CBRE e Castelhana comercializam Conde Redondo 119
Edifício,com um projecto de arquitectura de Luísa Bebiano, “conjuga o passado e o futuro, através da sua intemporalidade e beleza do século XIX, com o conforto do século XXI”
CONSTRUIR
Gebalis apresenta segunda fase do programa ‘Morar Melhor’
Reabilitação Urbana abranda ritmo de crescimento
EDIH DIGITAL Built com apresentação pública
Porto: Infraestruturas desportivas com investimento superior a 17 M€
Mapei leva nova gama de produtos à Tektónica
Passivhaus Portugal com programa extenso na Tektónica
2024 será um ano de expansão para a Hipoges
Roca Group assegura o fornecimento de energia renovável a todas as suas operações na Europa
Convenção APEMIP | IMOCIONATE 2024 já tem data marcada
Prospectiva fiscaliza empreitadas no hospital de Vila Nova e Gaia e Espinho
A CBRE e a Castelhana anunciaram a comercialização do edifício Conde Redondo 119, no centro de Lisboa.
Em comunicado de imprensa, as consultoras imobiliárias explicam que este imóvel foi desenhado em 1902, com características arquitectónicas do final do século XIX que “salientam a sua nobreza”. “As fachadas guarnecidas a pedra, varandas, frisos e pilastras, fazem deste um edifício histórico com um estilo urbano acentuado nos detalhes diferenciadores e de excelência”, continua a nota.
Segundo as consultoras, este edifício,com um projecto de arquitectura de Luísa Bebiano, “conjuga o passado e o futuro, através da sua intemporalidade e beleza do século XIX, com o conforto do século XXI”. O Conde Redondo 119 será composto por 10 apartamentos, T1 e T2, com dimensões entre 53 metros quadrados e os 83 metros quadrados, para além de uma unidade comercial.
“Estes apartamentos tê uma localização privilegiada, estando próximos dos transportes, cultura e lazer”, destaca Frederico Mendonça, director de Agência de Residencial da CBRE, explicando que, “juntar esta localização a um projecto de autor que reúne o clássico com o conforto e sofisticação dos nossos dias torna estes apartamentos únicos”.
Por sua vez, Patrícia Clímaco salienta o “design contemporâneo aliado aos detalhes históricos” deste edifício, que conjuga “o aproveitamento dos espaços interiores e a aplicação de materiais de elevada qualidade dos apartamentos”, o “ideal para quem procura versatilidade de investimento, a compra para viver ou para arrendamento a curto, médio ou longo prazo”.
A sócia da Castelhana destaca ainda “o enorme potencial de valorização” deste imóvel, dada a sua localização “numa zona em forte renovação, onde tudo ainda está a começar e junto à consolidada Avenida da Liberdade, onde a oferta já quase não existe”.