Instituto Geofísico da Universidade do Porto alvo de obras de recuperação
O Instituto Geofísico da Universidade do Porto (UP) vai arrancar em Maio com obras de requalificação que visam transformá-lo num centro de riscos que desenvolva actividades no domínio da sismologia e climatologia
Lusa
Quintela e Penalva | Knight Frank vende 100% das unidades do novo D’Avila
Gebalis apresenta segunda fase do programa ‘Morar Melhor’
Reabilitação Urbana abranda ritmo de crescimento
EDIH DIGITAL Built com apresentação pública
Porto: Infraestruturas desportivas com investimento superior a 17 M€
Mapei leva nova gama de produtos à Tektónica
Passivhaus Portugal com programa extenso na Tektónica
OASRS apresenta conferência “As Brigadas de Abril”
2024 será um ano de expansão para a Hipoges
Roca Group assegura o fornecimento de energia renovável a todas as suas operações na Europa
O Observatório Astronómico e o Instituto Geofísico da Universidade do Porto, localizados em Gaia, abrem em Setembro as portas aos alunos do ensino básico do concelho, mas só depois de o segundo equipamento sofrer obras de recuperação.
O Instituto Geofísico da Universidade do Porto (UP) vai arrancar em Maio com obras de requalificação que visam transformá-lo num centro de riscos que desenvolva actividades no domínio da sismologia e climatologia e aglutine todas essas informações.
“Até um passado recente, o Instituto Geofísico da Serra do Pilar e o Observatório Astronómico do Monte da Virgem [em Gaia] tiveram uma fase de degradação e decaimento das suas actividades”, explicou hoje à Lusa José Luís Santos, subdirector da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (FCUP).
Em 2010, acrescentou, a universidade percebeu que “tinha que dar uma volta a esta situação”, começando por recuperar o edifício do Observatório Astronómico e onde se pretende “relançar de forma substancial a componente de investigação”.
Quanto ao Instituto Geofísico, que corria risco de “encerrar portas”, a reitoria concorreu a fundos QREN para a sua requalificação, tendo o projecto de cerca de 600 mil euros sido aprovado “na passada semana”, esclareceu o docente, que desconhece ainda qual a comparticipação dos fundos europeus.
A obra deverá estar pronta em Setembro, “a tempo de acolher um evento” organizado pela FCUP e que irá juntar responsáveis por experiências de sismologia nuclear nos EUA e União Soviética, na altura da Guerra Fria.