Mulheres sentem-se discriminadas no sector da engenharia e construção
Estudo conclui que Portugal é o país onde mais mulheres ambicionam chegar a um cargo de direcção – a percentagem situa-se nos 45%, quando, a nível global, este valor se fica pelos 29%

Pedro Cristino
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O sector da engenharia e construção é aquele onde as mulheres se sentem mais discriminadas a nível salarial, de acordo com um inquérito realizado pela Hays, por ocasião do Dia Internacional da Mulher.
O relatório analisa as respostas dos inquiridos em factores como ambição, auto-promoção, igualdade salarial, oportunidades de carreira e políticas de diversidade de género nas empresa.
Segundo este estudo realizado junto de mais de 11.500 inquiridos em 24 países, 60% das mulheres portuguesas afirma que não têm as mesmas oportunidades de carreira que os seus colegas do sexo masculino, enquanto que a maioria dos homens – 69% – discorda. A nível global, 44% das mulheres inquiridas nos 24 países analisados acreditam que existe disparidade salarial entre ambos os sexos, sendo que apenas 22% dos homens concordam.
O estudo conclui também que Portugal é o país onde mais mulheres ambicionam chegar a um cargo de direcção – a percentagem situa-se nos 45%, quando, a nível global, este valor se fica pelos 29%. Todavia, apenas 15% das profissionais portuguesas ambicionam chegar à posição de managing director ou CEO, contra 32% dos inquiridos do sexo masculino.