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    Artebel fornece novo Centro de I&D da Bosch

    A Artebel mostra-se orgulhosa por “mais uma vez estar a fornecer um projecto importante a nível nacional com as nossas soluções de alvenaria técnica, com isolamento térmico e com acabamentos e planimetrias perfeitas”

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    A Artebel mostra-se orgulhosa por “mais uma vez estar a fornecer um projecto importante a nível nacional com as nossas soluções de alvenaria técnica, com isolamento térmico e com acabamentos e planimetrias perfeitas”

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    A Artebel anunciou que está a fornecer o novo Centro de I&D da Bosch, em Aveiro, uma obra que está a ser executada pela empresa Garcia & Garcia. Em nota de imprensa enviada ao Construir, a Artebel mostra-se orgulhosa por “mais uma vez estar a fornecer um projecto importante a nível nacional com as nossas soluções de alvenaria técnica, com isolamento térmico e com acabamentos e planimetrias perfeitas”.

    Recorde-se que, como já havíamos noticiado, o novo Centro de I&D da Bosch está avaliado em 25M€. Segundo a Garcia & Garcia, o novo Centro é vocacionado para “o “cluster” das casas inteligentes do futuro” e irá desenvolver “novas soluções e tecnologias de conectividade para residências sustentáveis”.

    Em comunicado, a construtora destaca também que, com esta construção, a unidade em Aveiro “irá igualmente receber outras actividades de I&D, como desenvolvimento de softwares e de aplicações para vários produtos do grupo, que estavam localizadas noutros pontos geográficos”.

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    Câmara do Porto vai investir 7,2M€ na construção de 48 habitações nas Eirinhas

    O projeto, assinado pelo arquiteto José Gigante, prevê a instalação de elevadores nos quatros edifícios, garantindo, assim, que todos os fogos sejam totalmente acessíveis

    O Município do Porto, através da Domus Social, lançou já o concurso público para a contratação da empreitada que vai permitir a construção de 48 habitações nas Eirinhas. Todas as casas terão como destino o arrendamento apoiado e prevê-se que a obra, orçamentada em 7,2 milhões de euros, possa iniciar já no final do primeiro semestre.

    A empreitada de “Construção dos Edifícios de Habitação a Custos Controlados nas Eirinhas”, freguesia do Bonfim, contempla a edificação de quatro edifícios autónomos compostos pelo mesmo número de fogos, mas que incluem tipologias de habitação diferentes. No total, serão construídas 30 habitações T1, 12 T2 e seis T3.

    O projeto, assinado pelo arquiteto José Gigante, prevê a instalação de elevadores nos quatros edifícios, garantindo, assim, que todos os fogos sejam totalmente acessíveis.

    Esta é uma preocupação e uma prioridade transversais a todos os projetos geridos pela Domus Social no parque de habitação municipal, atendendo à percentagem de população idosa e ao número de pessoas com mobilidade reduzida.

    Além de reforçar a oferta do parque do Município com mais 48 casas, a construção de edifícios de habitação nas Eirinhas vem promover a renovação e transformação desta zona da cidade, de que é exemplo a intervenção da GO Porto na abertura do novo acesso ao loteamento.

    A estas 48 novas habitações, juntam-se outras 32 que a Câmara do Porto vai construir na Travessa das Eirinhas, para colocar no mercado de arrendamento acessível. Neste caso, o investimento, de 5,3 milhões de euros, é integralmente comparticipado pelo Plano de Recuperação e Resiliência, ao abrigo do Programa de Apoio ao Acesso à Habitação – 1.º Direito.

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    Governo da Madeira apresenta plano de loteamento para construção de 30 casas

    O investimento global (a decorrer em três fases) de 1 milhão de euros contempla o valor dos terrenos, os projetos de arquitetura e todas as obras de infraestruturação que são necessárias e que serão contratualizadas pela IHM

    O presidente do Governo Regional da Madeira apresentou, esta segunda-feira, um novo modelo de loteamento, no Caniçal, que vai permitir a construção de 30 casas e que tem a particularidade de permitir que quem ali for construir ficar na posse do terreno que lhe for destinado e não apenas com o direito de superfície.

    Miguel Albuquerque considera que se trata de um projeto “muito importante para as novas gerações e para a população da freguesia, relevando ser um novo loteamento de trinta casas, que serão executadas naquela zona e que serão atribuídas em plena propriedade para construção à população do Caniçal”. O presidente do Governo Regional destaca, precisamente, a vantagem para quem for ali construir, que é a de ficar na posse do terreno que lhe vier a ser atribuído. Uma alteração em relação ao anterior regime que era aplicado, que era o de direito de superfície, que implicava que o terreno continuasse a ser da Região, pagando os proprietários das casas uma renda pelo mesmo.

    “A nossa ideia agora é analisar os direitos de superfície que foram anteriormente atribuídos e onde as pessoas construíram, vários anos atrás, as suas casas, deduzir o pagamento das rendas e depois fazermos um acordo com os proprietários, no sentido de eles adquirirem os terrenos onde têm as suas casas, de modo a que eles também possam ficar com a plena propriedade das casas. As pessoas querem ficar com os terrenos onde construíram as suas casas e têm toda a razão”, assume Miguel Albuquerque.

    “Este sistema tem a vantagem de todo o loteamento e infraestruturas sempre promovidos pela própria IHM, em terrenos desta. Tem também a vantagem destas casas terem modelos adequados, em termos funcionais, de conforto e energéticos, àquilo que é necessário para uma boa vivência nos dias de hoje”, explicou, acrescentando que o loteamento comportará também, anunciou, um conjunto de áreas para estacionamento e zona de lazer, designadamente parques infantis. Os 30 lotes deverão estar disponíveis ao longo do próximo ano.

    Aos jornalistas, o governante lembrou que o loteamento vai desenvolver-se em três áreas distintas, “está localizado em zona muito boa e permitirá uma construção com custo entre 20 a 30% mais barato, uma vez que os terrenos são atribuídos gratuitamente.

    A construção, recordou, ficará a cargo do adquirente. Mas, acrescentou, «com a vantagem de uma eventual operação de financiamento bancário contar já com uma garantia real, que é o próprio terreno, facilitando a vida às pessoas e o que não acontecia com o direito de superfície».

    A proposta de reconversão e ampliação prevê a construção de habitações de tipologia T2, T3 e T4, todos Duplex.

    O investimento global (a decorrer em três fases) de 1 milhão de euros contempla o valor dos terrenos, os projetos de arquitetura e todas as obras de infraestruturação que são necessárias e que serão contratualizadas pela IHM.

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    Câmara da Maia ajusta valores e lança novo concurso para USF de Pedras Rubras

    Depois de o primeiro concurso ter ficado ‘deserto’, pelo desajustamento das ofertas face ao valor base, o novo concurso terá um preço base de 3,15 milhões de euros

    A Câmara da Maia vai lançar um novo concurso com vista à execução da empreitada de construção da Unidade de Saúde Familiar de Pedras Rubras, depois de a iniciativa promovida no último mês de Dezembro ter ficado deserto.

    A autarquia liderada por António Silva Tiago lançou, no final do ano passado, um concurso público para a execução dos trabalhos com um valor base na ordem dos 2,49 milhões de euros. Contudo, as propostas recebidas para a construção daquele equipamento de saúde primária foram todas elas de valor superior o que, como dita a legislação, obriga os responsáveis municipais a lançar novo concurso.

    O autarca da Coligação PSD/CDS adiantou que o novo concurso, cuja aprovação para o seu lançamento, será votada na reunião de câmara de 2 de Abril, terá um preço base de 3,15 milhões de euros, mais 600 mil euros do que anterior, aumentando para um milhão de euros a comparticipação do município na construção da USF de Pedras Rubras.

    Este equipamento faz parte de um conjunto de investimentos previstos pela autarquia da Maia. Em cima da mesa, além da USF de Pedras Rubras está igualmente a Unidade de Cuidados de Saúde Partilhados (UCSP) de Milheiró. A terceira valência será o Parque de Saúde da Maia, que vai integrar a Unidade de Saúde Familiar Terras da Maia, a Unidade de Saúde Pública, o Centro de Diagnóstico Integrado (com Análises Clínicas, Densitometria Óssea, Ortopantomografia, Radiologia), o Centro de Diagnóstico Pneumológico, o Serviço de Atendimento de Situações Urgentes e a Unidade de Cuidados Continuados na Comunidade, a Equipa coordenadora local da rede nacional de cuidados continuados integrados, a Equipa local de intervenção precoce, a Unidade de recursos assistenciais partilhados com fisioterapia, nutricionista, podologia, psicologia, saúde oral, serviço social, terapia da fala e a Sede do Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) Maia/Valongo.

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    Immersivus Gallery Porto acolhe exposição imersiva “A Cidade do Futuro”

    A galeria de arte imersiva desafiou alunos da licenciatura de Multimédia da Escola Superior de Media, Artes e Design a desenvolverem sete experiências artísticas multimédia que reflectem a visão dos jovens artistas sobre o futuro da humanidade

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    A partir de 23 de Março, a Immersivus Gallery, localizada na Alfândega do Porto, vai acolher a exposição multimédia “Immersivus X: Cidade do Futuro”, um conjunto de sete projecções a 360º graus que transportam o público, com todos os seus sentidos, para os futuros idealizados por 28 estudantes do segundo ano da licenciatura de Multimédia da ESMAD do Politécnico do Porto (P.Porto).

    Desenvolvida no âmbito do projecto “Immersivus X”, que pretende dar palco e visibilidade a talentos emergentes no domínio da arte multimédia, a exposição aborda diferentes perspectivas, partindo da tumultuosa realidade actual para criar interpretações artísticas impactantes, disruptivas e totalmente imersivas acerca do rumo da humanidade, dos espaços que esta habitará e das formas de vida que prevalecerão no planeta.

    Através desta iniciativa, os jovens artistas, na sua maioria entre os 19 e os 21 anos, vão poder aprofundar os seus conhecimentos ao nível da idealização, concepção e implementação de experiências imersivas e apresentar, pela primeira vez, os seus trabalhos a um público mais abrangente. “Immersivus X: Cidade do Futuro” terá uma duração total de cerca de 25 minutos e, no final, os visitantes poderão votar na sua projecção favorita, através de um QR Code.

    Para Edoardo Canessa, produtor executivo da Immersivus Gallery, “em plena era digital, é fundamental dar voz a novos talentos e conhecer o seu contributo não só para a arte, mas também para a reflexão acerca do rumo da humanidade e do futuro que eles próprios vão vivenciar. Nesta exposição é possível perceber claramente o impacto que as nossas acções já estão a ter na vida nos jovens e na forma como eles encaram o futuro, e sobre as quais é muito importante reflectir. Mas esta mostra é, acima de tudo, uma celebração do talento das novas gerações e um contributo para a construção do seu percurso artístico no contexto da Arte Digital, em Portugal e no mundo”, afirma.

    Para Rui Rodrigues, professor e um dos docentes da disciplina onde se desenvolveu este projecto, a par do professor Luís Félix, “cada vez mais é importante envolver os estudantes das universidades nas dinâmicas das cidades e na sua actividade artística/cultural. Esta iniciativa acaba por dar uma oportunidade única aos nossos estudantes da Licenciatura de Multimédia da ESMAD de pensar e desenvolver um projecto desde o seu início, e ao mesmo tempo mostrar a um público mais abrangente os resultados desta reflexão. O tema das Cidade do Futuro torna-se neste caso o mote para que os estudantes exibam, através de uma experiência imersiva, as suas inquietações, cenários e impacto das nossas acções num futuro que pode ser mais ou menos longínquo. Os jovens são o presente e o futuro de qualquer sociedade e é importante dar-lhes voz para que as suas preocupações ecoam e nos façam questionar constantemente”, sublinha o docente.

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    Centros comerciais representaram 38% das vendas do comércio a retalho

    Um estudo conjunto da consultora CBRE e da APCC revela que apesar do crescimento do e-commerce, as compras em loja representaram 92% das vendas realizadas em 2022. O estudo destaca ainda o papel dos centros comerciais, os quais receberam mais de 600 milhões de visitantes em 2023

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    A CBRE e a Associação Portuguesa de Centros Comerciais (APCC) desenvolveram em conjunto um estudo que analisa o impacto dos centros comerciais em Portugal. Este estudo revela que os centros comerciais evoluíram ao longo das décadas para se tornarem verdadeiros centros multifuncionais, oferecendo experiências de compra integradas, iniciativas sociais, entretenimento e apoio a causas comunitárias. Os centros comerciais de hoje são o resultado de uma crescente evolução no sentido de se adaptarem às novas realidades sociais e económicas.

    O estudo revela ainda, que apesar do crescimento acentuado do e-commerce, os consumidores portugueses têm ainda preferência pela experiência presencial, sendo que em 2022 as compras online totalizam 4.169 milhões de euros (8%), e as compras em loja representam 47.306 milhões de euros (92%) .

    O sector conta com mais de 3.8 milhões de metros quadrados de área brutal locável em Portugal, distribuídos por 173 centros comerciais em operação.

    Em termos de desempenho, as vendas no retalho organizado em 2023 superaram os números pré-pandemia de 2019, mas também os de 2022, com um aumento de 10% em relação a 2019 e 11% em relação a 2022, denotando assim uma tendência positiva nas vendas. O estudo também destaca o crescimento das vendas a clientes estrangeiros, representando 12% do total em 2023, um aumento de 7% em relação a 2022. Além disso, as transacções nos centros comerciais ocorrem principalmente durante os fins de semana (34%) e durante o período pós-laboral (39%), ressaltando a importância e impacto da prática de horários alargados no mercado português, por comparação com outros países europeus onde os centros comerciais estão abertos apenas em horário laboral.

    Em 2023, Portugal registou um aumento de footfall nos centros comerciais, com um crescimento de 10% quando comparado com o ano anterior, totalizando mais de 600 milhões de visitantes.

    Os centros comerciais representaram 38% das vendas do comércio a retalho em Portugal em 2022, empregando cerca de 368.000 pessoas, o que equivale a 80% da força de trabalho do comércio a retalho e 7% do total do emprego nacional. Considerando o contexto europeu, e o ano 2023, o estudo mostra que o investimento em retalho organizado representou 45% do investimento total em imobiliário de retalho.

    Este estudo destaca o papel crucial dos centros comerciais na recuperação económica de Portugal, tendo este formato contribuído para o aumento do consumo privado e, consequentemente, no crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). A disponibilidade, flexibilidade horária, estratégias de oferta integradas e medidas de sustentabilidade, bem como a responsabilidade social são identificadas como factores-chave para o sucesso do sector. Espera-se um futuro de prosperidade e inovação para o sector de centros comerciais em Portugal, impulsionado pela resiliência e adaptabilidade demonstradas ao longo dos anos e que se espera que se mantenha.

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    Viúva Lamego recebe candidaturas para programa de residências artísticas

    Dirigido a novos artistas, a iniciativa visa celebrar os históricos “casulos” existentes na fábrica-atelier desde 1930 e desta forma “promover a criação artística, de passar o legado e o saber-fazer” acumulado ao longo dos 175 anos

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    No âmbito das comemorações dos 175 anos, a empresa Viúva Lamego lança um concurso para a realização de uma residência artística, dirigido a novos artistas. Além de promover a criação artística, de passar o legado e o saber-fazer acumulado ao longo de 175 anos, esta iniciativa visa celebrar os históricos “casulos” existentes na fábrica-atelier desde 1930, pelos quais já passaram grandes autores de diferentes quadrantes artísticos e nacionalidades.

    O primeiro artista a ter um espaço próprio nas instalações da fábrica Viúva Lamego foi Jorge Barradas. Mais nomes, como Querubim Lapa ou Maria Keil, entre muitos outros, também tiveram “casulos”. Actualmente, Maria Emília Araújo, Hervé di Rosa, Manuel Cargaleiro e Bela Silva contam com residências artísticas permanentes, que permitem que artistas trabalhem lado a lado com os artesões da Viúva Lamego, uma “mais-valia” que a fábrica-atelier procurou preservar ao longo do tempo.

    A propósito deste concurso, todas as candidaturas são individuais e estão abertas a artistas emergentes e/ou estudantes nas áreas de arte, design ou arquitectura, de qualquer idade ou nacionalidade. O período para a submissão das candidaturas teve início a 12 de Março e decorre até 22 de Abril de 2024, cuja inscrição deve ser feito através do website da Viúva Lamego.

    A residência artística, em si, pressupõe a cedência de um espaço na fábrica e apoio técnico durante um período máximo de 10 semanas, sendo que o desafio proposto pelo concurso passa por desenvolver uma peça comemorativa dos 175 anos da Viúva Lamego. A matéria-prima deverá ser o azulejo, trabalhado em relevo ou com recurso a pintura.

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    Maior central solar da EDP Renováveis na Europa entrou em operação

    Central fotovoltaica da Cerca coloca em operação a capacidade renovável atribuída à EDP Renováveis no primeiro leilão de energia solar feito em Portugal. Projecto com 202 MWp de capacidade poderá fornecer electricidade a quase 100 mil famílias

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    A EDP já tem 540 MWp de capacidade solar em Portugal, uma tecnologia que será fundamental para a transição energética do país. Este marco foi alcançado com a entrada em operação da maior central solar da EDP Renováveis na Europa, localizada no distrito de Lisboa. Situada nos concelhos de Alenquer e da Azambuja, a Central Fotovoltaica da Cerca conta com uma capacidade instalada de 202 MWp e mais de 310 mil painéis solares bifaciais, que absorvem energia solar de ambos os lados, maximizando a conversão da mesma para electricidade renovável. Esta é a primeira das centrais solares de maior potência que foram adjudicadas no leilão público de 2019 a entrar em operação.

    Com uma produção anual estimada de 330 GWh, esta central vai produzir electricidade renovável suficiente para abastecer directamente cerca de 100 mil famílias ou cerca de 1% da população nacional. A produção desta electricidade a partir da energia solar permite evitar a emissão de 170 toneladas de CO2 por ano, o equivalente à pegada ambiental de mil milhões de quilómetros percorridos por um carro com motor a combustão.“Foi com orgulho que colocámos em operação a Central da Cerca, um projecto que a EDP se comprometeu a entregar apesar do contexto complexo dos últimos anos, com os impactos da pandemia, da situação geopolítica e da subida dos custos das matérias-primas no sector energético. Este é o nosso maior projecto solar da Europa, uma fonte de energia que Portugal deve aproveitar de forma significativa para acelerar a sua transição energética. Na EDP, estamos a olhar para dezenas de novos projectos solares que permitirão dar um contributo importante para este caminho”, destaca Duarte Bello, administrador da EDP Renováveis para Europa e América Latina. A EDP tem apostado cada vez mais no desenvolvimento de projectos solares a nível global, de larga escala mas também pequenas centrais de energia solar descentralizada, fazendo desta tecnologia uma das suas principais vias de crescimento. Até 2026, metade do investimento da empresa a nível global será em projectos solares de larga escala, mas também de geração descentralizada.

    A empresa tem 4.3 GWp de capacidade solar instalada, destacando-se os projectos de larga escala de Pereira Barreto (203 MWp), no Brasil, LosCuervos (200 MWp), no México, ou Xuan Thien (199 MWp), no Vietname. No solar descentralizado, a EDP conta com mais de 1.7 GWp de capacidade instalada nas quatro regiões globais onde está presente.

    Comprometida com a descarbonização de Portugal há cerca de três décadas, a EDP inaugurou recentemente o segundo projecto híbrido a combinar energia eólica e solar do país, em Penela e Ansião, nos concelhos de Coimbra e Leiria, adicionando a central solar de Monte de Vez ao Parque Eólico São João, que já estava em operação desde 2008, praticamente duplicando a capacidade de fornecer electricidade renovável ao mesmo ponto de ligação da rede eléctrica nacional.

    Entre o desenvolvimento de projectos híbridos e novas instalações eólicas e solares, a EDP Renováveis pretende colocar em operação mais 1 GW de energia renovável em Portugal até 2026.

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    Setúbal lança concurso para novo pavilhão desportivo por 1,8 M€

    A proposta sublinha que se pretende utilizar “sistemas construtivos que promovam a eficiência do projecto, incluindo abordagens modulares, para acelerar o processo de construção e a redução de prazos”. A empreitada conta com um prazo máximo de execução de 240 dias, dos quais 60 são referentes à fase de concepção e 180 à de construção

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    A Câmara Municipal de Setúbal aprovou a abertura de um concurso público para a concepção e construção de um novo Pavilhão Desportivo, no bairro das Manteigadas, com o preço-base de perto de 1 milhão e 800 mil euros, aos quais acresce a taxa de IVA. A empreitada conta com um prazo máximo de execução de 240 dias, dos quais 60 são referentes à fase de concepção e 180 à de construção.

    O futuro equipamento, que se irá situar perto do já existente Pavilhão Municipal das Manteigadas, tem como objectivo “melhorar e diversificar a oferta de equipamentos desportivos na freguesia de S. Sebastião”, de modo a ser utilizado pelo associativismo desportivo, comunidade escolar e outros, e a contribuir para o “cumprimento dos objectivos municipais no âmbito da expansão, em número e qualidade, da rede municipal de equipamentos desportivos”.

    A empreitada tem por objecto “a execução de todos os trabalhos, nomeadamente, o projecto, a construção, o fornecimento, a montagem, a instalação e os ensaios, incluindo ainda todos os serviços e trabalhos acessórios e conexos necessários à integral execução do Pavilhão Desportivo das Manteigadas, tendo em vista a sua entrada em funcionamento”.

    A proposta sublinha que se pretende utilizar “sistemas construtivos que promovam a eficiência do projecto, incluindo abordagens modulares, para acelerar o processo de construção e a redução de prazos, considerando as especificidades técnicas e legais inerentes ao equipamento em causa”.

    O procedimento de contratação pública foi aberto “com fundamento na impossibilidade de satisfação da necessidade por via de recursos próprios da autarquia”, tendo ainda sido aprovados o programa do procedimento e o caderno de encargos com o programa preliminar, bem como fixado em 30 dias o prazo para a apresentação das propostas.

    A adjudicação vai ser efetuada com base no critério da proposta economicamente mais vantajosa, determinado através da modalidade multifactor, na qual o preço da solução global conta 30%, a qualidade da solução proposta outros 30% e a qualidade técnica da proposta 40%.

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    Club Med cresce 17% em 2023

    Naquele que já é considerado “o melhor ano de sempre”, a empresa refere um volume de negócios de 1,981M€

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    O Club Med, operador especializado no conceito de “tudo incluído premium”, volta à actividade e performance pré pandemia e reporta recorde nas reservas para o primeiro semestre de 2024. Resultados devem-se à “alteração do modelo de negócio” e “estratégia baseada em cinco pilares e prioridade em dois produtos”.

    Desta forma, empresa registou um volume de negócios que ascendeu a 1,981 milhões de euros, o que representa um aumento de mais de 17% em comparação com 2022 (1,699 milhões de euros) e de mais de 16% em 2019.

    Também o rendimento operacional dos resorts atingiu um número recorde, superando os 174 milhões de euros, um aumento de mais de 64% em comparação com 2022 e de mais de 70% em comparação com 2019.

    De acordo com o Club Med, estes resultados estão, igualmente, relacionados com a alteração do seu modelo de negócio. Graças à subida de gama e à optimização global do modelo de negócio (da distribuição às operações), a margem operacional foi de 9,5%, em comparação com 6,2% em 2019, um aumento de superior a 50%.

    “Depois de regressar ao seu nível pré-pandémico já em 2022, o Club Med atingiu quase 2 mil milhões de euros em volume de negócios pela primeira vez na sua história. O aumento de 50% da sua margem operacional, perto de 10%, e o seu lucro líquido recorde demonstram o sucesso do novo modelo de negócio do Club Med, cuja transformação começou em 2004”, afirma Henri Giscard d’Estaing, presidente do Club Med.

    O ano de 2024 marcará, também, a finalização da transição para o mercado superior de resorts, que tornará 100% do seu portefólio em resorts premium e exclusive collection. Em resultado desta evolução, a tarifa diária média foi de 220 euros, crescendo +8% em relação ao ano de 2022 e quase +30% em relação a 2019.

    No mercado português, o Club Med registou um desempenho muito bom nos destinos de neve, que representam 49% do negócio total, com um aumento de mais de 63% em relação a 2022. O segundo pilar da empresa em Portugal são os destinos long haul, onde os principais destinos são Seychelles, Punta Cana e Cancún, que em conjunto representam 48% do negócio long haul.

    Em termos de destino de short haul (que corresponde a 20% do negócio total), o resort Da Balaia mantém-se a primeira eleição dos portugueses (com um aumento de 26%), representando 43% do total de negócios desta categoria. A vizinha Marbella é, também, uma das principais escolhas (+31%), bem como Gregolimano, na Grécia (+178%), e Yasmina, em Marrocos (+29%).

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    Fusões e Aquisições movimentam 1,1 MM€ nos primeiros dois meses do ano

    O número de transacções mantém se estável em comparação com 2023. O sector Real Estate foi o mais activo no período, com 20 transacções e o volume de transacções em Venture Capital subiu registou um crescimento de 52%

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    Nos primeiros dois meses de 2024 o mercado transaccional português viu a concretização de 107 operações, que totalizaram 1,1 mil milhões de euros. Destas, 35% revelaram seus valores, conforme aponta o mais recente relatório do TTR Data. Estes números representam um crescimento de 1% no número de transacções em comparação com o mesmo período de 2023, assim como um aumento de 6% no capital mobilizado.

    Em Fevereiro, foram registadas 39 fusões e aquisições, entre anunciadas e encerradas, e um valor total de 881,49M de euros. Em termos sectoriais, o sector de Real Estate foi o mais activo no período, com 20 transacções, seguido pelo sector de Internet, Software & IT Services com 15 operações, o qual registou um crescimento de 36% comparado a 2023.

    Âmbito Cross-Border
    No âmbito Cross-Border, quanto à número de transacções, a Espanha e Singapura, foram os países que mais investiram em Portugal no período, contabilizando 14 e 10 transacções, respectivamente. No sentido inverso, as empresas portuguesas escolheram a Espanha e Estados Unidos como principal destino de investimento, com oito e três transacções, respectivamente.

    As aquisições estrangeiras no sector de Tecnologia e Internet aumentaram em 137% em comparação ao mesmo período de 2023. Até Fevereiro de 2024, foram contabilizadas oito transacções de Private Equity, representando um crescimento de 100% no número de operações em comparação ao mesmo período de 2022.
    Em Venture Capital, foram realizadas 29 rodadas de investimentos e um total de 85 milhões de euros, representando um crescimento de 52% no número de operações.

    No segmento de asset acquisitions, foram registadas 29 transacções com um valor de 842 milhões de euros, representando uma queda de 14% no número de operações.
    A transacção destacada pelo TTR Data em Fevereiro de 2024, é a aquisição pela Rainergy de quatro mini-hídricas no norte de Portugal, detidas pela Mirova. O valor da transacção é de 39,45 milhões de euros. A operação contou com a assessoria jurídica em lei portuguesa dos escritórios Costa Pinto & Associados, Sociedade de Advogados, e a Linklaters Portugal.

    Ranking de consultores financeiros e jurídicos
    O relatório publica os rankings de assessoria financeira e jurídica até Fevereiro de 2024 em M&A, Private Equity, Venture Capital e Mercados de Capitais, onde a actividade dos assessores é reflectida pelo número de transacções e pelo valor total.
    Quanto ao ranking de assessores jurídicos, por número de transacções lidera ao longo de 2024, o escritório CCA Law Firm, com seis transacções. Em valor, lidera o escritório Linklaters Portugal contabilizando um total de 359,45 milhões de euros.
    No que se refere ao ranking de assessores financeiros, por número de transacções e valor lidera o Houlihan Lokey com uma operação e contabilizando 320 milhões de euros.

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