OLI cresce no 1º semestre de 2014 impulsionada por exportações para a Europa
A taxa de exportação situou-se nos 80%, com a produção a ser enviada para mais de 60 países dos cinco continentes, sendo a Europa o principal destino de vendas
Ana Rita Sevilha
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A OLI anunciou um crescimento no primeiro semestre de 2014, que representa um aumento global de 6% do volume de negócios, face ao período homólogo do ano anterior.
De acordo com a empresa, o crescimento é alicerçado pelo aumento das exportações, nomeadamente para mercados como Itália (23%) e França (16%). A taxa de exportação situou-se nos 80%, com a produção a ser enviada para mais de 60 países dos cinco continentes, sendo a Europa o principal destino de vendas.
No ano em que celebra o 60º aniversário, a OLI revelou ao Construir que estima manter o ritmo de crescimento na segunda metade do ano e encerrar o exercício com um aumento global de 10%. De salientar que no ano passado, a empresa obteve um volume de negócios de 40 milhões de euros.
António Oliveira, Presidente da OLI, considera que “o desempenho nos primeiros seis meses do ano traduz um crescimento sustentado, que se deve à apresentação de soluções inovadoras adaptadas às necessidades específicas de cada cliente e de cada mercado e ao cumprimento das expectativas dos clientes com rigor e seriedade”.
Em nota de imprensa enviada ao Construir, a OLI sublinha que “investe na inovação para acrescentar valor aos sistemas de instalação sanitária, através da incorporação de novas tecnologias e design”.
A empresa recorda ainda que, nos últimos cinco anos, “aplicou 10 milhões de euros em Investigação e Desenvolvimento, tendo sido, no ano passado, a empresa em Portugal que mais pedidos de patentes efectuou ao Instituto Europeu de Patentes”. Atualmente, tem 40 patentes activas.
Na mesma nota, a OLI destaca que o seu centro de investigação, em parceria com universidades e centros de investigação nacionais e internacionais, estuda diariamente soluções que asseguram o uso sustentado da água e a inclusão de pessoas com mobilidade reduzida no acesso às instalações sanitárias.