das duas associações “onde sempre devia ter estado”, o Comité Nacional da FEANI como local ideal “por excelência para a discussão deste assunto”. “Embora seja verdade que, por razões várias, as relações institucionais entre a OET e a OE se degradaram nos últimos tempos, o país, a engenharia e os nossos membros jamais poderão sair prejudicados”, conclui Augusto Ferreira Guedes.