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    Arquitectura

    Wood Sushi abre em Lisboa com espaço irreverente assinado pela QuartoSala

    Segundo os autores do projecto, a inspiração para o mesmo veio da gastronomia e arquitectura nipónicas e foi pensado para “proporcionar aos clientes uma experiência irreverente”

    Ana Rita Sevilha
    Arquitectura

    Wood Sushi abre em Lisboa com espaço irreverente assinado pela QuartoSala

    Segundo os autores do projecto, a inspiração para o mesmo veio da gastronomia e arquitectura nipónicas e foi pensado para “proporcionar aos clientes uma experiência irreverente”

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    Ana Rita Sevilha
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    Existe um novo restaurante no Parque das Nações que se caracteriza pela “forma irreverente de degustar a gastronomia japonesa”. Quem o diz é a QuartoSala, marca responsável pelo projecto de arquitectura de interiores do restaurante – o Wood Sushi.

    Segundo os autores do projecto, a inspiração para o mesmo veio da gastronomia e arquitectura nipónicas e foi pensado para “proporcionar aos clientes uma experiência irreverente já que é constituído por dois pisos que representam uma grande caixa de madeira, garantindo assim uma linguagem conjunta entre o conceito do restaurante e a arquitectura do espaço”.

    Ao nível do programa, enquanto o piso 0 está orientado para um serviço de take away, o piso superior está pensado para ser uma zona mais intimista com mesas e bancos que convidam a permanecer no restaurante durante mais tempo”.

    Nota para o jardim vertical do piso superior bem como para a combinação de iluminação embutida e candeeiros de suspensão em vidro que conferem ao espaço uma iluminação mais cénica.

    Em termos de materiais, a aposta da QuartoSala foi nos materiais sustentáveis, com especial destaque para a madeira de pinho nacional que reveste as paredes, tecto e a porta. De acordo com os autores, “a grande área envidraçada confere ao espaço uma grande transparência, onde predomina a luz natural”.

    Recorde-se que a secção corporate da QuartoSala foi lançada como um departamento autónomo dentro da empresa e trabalha em estreita parceria com os gabinetes de arquitectura, com o objectivo de encontrar a solução ideal para o interior de cada projecto, residencial ou público. A QuartoSala – Home Culture, marca que está por detrás da “QuartoSala Corporate”, é uma empresa de projectos de decoração e design de interiores e também uma loja e showroom multimarca

    O Wood Sushi está localizado na Avenida Dom João II, 39A, no Parque das Nações, e está aberto de segunda a sábado, das 12h às 21h.

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    Schindler regressa com segunda edição “Women Back to Business”

    Pelo segundo ano, a Schindler promove o “Woman Back to Business”, programa direcionado a mulheres residentes em Portugal e Espanha que decidiram interromper a sua carreira profissional devido a motivos pessoais, por um período de tempo entre 3 a 10 anos. Os postos de trabalho que a Schindler oferece estão relacionados com as áreas comercial, de atendimento ao cliente e de operações.

    Após uma pausa de sete anos na carreira, Catarina Sêrro não poderia estar mais feliz quando em 2021 regressou ao mundo empresarial como chefe comercial da Schindler, em Lisboa. Para tal acontecer, bastou candidatar-se a uma das vagas do “Women Back to Business” da Schindler, tendo sido uma das escolhidas.

    “Durante os primeiros seis meses, estive em formação num horário de trabalho flexível, de modo a conseguir conciliar com a minha vida familiar. Após este período, integrei a empresa e, neste momento, tenho um plano de carreira adaptado aos meus interesses e capacidades pessoais, com acesso às mesmas vantagens que os restantes colaboradores”, destacou a candidata Catarina Sêrro.

    Nadia Peiro voltou ao mercado de trabalho, como chefe técnica de zona da Schindler, em Valência. Graças à iniciativa da Schindler Iberia, foi possível realizar uma formação específica de acordo com o seu perfil, e entrar numa empresa multinacional que aposta no desenvolvimento das suas competências profissionais, depois de 12 anos dedicados à família.

    Face ao sucesso da primeira edição, em que contaram com 617 candidaturas, a Schindler Iberia relança este programa destinado às mulheres residentes em Portugal e Espanha. O objetivo do “Women Back to Business” visa dar uma nova oportunidade a todas as profissionais que, por motivos pessoais, decidiram interromper as suas carreiras e que agora pretendem voltar a trabalhar. A iniciativa oferece admissão na empresa através de postos de trabalho relacionados com as áreas comercial, de atendimento ao cliente e de operações.

    “Como parte do nosso compromisso com a inclusão e a igualdade, a Schindler concebeu o Programa Schindler Women Back to Business para dar uma nova oportunidade às mulheres que, por motivos pessoais, interromperam a sua carreira profissional há alguns anos e gostariam de regressar ao mercado de trabalho. Pretendemos oferecer um emprego sólido e estável, numa empresa multinacional especializada no transporte vertical, com mais de 140 anos de história, presente em mais de uma centena de países e que conta com mais de 66.000 colaboradores em todo o mundo”, reforçou Gemma Baz, Diretora de Recursos Humanos da Schindler Iberia.

    Ainda que o programa valorize de forma individual todas as solicitações, “Women Back to Business” está especificamente direcionado para as mulheres que abandonaram os seus empregos por questões de índole pessoal, por um período entre três e dez anos, que contem com uma experiência mínima de cinco anos em grandes empresas nacionais ou internacionais e que possuam um bom nível de inglês, B2, requisito obrigatório.

    Além disso, valorizam-se as candidatas que residam ou tenham acessibilidade facilitada às grandes cidades de Portugal e Espanha, como Lisboa ou Porto e, no caso de Espanha, Madrid e Barcelona.

    Fases do programa

    Após o recrutamento, as mulheres selecionadas começarão um período de formação de seis meses com flexibilidade, de forma a que lhes seja possível conciliar a sua vida pessoal com o regresso à atividade laboral. Nesta fase conhecerão o modelo de negócio da Schindler, terão contacto com as ferramentas tecnológicas com que irão trabalhar e formar-se-ão, tanto na área, como no posto de trabalho que venham a incorporar. Quando estiver finalizado o período de formação inicial, as participantes passarão a fazer parte da estrutura da empresa, desempenhando funções específicas nos departamentos em que sejam colocadas. Todas terão acesso às mesmas vantagens que os restantes colaboradores, da mesma forma que terão possibilidade de disfrutar do prémio anual de acordo com a concretização de objetivos e de contar com um plano de carreira adaptado aos seus interesses e às suas capacidades pessoais.

    O lançamento do programa “Women Back to Business” responde ao compromisso que a Schindler Ibéria tem com a inclusão e a diversidade e na aposta, a todos os níveis, pela igualdade da mulher.

    https://schindlerwomenbacktobusiness.es/pt-pt/  

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    Amélia Estevão, directora de Marketing da Exponor

    Construção

    “Futuro é Ecológico” desafia empresas e arquitectura

    É já esta quinta-feira, dia 16 de Novembro, que arranca a primeira a edição da “MaisConcreta23”, o evento especializado é palco para as mais recentes tendências de produtos e materiais portugueses para o mundo da arquitectura e design de interiores. Sob o lema “O Futuro é Ecológico”, a MaisConcreta23 irá reunir fabricantes, marcas, arquitectos e designers numa reflexão sobre os desafios que o sector enfrenta

    Amélia Estevão, directora de Marketing da Exponor, tem a seu cargo a gestão de mais uma feira: a MaisConcreta23. O certame tem um formato diferente do habitual, com menos expositores e num lugar diferente, trocando as instalações do parque de feira da Exponor em Matosinhos, pela Alfândega do Porto. Durante dois dias o certame irá mostrar e debater o contributo da fileira da Construção num “Futuro” que terá que ser, seguramente “Ecológico”.

    Há um ano que esta edição está a ser preparada, inaugurando um novo formato. Todos os objectivos inicialmente traçados foram cumpridos?
    Estamos a preparar este evento há mais de um ano, num esforço colectivo para apresentarmos uma oferta premium. Todo o processo acabou por seguir um rumo bastante natural, até porque já trabalhávamos com o arquitecto e professor Diogo Aguiar enquanto curador da Concreta, por isso a escolha para conceber este formato recaiu, uma vez mais, no seu nome.

    A ideia inicial surgiu com a necessidade de desenvolvermos um formato em que a arquitectura e o design português tivessem o papel principal. Quanto ao tema “Futuro é Ecológico”, foi pensado como resposta aos desafios que a arquitectura, o próprio sector da construção e a sociedade estão a viver.

    Destaco ainda que não trabalhámos este mote apenas na sua conceptualização, mas também na sua estrutura. Temos consciência de que a organização de um evento tem um impacto na pegada ecológica, por isso este evento teve como premissa a diminuição desse impacto, desde logo com a abolição da alcatifa, na utilização de andaimes como estrutura de stands, facilmente reutilizáveis, e ainda na redução do papel em toda a comunicação.

    A escolha foi criteriosa, desde o início, queríamos ter “Crème de la Crème” das empresas portuguesas que estão na vanguarda da arquitectura e design, com propostas de valor acrescentado nos mais variados segmentos, que vai da domótica, dos pavimentos, dos revestimentos, do banho, das cozinhas, às janelas e portas”

    Quantas empresas estarão presentes e como foram seleccionadas? Houve quem ficasse de fora?
    A escolha foi criteriosa, desde o início, queríamos ter “Crème de la Crème” das empresas portuguesas que estão na vanguarda da arquitectura e design, com propostas de valor acrescentado nos mais variados segmentos, que vai da domótica, dos pavimentos, dos revestimentos, do banho, das cozinhas, às janelas e portas.

    Tendo em conta que a MaisConcreta23 foi desenhada para receber apenas fabricantes e marcas portuguesas, tivemos necessidade de recusar algumas, nomeadamente, marcas e empresas internacionais.

    O que podemos esperar desses dois dias de feira? Ela será aberta ao público?
    O evento é dirigido a profissionais e, mais do que uma exposição de arquitectura e design, será um ponto de encontro do sector reforçando relações de confiança e proporcionando momentos de networking. Na Alfândega do Porto, apresentaremos uma área expositiva muito diversificada e com novidades nas áreas da sustentabilidade, dando conta do esforço e caminho que as empresas estão a fazer nesse sentido.

    Paralelamente, estão a ser desenvolvidas, em parceria com a Ordem dos Arquitectos da Região Norte e os DepA Architets, um ciclo de conferências que apresentarão novas abordagens da arquitectura. Nesta edição, lançámos um desafio “Movimento +Concreta” como uma reflexão sobre aquilo que queremos agregar ao sector com este Mais/+: mais sustentabilidade; mais circularidade; mais produtos autóctones, mais criatividade; mais contactos; mais cor; mais trabalho em equipa. Entre os dias 16 e 17, o programa completa-se com diversos momentos de partilha, visitando diversos temas da actualidade da arquitectura e do design.

    A Concreta 2024 vai para a sua 31ª edição e o tema vai na continuidade da MaisConcreta23: ‘Descarbonização da Arquitectura e Engenharia’”

    Uma feira intimista e objectiva

    Qual a receptividade das empresas e do sector a este novo formato mais intimista?
    A receptividade tem sido muito interessante, porque permite reunir o perfil de visitantes que os expositores procuram, sobretudo, os gabinetes de arquitectura e os designers.
    Um evento mais pequeno concentra-se em nichos específicos e em temas especializados, práticas mais conscientes e ecológicas, atraindo um público profissional mais segmentado e interessado, garantindo que as informações compartilhadas sejam altamente relevantes para os participantes.

    O tema “O Futuro é Ecológico” é uma antevisão do que podemos esperar da edição de 2024 da Concreta?
    A Concreta 2024 é uma feira de construção, engenharia e arquitectura já consolidada, que vai para a sua 31ª edição. O tema da Concreta vai na continuidade do tema da MaisConcreta23: “Descarbonização da Arquitectura e Engenharia”.

    Alinhado com o panorama internacional, Portugal assumiu o compromisso de atingir a neutralidade carbónica em 2050. Os vários sectores da sociedade terão de demostrar resiliência e inovação na eminente resposta a novos desafios. Uma vez que o sector da construção, de grande importância na economia nacional, é um dos principais emissores de CO2, a CONCRETA 2024 desafia as empresas e os profissionais a implementar a “Descarbonização da Arquitectura e Engenharia”

    Do ponto de vista da organização Exponor, qual a vantagem e o que retiram de eventos de menor dimensão e que não são de massas?
    Com base na nossa experiência, eventos de menor dimensão permitem interacções mais próximas entre expositores e visitantes, estimulando relações e negócios.

    De modo a tirarmos proveito desta característica, organizaremos também um jantar, a 16 de Novembro, para networking. Este momento poderá proporcionar a parceiros, expositores e visitantes oportunidades de negócios valiosas. Além disso, os participantes têm mais possibilidades de se envolver activamente nas actividades, nomeadamente nas conferências. Podem participar em reflexões, discussões e interagir directamente com os oradores, tornando a experiência com mais significado.

    A afirmação da descarbonização da Construção

    Diogo Aguiar (Atelier Diogo Aguiar Studio)

    “O Futuro é Ecológico”! É a partir desta afirmação que se desenvolve a MaisConcreta23. Um mote para abordar a problemática da pegada de carbono de que o sector da construção é responsável ao mesmo tempo que pretende dar a conhecer empresas que estão a desenvolver soluções que contribuem para a descarbonização da fileira. “Perante cenários mais ou menos catastróficos, a construção ecológica já está hoje a ser impulsionada por financiamentos e pela própria legislação. Temos, de facto, que repensar a forma como temos construído e passar a fazê-lo de um modo muito mais consciente”, justifica Diogo Aguiar. O arquitecto, fundador do atelier Diogo Aguiar Studio, e professor na faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto, foi o curador do certame, da mesma forma que anteriormente esteve ligado à edição de 2022 da Concreta e à Bienal de Veneza 2023, que tiveram em evidência a problemática e o desafio que se colocam aos profissionais do sector. A consciência leva à acção e ao “Futuro” que já está em marcha. “Vivemos um tempo muito acelerado e em que o que fazemos hoje tem impacto directo na definição do amanhã. As novas gerações de arquitectos e de profissionais da área estão, de facto, muito preocupadas com o impacto das suas práticas na transformação/destruição dos ecossistemas do planeta e precisam da colaboração de todo o sector da construção na persecução de práticas mais conscientes e ecológicas”, sublinha Diogo Aguiar.
    Nesse sentido, as marcas e empresas, nacionais, que marcam presentes irão responder ao desafio lançado. “Esta feira procura perceber de que forma os produtos, as marcas e as empresas portuguesas se posicionam perante a inviabilidade de sermos necessariamente mais ecológicos. Consciente da pegada de carbono do sector da construção (um dos principais emissores de CO2), o evento MaisConcreta23 quer dar a conhecer as estratégias e os produtos que fabricantes e marcas portuguesas estão a desenvolver hoje para contribuírem para a descarbonização da arquitectura num futuro próximo”, avança Diogo Aguiar.
    A MaisConcreta2023 foca-se em produtos, marcas e empresas portuguesas, na área dos acabamentos e design de interiores. Está confirmada a presença de cerca de quatro dezenas de empresas uma dimensão reduzida face a feiras como a Concreta, “que se foca na construção num sentido mais generalizado e que acontece, a cada dois anos, na Exponor e, nesse sentido este evento, tem necessariamente uma dimensão mais reduzida do que a Concreta”, refere Diogo Aguiar.
    A proposta temática estende-se à forma como a feira será equipada, procurando dar “o bom exemplo” o certame será montado “a partir da reutilização de estruturas de andaimes que, após evento, reintegrarão o seu normal ciclo de vida”.

    Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

    Manuela Sousa Guerreiro

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    CBRE assegura gestão do projecto de escritórios Oriente Green Campus

    Para a gestão do edifício a CBRE prevê dois perfis, um General Manager e um Community Manager, 100% dedicados ao activo e a trabalhar in site, cujas responsabilidades passam por apoiar os ocupantes, garantir a implementação de serviços personalizados aos utilizadores e fazer o roll-out de toda a estratégia de marketing e eventos

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    O espaço, localizado no Parque das Nações, encontra-se acualmente em construção, com inauguração prevista no final do primeiro trimestre de 2024 e espera acolher cerca de 3.500 pessoas.
    Com 41 mil metros quadrados (m2) de escritórios e cerca de 18.500 m2 de áreas exteriores, o edifício oferece uma localização privilegiada junto ao Parque das Nações, com excelentes acessos rodoviários e transportes públicos, assim como uma ampla oferta de retalho e serviços.

    É o primeiro edifício da Grande Lisboa a conseguir, em simultâneo, uma certificação LEED Platinum, com uma construção sustentável e foco na redução da pegada carbónica, e o selo WELL Platinum, orientado para a Saúde, Segurança e Bem-Estar dos seus utilizadores.

    O projecto Oriente Green Campus é da autoria da Saraiva+Associados, em parceria com o atelier internacional Kohn Pedersen Fox, posicionando-se como um projecto único, por responder aos mais elevados standards de sustentabilidade, mas também pelo conjunto “inigualável” de amenities, nomeadamente: mais de 18 mil m2 de espaços verdes, rooftop utilizável pela comunidade do edifício, restaurante e cafeteria do edifício, auditório com capacidade para 175 pessoas, ginásio totalmente equipado, postos de carregamento de carros eléctricos, 200 lugares interiores para bicicletas, balneários e cacifos para entregas.

    Para a gestão do Oriente Green Campus a CBRE prevê dois perfis, um General Manager e um Community Manager, 100% dedicados ao activo e a trabalhar in site, cujas responsabilidades passam por apoiar os ocupantes, garantir a implementação de serviços personalizados aos utilizadores e fazer o roll-out de toda a estratégia de marketing e eventos.

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    NOS Smart Home

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    NOS entra no negócio das casas inteligentes

    Com a solução NOS Smart Home, a empresa pretende desenvolver “uma proposta de valor conjunta que possibilite aos promotores ir ao encontro das crescentes preocupações dos seus clientes de maior conforto, eficiência energética e conectividade”

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    A NOS acaba de lançar uma nova solução de casa inteligente e conectada, especificamente direccionada para promotores imobiliários. A NOS Smart Home visa adicionar valor aos seus empreendimentos premium, tornando-os mais sustentáveis e mais inteligentes. Desta forma, a empresa pretende, desenvolver uma proposta de valor conjunta que possibilite aos promotores ir ao encontro das crescentes preocupações dos seus clientes de maior conforto, eficiência energética e conectividade”.

    Em Portugal, “a smart home apresenta um enorme potencial de crescimento, à medida que mais portugueses procuram soluções para melhorar o conforto, a eficiência energética e a segurança das suas casas”, considera Daniel Beato, administrador da NOS.

    Para melhor apresentar a experiência, a NOS criou de raiz uma ‘demo house’, nas suas instalações no Campo Grande, para visita pelos promotores, onde estes poderão visualizar os equipamentos, a experiência e arquitectura da NOS Smart Home.

    A NOS Smart Home integra, na mesma solução de domótica, funcionalidades nas áreas de Segurança, Proteção, Automação de Casa, Eficiência Energética e Controlo. Esta plataforma permite, assim, criar regras e automatizar iluminação, estores, ar condicionado, fechadura inteligente, de acordo com as rotinas diárias. É possível, por exemplo, programar o sistema para que, automaticamente, a temperatura da casa suba antes mesmo de as pessoas acordarem ou, para um melhor despertar, fazer subir os estores à hora marcada. Este é apenas um cenário possível de uma série de automatismos para um maior conforto.

    Este ecossistema inteligente tem uma gestão integrada a partir de um painel de controlo, fácil de usar, instalado na própria casa ou de assistente de voz, mas também pode ser controlado à distância, através da APP NOS Alarme Securitas.

    Para a sua implementação, a NOS pretende associar-se aos promotores imobiliários, ainda na fase de projecto do imóvel, tornando-se parceira na concepção e desenho do projecto, incluindo instalação e garantindo posterior apoio na activação da solução aos futuros proprietários, garantindo suporte de serviço à mesma.

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    Edifício Sal D’Ouro Park

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    Taga Urbanic inicia construção do segundo edifício do Sal D’Ouro Collection

    Depois do arranque da construção do Sal D’Ouro Ocean, já com 80% das unidades vendidas, o promotor avança com o Sal D’Ouro Park. Localizado no terreno da antiga Seca do Bacalhau, o empreendimento é composto por seis edifícios e 200 fracções, num investimento total de 60 M€

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    Após o sucesso da primeira fase, o Grupo Taga Urbanic inicia a construção e o lançamento comercial da segunda fase do projecto residencial premium Sal D’Ouro Collection, enm Vila Nova de Gaia, com o edifício Sal D’Ouro Park. Composto por seis edifícios e 200 fracções, o Sal D’Ouro Collection representa um investimento total de 60 milhões de euros.

    Refira-se que o primeiro edifício, Sal D’Ouro Ocean, encontra-se ainda em fase de construção e conta já com 80% das unidades vendidas.

    O empreendimento localiza-se no no terreno da antiga Seca do Bacalhau, junto à foz de Vila Nova de Gaia, última reserva significativa para construção na faixa costeira da cidade, num ponto elevado e beneficiando de vistas sobre o mar e a reserva natural do estuário do rio Douro.

    Junto ao Parque de S. Paio, o novo edifício conta com uma praia e a margem do rio a apenas 5 minutos a pé, e acesso à extensa rede de ciclovias de Gaia, conectando o Porto a Espinho, assim como o acesso às cidades do Porto e Gaia, ambas a cerca de 15 minutos de distância.

    O Sal D’Ouro Park oferece 37 apartamentos, projectados com materiais e acabamentos premium. Com tipologias T1, T2, T3 e T4, os apartamentos apresentam áreas generosas variando de 56 a 182 metros quadrados (m2). O empreendimento inclui comodidades como um ginásio privado equipado, zona de coworking, estacionamento em dois pisos, arrecadações e posto de carregamento eléctrico interior.

    Destacam-se as varandas e os terraços privados, que permitem ampliar o espaço e desfrutar da beleza natural e luz solar. O projecto arquitetónico é liderado pelo gabinete Ventura + Partners, a construção pelo grupo TPS – Teixeira, Pinto & Soares e a  comercialização está a cargo da JLL e da Global Key.

    “Esta distinta colecção de edifícios demonstra o nosso investimento e dedicação em criar edifícios que ofereçam qualidade de vida. Pretendemos consegui-lo através da combinação de materiais superiores, características arquitectónicas distintivas e comodidades criteriosamente seleccionadas”, afirma Tzafrir Fiks, chief marketing officer da Taga Urbanic.

    E acrescenta: “Para nossa grande satisfação, a taxa de vendas na primeira fase é muito elevada e o mesmo sucede no segundo edifício – a procura pelo Sal D’Ouro Park tem sido muito elevada, mesmo antes de termos lançado oficialmente a comercialização”.

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    Climalit Ecológico em base vidro Oraé da Saint-Gobain e sistema MasterPatio da Reynaers Aluminium

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    Saint-Gobain e Reynaers lançam solução “baixo carbono”

    A solução resulta de uma combinação de vidros isolantes Climalit Ecológico em base vidro Oraé da Saint-Gobain com os sistemas MasterLine 8, MasterPatio e ConceptWall 50 da Reynaers Aluminium e que permite colocar no mercado uma oferta integrada de janela, porta de correr e fachada com “baixo carbono”

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    A Saint-Gobain Portugal aliou-se à Reynaers para apresentarem ao mercado uma oferta integrada de janela, porta de correr e fachada com “baixo carbono”. A solução junta dois players da construção e da indústria do alumínio e resulta de uma combinação de vidros isolantes Climalit Ecológico em base vidro Oraé da Saint-Gobain com os sistemas MasterLine 8, MasterPatio e ConceptWall 50 da Reynaers Aluminium.

    A solução Climalit Ecológico caracteriza-se como um vidro baixo carbono que na sua composição apresenta 70% de vidro reciclado. Caracterizado como vidro de menor impacto ambiental, é o primeiro vidro no mundo com uma pegada de carbono estimada de apenas 7 kg CO2 eq./m2 (para uma espessura de 4 mm), o que representa uma redução de mais de 40%, em relação à média europeia de produção de vidro base. Já os sistemas propostos pela Reynaers Aluminium são compostos por 66% a 85% de alumínio baixo carbono certificado e alumínio reciclado, dependendo da solução.
    “Estamos muito satisfeitos com esta sinergia que nos permite, uma vez mais, contribuir para a sustentabilidade do secor. As soluções Baixo Carbono demonstram o quão importante é a indústria trabalhar em conjunto para disponibilizar aos projectos opções que tenham menor impacto ambiental”, sublinha Rui Oliveira, director de Operações da Saint-Gobain.
    Também Ricardo Vieira, director geral da Reynaers Aluminium, considera que esta colaboração “possibilita que ofereçamos ao mercado uma solução completa com impacto mais reduzido no ambiente, contribuindo, assim, para edifícios e projectos mais sustentáveis”.

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    Homing inaugura um novo hub nas Amoreiras

    O novo escritório localizado nas Amoreiras conta com uma área superior a 500 m2, com cinco salas de reunião totalmente equipadas, zonas de trabalho informal e em open space, uma entrada ampla com videowall e uma copa equipada

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    A Homing assinala o sétimo aniversário de actividade com a abertura do novo escritório no centro de Lisboa, que apresenta um conceito “inovador e tecnológico” no sector imobiliário. Neste espaço, localizado nas Amoreiras, além do hub, que concentra os serviços operacionais de apoio, como marketing, gestão processual e contabilidade, funciona o centro das operações de mediação imobiliária, onde decorrem as reuniões das equipas comerciais, as sessões de formação, as escrituras, entre outras actividades do sector.

    O novo escritório dispõe de uma área superior a 500 metros quadrados, com cinco salas de reunião totalmente equipadas, zonas de trabalho informal e em open space, uma entrada ampla com videowall, além de uma copa equipada.

    João Boulou Vieira, CEO do Homing Group, referiu, na inauguração do novo escritório, que este é o resultado da “consolidação do grupo” com o foco na oferta de serviços de excelência e parcerias de valor, quer na aposta do setor imobiliário, quer no da gestão do alojamento local. E acrescentou “este espaço é um projecto ambicioso, pensado e projectado durante meses. Queremos oferecer as melhores condições ergonómicas e tecnológicas aos nossos colaboradores para que possam desempenhar o seu trabalho de forma eficaz, além de assim ser possível receber confortavelmente em nossa casa os clientes e parceiros”. 

    A Homing Real Estate, criada em 2020, resulta da aposta do grupo no segmento imobiliário e, tem tido a sede na loja do Largo do Rato, que será recentrada para a operação de AL.

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    ‘The Coral’ entra em fase de conclusão totalmente comercializado

    O projecto, iniciado em 2018, representa um investimento superior a 15 M€ e atraiu na sua maioria compradores oriundos da Dinamarca, Brasil e México

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    O projecto residencial, The Coral, localizado na zona da Gandarinha, em Cascais, está em fase de conclusão, estando os seus 15 apartamentos já totalmente comercializados. O imóvel despertou o interesse internacional, sendo os estrangeiros, maioritariamente, dinamarques, brasileiros e mexicanos, os principais compradores.

    O projecto, iniciado em 2018, representa um investimento superior a 15 milhões de euros da Bondstone e trouxe uma oferta “diferenciadora” para o mercado.

    Com uma arquitectura “distintiva”, materializada numa “matriz geomética de volumes, ângulos e sombras”, em que a integração com a envolvente foi primordial, destaca-se a fachada em betão pigmentado, que assume o tom terracota “num gesto de relaçao urbana e paisagística com o lugar”, indica o arquitecto Miguel Passos de Almeida, do atelier AAVV, responsável pelo projecto. A construção esteve a cargo da Tecniarte.

    O ‘The Coral’ conta com 15 apartamentos, entre o T1 a T4, que dispõe de áreas amplas, varandas com vista privilegiada para a baía de Cascais e o Oceano Atlântico, bem como interiores confortáveis, com janelas amplas e espaços comuns que exploram a luz natural e a paisagem circundante. As cinco casas dos pisos térreos contam, ainda, com jardins e piscinas privativas

    Atractivo pela sua localização e projecto de arquitectura e de interiores, o ‘The Coral’ é uma “posta ganha e um dos projectos de referência que trouxemos para o mercado”, afirma Frederico Pedro Nunes, chief operating officer da Bonstone.

    Presente em Portugal desde 2016, a Bondstone estruturou uma carteira de activos imobiliários que representam um investimento de 315 milhões de euros e um valor de activos sobre gestão de 380 milhões de euros.

    Além do ‘The Coral’, a promotora tem em fase final de comercialização o Greenstone, na Foz do Douro, que se encontra com 80% da oferta vendida. A par disso, a empresa está a preparar- se para revelar dois novos projectos, nos próximos meses, em Vilamoura e no Belas Clube de Campo.

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