Especialistas defendem diagnóstico não-intrusivo em edifício antigos
A arqueologia do edificado e as suas técnicas, desde a caracterização e datação de materiais à inspecção dos edifícios utilizando técnicas não intrusivas, foram apresentadas e discutidas

Ana Rita Sevilha
Fogos licenciados para construções novas cresce 28,3%
Lisboa aprova delimitação da Unidade de Execução Marvila-Beato
Politécnico de Leiria consigna empreitada para residência nas Caldas da Rainha
Empresas portuguesas marcam presença na BATIMATEC Expo 2025
BdP adquire nova sede por 191,99 M€
Conhecidos os candidatos aos European Responsible Housing Awards; Portugueses entre os finalistas
Carteira de encomendas da Reabilitação Urbana com crescimento “expressivo”
Obra do Edifício da Escola Superior de Saúde em Setúbal entregue ao Grupo NOV
Grândola emite parecer desfavorável ao projecto Mina da Lagoa Salgada
Asiática Midea conclui aquisição do Grupo Teka
A InovaDomus – Associação para o Desenvolvimento da Casa do Futuro, promoveu o workshop “Caracterização de edifícios antigos: conhecer para intervir”, em Ílhavo, na sua sede, onde está a ser aplicado um projecto piloto de reabilitação, numa iniciativa que chamou a atenção para as vantagens da utilização de técnicas não-intrusivas na monitorização de edifícios antigos.
Segundo a InovaDomus, este suporte à reabilitação “permitiria evitar a destruição de pavimentos, paredes e tectos e conhecer o edifício antes de qualquer reabilitação”.
Durante o workshop, a arqueologia do edificado e as suas técnicas, desde a caracterização e datação de materiais à inspecção dos edifícios utilizando técnicas não intrusivas, foram apresentadas e discutidas enquanto ferramentas de caracterização dos edifícios antigos e de suporte à sua reabilitação.
Além da componente teórica, decorreu uma apresentação prática das técnicas de inspecção geofísica e de modelização digital de edifícios pelos técnicos do Grupo Dryas Octopetala e de docentes das universidades de Aveiro e de Coimbra.
Humberto Varum, docente do Departamento de Engenharia Civil da Universidade de Aveiro, Manuel Senos Matias e Fernando Almeida, docentes do Departamento de Geociências da Universidade de Aveiro, Gil Gonçalves e Jorge Dinis, docentes da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, Lília Basílio e Giuseppe Stella, arqueóloga e físico do Grupo Dryas Octopetala, foram os oradores do workshop.