Mota-Engil África deixa Bolsa de Amesterdão esta quinta-feira
10 de Dezembro de 2015. O dia em que a Mota-Engil África deixará de ter as suas acções cotadas na Bolsa de Valores de Amesterdão, sendo que a transacção fica concluída já no dia 9, esta quarta-feira. A 12 de Novembro, a casa-mãe da Mota-Engil anunciava, através da Comissão de Mercado de Valores Mobiliários, “o… Continue reading Mota-Engil África deixa Bolsa de Amesterdão esta quinta-feira
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10 de Dezembro de 2015. O dia em que a Mota-Engil África deixará de ter as suas acções cotadas na Bolsa de Valores de Amesterdão, sendo que a transacção fica concluída já no dia 9, esta quarta-feira. A 12 de Novembro, a casa-mãe da Mota-Engil anunciava, através da Comissão de Mercado de Valores Mobiliários, “o pedido para exclusão de negociação, no mercado regulamentado por esta entidade, das acções ordinárias representativas do seu capital social”, na sequência de uma “forte desvalorização dos títulos da empresa, acompanhada por uma fraca liquidez dos seus títulos”.
Segundo a informação disponibilizada pela agência de informação financeira Bloomberg, as ações da Mota-Engil África foram negociadas a um valor médio de 6,5 euros, tendo o mínimo sido atingido a 01 de outubro, dez dias antes de a companhia ter anunciado a intenção de retirar dos títulos por considerar que “deixaram de representar o justo valor” da empresa.
O plano era cotar a participada africana do grupo Mota-Engil na bolsa de Londres, antes do verão de 2014, mas a instabilidade trazida pelo caso do grupo Espírito Santo levou a construtora a suspender a operação, que acabou por ser concretizada na bolsa de Amesterdão meses mais tarde e com menos capital (foram colocadas em bolsa apenas as ações dadas sob a forma de dividendos aos acionistas da Mota-Engil).
A estreia foi atribulada: duas horas após o arranque das negociações por 11,5 euros, os títulos já derrapavam 16%, para os 9,65 euros, sem que nunca tenham voltado a atingir o valor de referência.