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    Arquitectura

    “A qualidade arquitectónica não tem de ser colocada em causa para garantir que o edifício é auto-suficiente”

    “Possivelmente, para que o edifício seja autosuficiente, não será aconselhável seguir tendências cujas fachadas sejam 100% vidro mas sim uma mistura de arquitectura mais tradicional com alguns elementos modernos”

    Ana Rita Sevilha
    Arquitectura

    “A qualidade arquitectónica não tem de ser colocada em causa para garantir que o edifício é auto-suficiente”

    “Possivelmente, para que o edifício seja autosuficiente, não será aconselhável seguir tendências cujas fachadas sejam 100% vidro mas sim uma mistura de arquitectura mais tradicional com alguns elementos modernos”

    Sobre o autor
    Ana Rita Sevilha
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    A energia, a sua utilização, gestão, distribuição e produção são hoje uma preocupação a nível global. Diz-nos quem estuda o assunto que os edifícios representam 40% da utilização de energia primária na Europa (30% globalmente), pelo que é um sector que condiciona de forma significativa todas as questões ligadas a esta temática.

    Nesse sentido, o expoente máximo neste sector são os chamados edifícios de balanço energético nulo, cujo significado está explícito na Directiva Europeia relativa ao desempenho energético dos edifícios (2010/31/EU) e que impõe um balanço energético quase nulo para todos os edifícios novos construídos na UE a partir de 2020.

    Não será portanto novidade que exista uma busca por soluções e técnicas que respondam de forma eficaz a este repto, sendo disso mesmo que se trata a solução desenvolvida por uma equipa multidiscilplinar de alunos do Mestrado Integrado em Arquitectura do ISCTE-IUL (unidade curricular de Arquitectura, Ambiente e Sustentabilidade) e do Mestrado Integrado em Engenharia da Energia e do Ambiente da FCUL (unidade curricular de Simulação Computacional de Edifícios). A solução foi vencedora da 2.ª Edição do Prémio Alumni Clube ISCTE – BP Portugal 2016 criado no âmbito da apresentação em Portugal do BP Statistical Review of World Energy, um relatório publicado há 65 anos que fornece informação pertinente e objectiva no que respeita à temática da energia. Maria Papa e Cristinao Lúcio falaram à Traço em nome da equipa, sobre o desafio que lhes lançaram, de projectarem um edifício de habitação unifamiliar com um balanço energético nulo, tendo como cenário a Guatemala, com um clima tropical e subtropical, desafiante na área da energia.

    Qual a maior dificuldade que tiveram de enfrentar na criação desta solução?

    Maria Papa (MP): A maior dificuldade acima de tudo foi o clima. Calhou-nos na “rifa” o país Guatemala, situado na América Central, um país tropical. Tivemos de nos preocupar em proteger o projecto a Nascente e na cobertura, pois era onde a incidência solar se tornava excessiva. Isso explica a forma do projecto. Por outro lado era importante conseguirmos uma boa ventilação e luz natural sem existir radiação directa do sol que pudesse sobreaquecer o interior da habitação. Assim foi necessária a abertura de vãos em sítios estratégicos e ao mesmo tempo recuados que pudessem impedir a sua entrada. Ao mesmo tempo, a cobertura foi alongada para criar uma certa pala que ajudasse no seu sombreamento. Foi fundamental termos em conta as condicionantes todas para se poder ter uma boa prestação.
    Cristiano Lúcio (CL): A maior dificuldade para a solução final proposta foi o clima local. A Guatemala é caracterizada por ter um clima quente e húmido, com radiação solar elevada devido à sua localização geográfica próxima do equador. Em certos momentos do ano o pico da radiação solar incidente tem uma ligeira inclinação Sul mas noutros momentos do ano esta incidência faz-se de Norte. Portanto, foi-nos colocado um problema ao qual não estamos habituados uma vez que em Portugal o pico da radiação solar tem sempre incidência Sul e foi preciso um estudo muito detalhado do clima da Guatemala para posterior design da habitação, dos sombreamentos passivos, da orientação, dos materiais de construção, entre outros. Outro dos desafios da solução proposta consistia na integração do sistema solar fotovoltaico, de uma forma natural, harmoniosa e discreta na habitação.

     Por palavras vossas, como é que as soluções escolhidas vão garantir um balanço energético nulo?

    MP: Através de vários cálculos, realizados pelos nossos colegas da FCUL, fomos tirando conclusões que nos fizeram chegar ao resultado final. Foi preciso a utilização de bastante isolamento térmico tanto nas paredes como ainda mais na cobertura que ajudasse a proteger da incidência solar. A utilização do betão nas paredes para se conseguir uma boa inércia térmica, a utilização de janelas triplas e de um bom sombreamento passivo ajudaram a conseguir o balanço energético nulo.
    CL: Em Guatemala, de uma forma muito resumida, as temperaturas exteriores variam entre os 20˚C e os 35˚C durante todo o ano, sendo que há várias noites cuja temperatura exterior não baixa dos 25, 26 ˚C. Para este projecto, considerou-se que a temperatura de conforto variava entre os 19 ˚C e os 27 ˚C. Portanto, tendo também em conta a alta radiação solar relativamente constante durante todo o ano, tivemos de ter especial preocupação com o devido isolamento das paredes exteriores e do telhado. Em segundo lugar, optámos por uma construção pesada, com betão na parte mais interior e tijolo na parte mais exterior da parede em contacto com o exterior. O tijolo, devido aos compartimentos de ar que tem, permite alguma resistência térmica à transferência de calor do exterior para o interior da habitação. O betão devido à elevada inércia térmica, funciona como um elemento estrutural cuja variação de temperatura é um processo lento. Isto permite, se devidamente arrefecido em períodos do dia de baixa temperatura exterior, emissão de energia radiativa inferior por forma a manter temperaturas de conforto interior, levando assim a uma substancial redução do consumo de energia para arrefecimento. No que toca à forma da habitação, para diminuir os ganhos solares, evitou-se o uso de vão envidraçados na fachada Este e Oeste da habitação e na fachada Norte e Sul todos os vão envidraçados têm um sombreamento passivo. Com isto, tendo em consideração os vidros de baixa emissividade constituintes dos vãos envidraçados, foi possível a não colocação de sombreamentos, como os estores exteriores, permitindo aliar a forma da habitação para redução dos ganhos solares com aspectos arquitectónicos. Em último lugar, garantimos que todos os espaços interiores tinham boas aberturas de janela para permitir ventilação natural, uma vez mais permitindo a redução do consumo de energia para arrefecimento.

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     A garantia de um edifício auto-suficiente coloca em causa a qualidade arquitectónica ao nível da forma, do espaço e da linguagem?

    MP: Sim, porque cada escolha que formos fazendo vai alterar os cálculos da suficiência energética, temos de pensar muito bem naquilo que pretendemos e no que precisamos, por exemplo, basta a abertura de mais um vão, que achamos não fazer grande diferença, para que as coisas mudem. É tentar sempre encontrar um equilíbrio entre aquilo que achamos “bonito” e o que é necessário para que no fim tudo funcione da melhor maneira.
    CL: Na minha opinião, para garantir que o edifício é auto-suficiente a qualidade arquitectónica não tem de ser colocada em causa, bem pelo contrário. Desafia os arquitectos a desenvolverem novas formas, a procurar novas soluções e novas formas de integrar todos os componentes do edifício. Estas exigências podem levar a que as soluções apresentadas não sejam tão espectaculares, mas funcionalmente serão muito mais eficientes. –

    A este nível o que poderá a vossa geração trazer de novo à arquitectura?

    MP: Penso que as pessoas que estiveram envolvidas neste projecto e que no futuro poderão fazer parte dele, vão acabar por criar uma visão um pouco diferente daquilo que tinham, no momento em que estaremos a criar, pensaremos duas vezes nas opções que iremos tomar pois podemos criar espaços que para além de interessantes, funcionais e vivíveis, possam ser auto-sustentáveis.
    CL: Esta nova geração pode trazer uma mais-valia complementar à arquitectura. Penso que hoje em dia as preocupações energéticas e o conforto térmico nos espaços interiores têm cada vez mais influência nas pessoas e nós, engenheiros de energia e ambiente, temos a capacidade de acrescentar esta complementaridade aos projectos de arquitectura. Como já explicado noutra questão, podemos contribuir para que um projecto de arquitectura deixe de ser apenas bonito e apelativo e passe a ser bonito, apelativo e eficiente na sua utilização diária, podemos contribuir para o teste de diferentes soluções construtivas, diferentes formas e avançar num projecto onde haja um equilíbrio entre a estética, a funcionalidade e o desempenho energético.

     

     

     

     

    Sobre o autorAna Rita Sevilha

    Ana Rita Sevilha

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    Grupo Navarra apresenta soluções para uma arquitetura mais sustentável

    A utilização do alumínio na arquitetura tem-se destacado como a opção mais sustentável para a construção, garantindo mais eficiência energética e acústica nos edifícios.

    A Associação Europeia do Alumínio, European Aluminium´s 2050, refere o potencial da reciclagem do alumínio, nos vários setores, para evitar toneladas de emissões de CO2 até 2050 e diminuir a dependência de importações na Europa.

    O alumínio é um material amplamente utilizado na arquitetura devido às suas propriedades únicas (leveza, durabilidade e resistência à corrosão), o que o tornam ideal para uma variedade de aplicações, desde estruturas de grandes edifícios até detalhes arquitetónicos. Além disso, o alumínio pode ser facilmente moldado, permitindo a criação de designs inovadores e personalizados.

    Conheça as soluções navarra para arquitetura:

    Os sistemas de alumínio Navarra contribuem para construções sustentáveis, apresentando soluções versáteis e funcionais para uma variedade de aplicações:

    1. Sistemas de fachadas de alumínio e vidro. Existem vários tipos de fachadas que podem ser aplicadas nos mais variados projetos arquitetónicos de reabilitação ou de arquitetura contemporânea.
    2. Janelas e portas: O alumínio é amplamente utilizado na fabricação de janelas e portas devido à sua leveza, resistência e durabilidade. Os sistemas de alumínio oferecem diferentes gamas de estilos, tamanhos e acabamentos, permitindo a personalização para cada projeto.
    3. Sistemas de claraboias: O alumínio é utilizado em sistemas de cobertura através da fabricação de claraboias, por serem leves e de fácil instalação.
    4. Revestimentos e ventilação de espaços: O alumínio também é bastante utilizado como revestimento em fachadas e em espaços onde são necessárias áreas de arejamento.
    5. Guarda-corpos, divisórias, elementos mobiliários e arquitetónicos: A versatilidade do alumínio permite que seja aplicado a uma ampla variedade de produtos.

    O alumínio desempenha um papel significativo na arquitetura e na construção sustentável, oferecendo benefícios como eficiência energética, durabilidade, leveza, versatilidade e reciclabilidade. Ao utilizar o alumínio de maneira consciente e responsável, é possível contribuir para a redução do impacto ambiental da indústria da construção.

     

    SOLUÇÕES NAVARRA INTEGRAM PROJETOS INOVADORES E SUSTENTÁVEIS – UNUS HOUSE – CONSTRUÇÃO MODULAR
    Protótipo do modelo de Construção Modular UNUSHOUSE

     

    Fundada pelo arquiteto Jaime Silva, a marca Unus House patenteia uma Tecnologia Construtiva Modular Pré-Fabricada, baseada nos princípios e necessidades da Construção Industrializada, Sustentável e Evolutiva, que apresenta edifícios com necessidades energéticas quase nulas, nZEB – near Zero Energy Building.

    Conheça na integra este projeto

    A Navarra foi a chave deste processo, na diferenciação relativamente aos demais sistemas construtivos que existem no mercado e no mundo que tem a ver com a forma como encaixamos e desencaixamos, montamos e desmontamos é esse o segredo da Unus House”.  Arqtº Jaime Silva

    Com esta Tecnologia, os edifícios modulares alinham-se com o conceito de construção sustentável, dado que entram na Economia Circular, garantem a redução de resíduos associado a soluções e materiais sustentáveis, com a possibilidade de separação em fim de vida, sendo ainda possível serem reutilizados em novas construções e reintegrados no novo ciclo de produção como matéria-prima.

    As cidades são as grandes responsáveis pelo consumo de materiais, água e energia, recursos fundamentais para a habitabilidade humana. Sendo o alumínio um produto verde e da economia circular, tem um papel determinante na construção civil e na arquitetura sustentável.

    Casa em Felgueiras
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    Tektónica e SIL em grande destaque no CONSTRUIR 506

    As linhas fortes da edição deste ano da Tektonica, evento de referência do Sector que abre portas esta quinta-feira, dia 1, e do Salão Imobiliário de Portugal. Mas há muito mais para ler nesta edição especial do CONSTRUIR

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    Casais e Secil apresentam KREAR
    Empresas juntam forças e apresentam sistema construtivo composto por um conjunto de peças industrializadas em betão 2D e 3D

    Ponte da Arrábida alvo de intervenção
    IP lançou concurso para proteger preventivamente as superfícies de betão da ponte no tabuleiro inferior e substituir as juntas de dilatação. Obra avaliada em 5,5M€

    OODA e MASSLAB assinam masterplan da Barrosinha
    O projecto, que vai nascer em Alcácer do Sal, abrange uma área de cerca de dois mil hectares, segmentados para turismo, habitação, comércio e lazer

    Jorge Rebelo de Almeida em discurso directo
    No ano em que inaugura a primeira unidade em Espanha, o presidente e fundador da Vila Galé fala do potencial do grupo nesse mercado, da crise da Habitação e do potencial dos PALOP

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    Rui Torgal, director-geral ERA Portugal

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    ERA debate desafios da nova habitação no SIL

    Centrada no tema “Promover habitação nova para as famílias portuguesas: os desafios e os segredos”, a mesa-redonda organizada pela ERA vai realizar-se no dia 2 de Maio às 15 horas

    CONSTRUIR

    A ERA Portugal vai estar presente na edição de 2024 do SIL (Salão Imobiliário de Portugal), onde irá debater os principais desafios, mas também os casos de sucesso no segmento da nova habitação. Além da realização de uma mesa-redonda, a rede imobiliária vai apresentar no Lounge Obra Nova os novos empreendimentos, destinados às famílias portuguesas, que estão em comercialização pela rede.

    Centrada no tema “Promover habitação nova para as famílias portuguesas: os desafios e os segredos”, a mesa-redonda organizada pela ERA vai realizar-se no dia 2 de Maio às 15 horas. O debate será moderado por David Mourão-Ferreira, director do Departamento de Novos Empreendimentos da ERA Portugal, e contará com Ricardo Guimarães (managing partner do Confidencial Imobiliário), Gonçalo Cadete (chief executive officer da Solyd Property Developers), Duarte Soares Franco (board member da Habitat Invest) e João Moreira (board member da GFH) como oradores convidados.

    A mesa-redonda será aberta ao público e tem como objectivo debater os principais desafios que se vivem na área pela voz dos próprios promotores imobiliários, mas falar, também, quais são as características mais valorizadas pelas famílias e que estão por trás do sucesso de vendas dos novos empreendimentos, entre outros aspetos.

    Entre os temas que serão aprofundados no debate consta um retrato sobre a evolução do mercado imobiliário, com especial enfoque na construção nova, feita por Ricardo Guimarães, managing partner do Confidencial Imobiliário, que abordará a relação entre a oferta e a procura bem como o comportamento dos preços.

    Com os promotores convidados serão discutidas questões como: quais são os segredos do sucesso da nova construção, apesar dos desafios, qual o motivo que leva os promotores a construírem novos empreendimentos fora dos centros urbanos, e uma reflexão sobre quais são os principais pontos atractivos (e necessários) que levam as famílias portuguesas a comprar casa nova fora dos grandes centros urbanos, entre outras.

    Além da mesa-redonda, a ERA vai ainda marcar presença no SIL através do seu Lounge Obra Nova, onde serão apresentados os melhores empreendimentos da rede destinados às famílias portuguesas.

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    Legendre e Tecnibuild apresentam nova marca para promoção imobiliária

    Solive, a nova joint venture luso-francesa, resulta da experiência internacional de ambas as empresas nos sectores do imobiliário e da construção

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    Da parceria estabelecida entre os grupos Legendre e Tecnibuild, ambos dedicados às áreas da construção e do imobiliário, nasce a Solive, com o objectivo de desenvolver projectos imobiliários. A joint venture, com a assinatura “construir cidades, criar futuros”, culmina, assim, a experiência internacional de ambos em vários segmentos do sector imobiliário e construção.

    Com décadas de experiência combinada, este consórcio luso-francês permite controlar todo o processo desde o desenvolvimento até à conclusão dos projectos, desde as áreas de prospecção, selecção e aquisição de terrenos; estratégia e gestão de projectos; consultoria para identificação de oportunidades e parceiras; coordenação e análise financeira de projectos; execução de projectos de construção chave-na-mão; e gestão de activos com acompanhamento na venda e pós-venda.

    Numa “busca constante por novas tecnologias e metodologias de construção”, assegurando que cada estrutura seja executada com os mais “altos padrões de excelência”, a Solive pretende ser uma referência de “qualidade e confiança” no desenvolvimento urbano e na promoção imobiliária.

    Nos portfolios Legendre e Tecnibuild surgem diversos projectos para fins de habitação, comércio e hotelaria, em que ambos já haviam sido parceiros, nomeadamente, os empreendimentos Antasbuilb e Alameda de Cartes, bem como o hotel Júpiter, também no Porto, e o empreendimento L’Urbain, em Lisboa.

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    Imobiliário

    Três novos projectos da Krest representam investimento superior a 150 M€

    Alvôr The Breeze, no Algarve, e Formoso Marvila, em Lisboa, e Arcoverde, em Oeiras, são os três próximos lançamentos em Portugal dos belgas Krest e que vão estar em destaque no SIL

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    A promotora Krest Real Estate Investments escolheu como palco para o lançamento de três novos projectos, o Salão Imobiliário de Portugal (SIL), que decorre de 2 a 5 de Maio na FIL, no Parque das Nações, em Lisboa.

    Estes projectos representam um investimento total de 153 milhões de euros, correspondendo a uma área de 63.400 metros quadrados (m2) de construção e que vão envolver mais de 500 postos de trabalho nas áreas da construção, concepção e gestão futura dos edifícios e respectivas estruturas.

    “Aguardamos com expectativa o decorrer deste ano de 2024 e a evolução do mercado imobiliário português, no qual estamos cada vez mais envolvidos, através da nossa interacção com parceiros locais de arquitectura, engenharia e construção, bem como com as autoridades e comunidades locais”, afirma Claude Kandiyoti, chief servant officer da Krest.

    E acrescenta: “Estamos a apresentar os nossos novos projectos que representam um investimento importante, criam valor em Lisboa, Paço de Arcos e Alvor e contribuem para a sustentabilidade destas localidades em Portugal. Não só atraem e servem os novos moradores, mas também a comunidade local, através de serviços, zonas de lazer, espaços para desfrutar a natureza, integrando assim uma forte componente de sustentabilidade ambiental, mas também de sustentabilidade social”.

    O Alvôr The Breeze, é um desses empreendimentos e localiza-se em Alvor, no Algarve, conta com um investimento de 18 milhões de euros. Com arquitectura do atelier Costa Lima, o projecto consiste num condomínio fechado privado, com 24 apartamentos únicos e exclusivos de tipologia T2 e T3, distribuídos por dois edifícios de três pisos cada. Uma piscina comum, jardins privados, um ginásio e estúdio de yoga privados e uma recepção principal oferecem um conjunto de comodidades exclusivas adaptadas para que os residentes possam desfrutar de momentos de lazer, em família ou com amigos, ou de trabalho, em ambientes ideais para relaxamento e produtividade.

    No 3º andar de cada edifício, oito penthouses beneficiam de amplos rooftops, com piscina e cozinhas, garantindo aos moradores a máxima privacidade nos seus espaços de lazer.

    A construção terá início em Julho, com conclusão prevista para o terceiro trimestre de 2026.

    Na Grande Lisboa, a Krest prepara o lançamento de outros dois projectos. O Formoso Marvila, na zona mais oriental da cidade de Lisboa. Com um investimento de 30 milhões de euros e projectado pelo arquitecto Ricardo Bak Gordon, o projecto surge da renovação de um histórico armazém de vinhos, espelhando a transformação em curso desta zona dinâmica da cidade.

    O Formoso Marvila é composto por 50 apartamentos entre T1 a T3 duplex, com vista para o Rio Tejo, aliando a inovação à tradição, preservando o carácter industrial do armazém, através de estruturas em betão e aço. Esta renovação homenageia os principais elementos arquitetónicos do passado, incluindo a fachada, o telhado inclinado, o pátio e 11 barris de vinho em betão.

    O lançamento comercial está previsto para Julho de 2024 e a sua construção começa em no último trimestre do ano, com conclusão prevista para o final de 2026.

    Já em Oeiras, nasce o Arcoverde, o maior dos três, com uma área de 45 mil m2 e um investimento de 105 milhões de euros. Este empreendimento de grande dimensão está no epicentro de uma iniciativa de reabilitação do município de Oeiras e pretende promover a sua biodiversidade e natureza. O empreendimento é composto por oito edifícios com apartamentos de um a quatro quartos, totalizando 199 unidades com estacionamento subterrâneo e unidades comerciais. Estão previstas uma série de comodidades para os residentes e comunidade local.

    O lançamento comercial está previsto, também, para Julho de 2024, com a conclusão dos primeiros edifícios até 2026.

    Para a Krest Real Estate Investments e a Revive, o projeto representa a primeira parceria em Portugal entre os dois promotores imobiliários belgas.

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    SRS Legal assessora venda dos ginásios Fitness Hut

    A operação do Grupo VivaGym, detida pela Bridges Fund Management, uma sociedade gestora de um fundo de investimento de sustentabilidade e impacto foi vendida à gestora de fundos Providence Equity Partners, O valor da transacção não foi revelado

    CONSTRUIR

    A SRS Legal prestou assessoria jurídica à Bridges Fund Management, uma sociedade gestora de um fundo de investimento de sustentabilidade e impacto, na operação de venda do Grupo VivaGym, detentor dos ginásios Fitness Hut, à Providence Equity Partners, uma gestora de fundos de capital de risco especializada em investimentos nos sectores dos media, comunicações, educação e tecnologia. O valor da transacção não foi divulgado.

    A equipa da SRS Legal foi liderada por Nuno Miguel Prata (sócio) e contou com a participação de Andreia Rodrigues Lopes (associada), bem como de uma equipa multidisciplinar que envolveu equipa das áreas Laboral, Imobiliário e Cibersegurança e Proteção de Dados, na realização da vendors due diligence e na elaboração de documentos da transacção.

    Nesta operação foram, igualmente, vendidos os ginásios em Espanha – com o nome Viva Gym – o que implicou a coordenação com outras jurisdições, nomeadamente Espanha e Reino Unido, num acordo que está sujeito às condições habituais e regulamentares.

    A conclusão da operação está prevista para antes do final do segundo trimestre de 2024.

    Em nota de imprensa, James Hurrell, partner da Bridges Fund Management, afirma que “tem sido extremamente gratificante ver o crescimento do VivaGym, de apenas 15 ginásios quando investimos para mais de 100 actualmente”.

    “Durante esse período, a empresa alargou o acesso a instalações de fitness de elevada qualidade e contribuiu para melhorar a saúde de centenas de milhares de pessoas. Acreditamos que o VivaGym construiu uma das melhores plataformas do setor. Sob a liderança inspiradora de Juan del Río Nieto, não temos dúvidas de que o VivaGym irá crescer nos próximos anos e continuará a atingir os seus objetivos ambiciosos”, acrescentou James Hurrell.

    O grupo VivaGym gere, actualmente, 104 ginásios com mais de 315 mil membros em Portugal e Espanha.

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    Imobiliário

    Habitação em destaque na 27º edição do Salão Imobiliário

    Exposição, conferências e prémios SIL do imobiliário estarão em destaque naquele que é o espaço de encontro do sector privado e público

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    tagsFILSIL

    A 27ª edição do Salão Imobiliário de Portugal (SIL), regressa à FIL, no Parque das Nações, já esta quinta-feira dia 2 até 5 de Maio. Naquele que pretende ser o “marketplace” do imobiliário, ponto de encontro dos investidores, empresários, técnicos, organismos públicos e público potencial comprador, o SIL conta com a participação dos principais promotores e mediadores imobiliários, assim como com uma ampla diversidade de serviços associados ao sector imobiliário, entre os quais se destaca a tendência de crescimento das tecnologias associadas ao imobiliário – Proptech.

    Os visitantes irão encontrar o “SIL Cidades”, onde se reflecte a importância dos municípios na política habitacional, numa exposição em que estará representada a Região Autónoma da Madeira, através, da Invest Madeira, assim como cidades de Norte a Sul de Portugal, entre Lisboa, Porto, Gaia, Seixal, Santarém e outras.

    O objectivo passa por dar a conhecer o seu “potencial de investimento, os seus ativos imobiliários, infraestruturas, acessibilidades e condições para uma boa qualidade de vida” que poderão atrair novos habitantes, investidores e tecido empresarial.

    Uma das referências do SIL são as conferências que abordam os mais variados temas da actualidade e são palco de debate e de apresentação de novidades para o sector.

    A dar início ao Salão, na manhã do dia 2 de Maio, tem lugar o CNN Summit – Portugal Habita, uma conferência que focará temas como a habitação, a reabilitação urbana, o futuro do mercado imobiliário e as politicas de habitação pública, onde será abordado o papel fundamental das autarquias. Esta conferência conta com a participação de Rui Moreira, presidente da Câmara Municipal do Porto e Isaltino Morais, presidente da Câmara Municipal de Oeiras.

    No dia 3 durante a conferência SIL Investment Pro, uma organização em colaboração com a APPII, serão abordados temas como a inteligência artificial ao serviço do imobiliário e as novas técnicas construtivas, sustentabilidade e eficiência energética.

    No mesmo espaço estão, ainda, previstas mais duas iniciativas. Uma Ted Talk organizada pela Unlockit e que conta com Tiago Dias, fundador da Unlockit.io, assim como uma conferência sobre sustentabilidade e inovação, organizada pela Bondstone e onde será apresentado, também, o novo projecto da promotora para Vilamoura, com a presença da equipa de arquitectura responsável.

    Em paralelo, a Câmara Municipal de Lisboa apresenta diferentes palestras sobre as iniciativas públicas que tem levado a cabo em termos de habitação.

    Também, a ERA Portugal debate, no dia 2, a promoção da habitação nova, com o foco nos desafios e nos segredos desta temática.

    Outros dos parceiros do SIL, a Remax Siimgroup, fará, ao longo dos quatro dias de feira, a apresentação de diversos empreendimentos que comercializa.

    É também no dia 2 de Maio que serão conhecidos os vencedores da 15ª edição dos Prémios SIL do Imobiliário, numa cerimónia a ter lugar no SIL Village (Pavilhão 2 da FIL).

    As categorias a considerar são – Melhor Empreendimento Imobiliário – Construção Nova e Reabilitação Urbana, nas subcategorias de Habitação, Turismo, Comércio, Serviços e Escritórios, Melhor Campanha de Lançamento, Responsabilidade Social, Inovação e Construção Sustentável.

    Os Prémios SIL do Imobiliário são um dos pontos altos do Salão, pois das mais de quarenta candidaturas, serão premiadas personalidades, empresas, soluções, entidades e projectos que se destacaram pela sua competência, inovação e excelência no sector imobiliário.

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    Andreia Teixeira, head of Project Management do Grupo Openbook

    Arquitectura

    Andreia Teixeira assume cargo de Project Management do Grupo Openbook

    Esta contratação visa “reforçar a coordenação, gestão de recursos e riscos, bem como a monitorização e controlo de projectos” dentro da empresa

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    Andreia Teixeira é a mais recente contratação do Grupo Openbook para o cargo de head of Project Management. Com uma formação sólida em arquitectura e uma vasta experiência na gestão e coordenação de projectos, planeamento e desenvolvimento urbanístico, vem fortalecer a capacidade interna de gestão de projectos, em resposta ao crescimento contínuo do Grupo e à expansão do seu portfólio de projectos em curso, de grande dimensão.

    Esta contratação visa reforçar a coordenação, gestão de recursos e riscos, bem como a monitorização e controlo de projectos dentro da empresa. Além disso, alinha-se com a estratégia definida pela Openbook, que visa a melhoria contínua da eficiência, qualidade e produtividade.

    “A contratação de Andreia Teixeira é um passo significativo para fortalecer a nossa capacidade de gestão de projectos. A sua experiência e expertise serão inestimáveis para aprimorar as nossas operações e alcançar os nossos objetivos estratégicos”, justifica Rodrigo Sampayo, partner do Grupo Openbook.

    Além da contratação de Andreia Teixeira, o Grupo Openbook também anunciou a chegada de outros profissionais para reforçar e expandir a sua equipa em diferentes áreas de actuação. Nesse sentido, Margarida Fonseca e Gonçalo Reis juntam-se à Openbook Architecture como arquitectos seniores, trazendo consigo um vasto conhecimento e experiência no campo da arquitectura. Edgar Franco vai integrar a equipa de 3D ArchViz do Grupo e Fátima Filipe, arquitecta de interiores, faz agora parte da Openbook Studio. Por fim, Joana Pimentel, designer, foi contratada para se juntar à equipa de Marketing e Comunicação.

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    CE atribui 245M€ em subvenções a projecto de hidrogénio em Sines

    A Comissão Europeia anunciou os vencedores de um leilão altamente competitivo do Banco Europeu de Hidrogénio, tendo sido atribuídos ao projecto MadoquaPower2X (MP2X), em Sines, 245 milhões de euros em subvenções operacionais

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    O MP2X, localizado em Sines, Portugal, é uma instalação Power-to-X que produzirá hidrogénio verde e amoníaco, principalmente para o transporte marítimo. O projecto está dividido em duas fases, com uma capacidade inicial de electrolisador de 500 MW, seguida da Fase 2, que procurará implantar mais 700 MW de capacidade de electrolisador, elevando a capacidade total para 1,2 GW.

    Este projecto emblemático é uma pedra angular para o futuro da descarbonização dos sectores energéticos europeus de difícil acesso, como o transporte marítimo e as indústrias pesadas.

    A MP2X foi agora convidada a preparar um acordo de subvenção com a Comissão Europeia. A MP2X receberá um prémio fixo de 0,48 EUR/kgH2 por ~51.000 tH2 por ano durante um período de 10 anos, num total previsto de 245 milhões de euros.

    “Estamos muito orgulhosos por o nosso projecto ter recebido esta subvenção e aplaudimos os decisores políticos por reconhecerem a importância da economia do hidrogénio em Portugal e na Europa. O anúncio de hoje reafirma a capacidade da CIP para realizar projectos de hidrogénio verde para construir uma futura economia do hidrogénio na Europa. Gostaríamos de agradecer aos nossos parceiros em Portugal, bem como ao Governo português, às instituições públicas e às comunidades locais por trabalharem connosco na criação de um futuro mais verde para as gerações vindouras”, refere Philip  Christiani, partner da Copenhagen Infrastructure Partners (CIP).

    Por sua vez Marloes Ras, directora Não-Executiva da MadoquaPower2X, afirmou que “a nossa equipa trabalhou incansavelmente para fazer da MP2X um sucesso. O anúncio de hoje da Comissão Europeia é um reconhecimento dos esforços incansáveis da equipa em Portugal e na Dinamarca. Com este reconhecimento vem a responsabilidade, a viagem apenas começou, estamos agora prontos para entregar o projecto e esperamos continuar a colaborar com as instituições públicas e as comunidades locais para fazer do MP2X um sucesso pioneiro para Portugal”.

    Subsídio até ao final do período de subvenção

    O projecto receberá o financiamento concedido a partir da data de exploração comercial até ao final do período de subvenção de 10 anos. A subvenção aproxima a MP2X da decisão de investimento financeiro, reduzindo a diferença entre o preço de custo e o preço de venda, e constitui um importante factor de sucesso do projecto. A subvenção depende do facto de a MP2X estar operacional no prazo de cinco anos após a assinatura do acordo respectivo. A MP2X  estima que o projecto deverá ficar operacional, o mais tardar, em 2028.

    O projecto inicial utilizará uma ligação à rede de 560 MVA para produzir anualmente 51.000 toneladas de hidrogénio e 300.000 toneladas de amoníaco verdes utilizando electricidade renovável. Incluindo a segunda fase, o projecto utilizará uma ligação à rede de 1400 MVA para produzir um total de 150.000 toneladas de hidrogénio verde e mais de 1 milhão de toneladas de amoníaco verde por ano.

    A MP2X é e continuará a ser um impulsionador directo de outros investimentos nacionais na cadeia de valor da produção de hidrogénio em Sines, com parcerias técnicas e comerciais para a compra de hidrogénio produzido por terceiros.

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    Fonte: site da Câmara Municipal de Paredes

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    Município de Paredes investe mais de 64,3 M€ em habitação com apoio do PRR

    Alexandre Almeida, presidente da Câmara, destaca a importância “de aumentar a oferta de arrendamento acessível para a população mais jovem e privilegiar a qualidade de vida e a promoção da fixação da população em Paredes”

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    O Município de Paredes entregou um conjunto de candidaturas a fundos do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) para a construção de habitações sociais e habitações a rendas acessíveis para “mitigar as necessidades habitacionais no concelho”.

    Alexandre Almeida, presidente da Câmara, destaca a importância “de aumentar a oferta de arrendamento acessível no concelho especialmente para a população mais jovem e privilegiar a qualidade de vida e a promoção da fixação da população em Paredes”.

    A construção de imóveis destinados à promoção de arrendamento a custos acessíveis, a disponibilizar às famílias da classe média e a jovens que não encontram respostas no mercado, serão 182, no valor de 27,1 milhões de euros, nas freguesias de Baltar, Gandra, Mouriz, Rebordosa, Sobreira e Paredes.

    O programa prevê, ainda, um total de 223 habitações sociais, destinadas a agregados familiares com rendimentos mais baixos. O investimento que ascende a 28,8 milhões de euros, serão edificadas nas freguesias de Paredes, Lordelo, Rebordosa, Vandoma, Gondalães, Cete, Vilela e Duas Igrejas.

    Já as reabilitações de habitações sociais incidirão em 122 fogos já existentes, cujas empreitadas estão estimadas em 8,4 milhões de euros em Cristelo e em Paredes, no edifício O Sonho e no Bairro O Sonho.

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