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    Steel Talk debate peso da construção metálica na sustentabilidade em Coimbra

    Conferência, organizada em parceria com o Cluster Habitat Sustentável, no âmbito do projecto Portugal Steel propõe-se a lançar o debate sobre as potencialidades da construção metálica na sustentabilidade e a avaliar o ciclo de vida das soluções desenvolvidas por este sector.

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    Conferência, organizada em parceria com o Cluster Habitat Sustentável, no âmbito do projecto Portugal Steel propõe-se a lançar o debate sobre as potencialidades da construção metálica na sustentabilidade e a avaliar o ciclo de vida das soluções desenvolvidas por este sector.

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    “A Construção Metálica e a Sustentabilidade” será o tema da próxima Steel Talk, que a CMM – Associação Portuguesa da Construção Metálica e Mista realizará no próximo dia 10 de Maio, na Universidade de Coimbra.

    Esta conferência, organizada em parceria com o Cluster Habitat Sustentável, no âmbito do projecto Portugal Steel propõe-se a lançar o debate sobre as potencialidades da construção metálica na sustentabilidade e a avaliar o ciclo de vida das soluções desenvolvidas por este sector.

    Em comunicado de imprensa, a CMM sublinha o desenvolvimento sustentável como “uma questão essencial” na actualidade, destacando as suas implicações “em todos os sectores da nossa sociedade”. “A indústria da construção desempenha um papel fundamental nos objectivos do desenvolvimento sustentável”, frisa a associação, apontando a contribuição deste sector para a economia global, bem como os “impactos significativos” que aporta para o ambiente e para a sociedade.

    Para a CMM, o contributo da construção metálica para a sustentabilidade é “uma aposta a ter em conta”, pela utilização de materiais sustentáveis, por um lado, e pela eficiência energética deste tipo de construção, por outro.

    “As empresas do sector da construção metálica têm registado, nos últimos anos, um crescimento anual dos valores superior a 20% ao ano, reforçando o reconhecimento por parte do mercado nacional e internacional da qualidade da indústria nacional”, refere o presidente da CMM.

    Segundo Luís Simões da Silva, as empresas deste sector garantiram, em 2015, “26 mil postos de trabalhos directos e representaram um volume de negócios superior a 3.500 milhões de euros”, dos quais 45,5% correspondem à exportação.

    Para o professor, que revela que as exportações do sector representam cerca de 2% do valor das exportações nacionais e 2,19% do PIB, estes dados permitem “assegurar que a construção metálica portuguesa se afirmou claramente como um motor de inovação e de internacionalização na indústria nacional”.

    “Este ritmo de crescimento vai continuar a aumentar nos próximos anos, porque são, cada vez mais, necessárias soluções sustentáveis como a construção metálica, que prevê a reutilização da matéria prima e consequente redução de extracção do minério”, reforça.

    Para Victor Ferreira, “a sustentabilidade constitui o mote para a inovação e para a transformação pretendida pelo Cluster, com os desejados impactos em termos económicos, sociais e ambientais”. Nas palavras do presidente da direcção do Cluster Habitat Sustentável, “foi neste âmbito que desenvolvemos uma estratégia para potenciar oportunidades e um programa de especialização inteligente (RIS3) da região Centro, que assenta em quatro áreas focais como soluções industriais sustentáveis, valorização e uso eficiente dos recursos endógenos naturais, tecnologias ao serviço da qualidade de vida e inovação territorial”.

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    Enlitia lança plataforma suportada por Inteligência Artificial

    A plataforma utiliza um ecossistema único de algoritmos para maximizar a eficiência da produção de energia solar e eólica. A monitorização é feita em tempo real, o que assegura decisões precisas, maximiza a rentabilidade e aumenta a eficiência dos parques solares e eólicos. A empresa do Porto espera atingir um volume de negócios de 6,9 milhões de euros até 2025

    A Enlitia, empresa portuguesa pioneira em energia renovável, apresenta a sua plataforma de ponta, impulsionada por um ecossistema único de algoritmos, concebidos para maximizar a eficiência da energia solar e eólica. Com clientes em 12 países e uma receita de um milhão de euros em 2022, a Enlitia reforça, com esta revolucionária plataforma, o seu crescimento, com o objectivo de alcançar um volume de negócios de 6,9 milhões de euros até 2025.

    Enlitia’s Platform Demo
    A plataforma da Enlitia oferece monitorização em tempo real dos dados, utilizando um ecossistema sofisticado de algoritmos, que vão desde a simples regressão linear até à inteligência artificial. Estes algoritmos analisam milhares de dados a cada minuto, permitindo maximizar a energia produzida através de fontes renováveis.
    Este novo sistema, criado pela Enlitia, funciona como um assistente digital para profissionais que gerem activos de energia, uma vez que permite trabalhar com informações complexas dispersas. Este produto simplifica o processo com alertas em tempo-real de potencias problemas, de forma fácil e directa. A principal vantagem da plataforma é a utilização de índices de qualidade de dados, performance dos activos, e estado de saúde, que permitem uma análise global e normalizada de todos os equipamentos. Assim, a identificação de problemas que demorava semanas, é imediata, assim como o impacto que esse problema tem em toda a carteira de activos.

    A Enlitia desenvolve algoritmos há mais de cinco anos, mas é a primeira vez que lança um produto no mercado que disponibiliza aos seus clientes uma interface que lhe permite não só perceber imediatamente que tem um problema, mas também a dimensão do seu problema, podendo priorizar um plano de acção adequado para o mitigar.
    Tiago Santos, CEO da empresa inovadora do Porto, acentua a importância deste sistema único no sector energético em Portugal: “A Enlitia representa um marco significativo no aproveitamento do poder dos dados para as energias renováveis. A nossa plataforma simplifica a análise de dados complexos, tornando-os acessíveis e accionáveis para os profissionais da energia em todo o mundo. Com a Enlitia, não estamos apenas a prestar um serviço; estamos a ser pioneiros num futuro energético sustentável”, avança o responsável.

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    Openbook reforça áreas de design e design de interiores com novas contratações

    O Grupo Openbook anuncia a expansão da equipa com a contratação de sete novos colaboradores que vão enriquecer as áreas de negócio de design e arquitectura de interiores

    A empresa Openbook Design, liderada por Marianne Caupers, passa assim a ter dois novos designers, Emanuel do Carmo e Frederico Gonçalves, já a Openbook Interior Design, liderada por Diana Noronha Feio, ganha cinco contratações. Saiedeh Shekoohi, Rita Monteiro, Luísa Neiva Correia, Maria Corrêa de Barros e Hugo Peres, vão reforçar a equipa existente. As contratações dão resposta ao volume de negócio e crescimento que se tem vindo a verificar.

    “Oferecer um serviço assente na multidisciplinaridade e complementaridade das áreas de real estate, design, design de interiores, arquitectura e engenharia é o nosso grande objectivo. Para nós, é importante que o cliente sinta o seu projecto de forma integrada numa visão 360º, isto é, reunindo todo um conjunto de serviços conforme as necessidades do projecto e acompanhando o seu desenvolvimento, envolvendo-se e contribuindo para momentos-chave nas diferentes fases do processo”, justifica Paulo Jervell, partner do Grupo Openbook. O responsável afirma ainda que “contratar novos elementos para a equipa Openbook espelha a nossa vontade de continuar a surpreender os clientes com criatividade e inovação. A diversidade cultural e o know how do talento nacional e internacional contratado, permitem-nos criar equipas mais eclécticas e inspiradoras”, conclui.

    O Grupo pretende continuar a alargar o número de colaboradores para fortalecer as diversas empresas do Grupo Openbook – Openbook Design, Openbook Architecture, Openbook Interior Design, Openbook Engineering e Openbook Real Estate dando continuidade à implementação do plano estratégico de negócio comunicado no início do ano que assenta no crescimento e progressão de negócio com base em novas contratações e multiplicação das áreas de actuação. No total, já soma 73 profissionais.

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    ‘Fileira Casa Portuguesa’ marca presença na Espritmeuble em França

    Um dos principais certames europeus na área realiza-se entre os dias 18 e 21 de Novembro. França mantém-se como o principal mercado de exportação do cluster, com uma quota de 32% e um crescimento homólogo, nos oito primeiros meses do ano, de 11%

    Entre os dias 18 e 21 de Novembro, a Fileira Casa Portuguesa estará novamente representada num dos principais certames europeus na área, a Espritmeuble, em França, com um total de 13 marcas.

    “Portugal tem uma longa tradição na Espritmeuble. Fruto da importância do mercado francês para as nossas empresas, este certame posicionou-se sempre como um ponto incontornável no calendário de feiras anual, e é com grande expectativa que antecipamos esta edição. Face a todas as alterações registadas no panorama internacional, acreditamos que é fundamental estarmos presencialmente com os nossos clientes, aprofundarmos relações e sinergias”, afirma Joaquim Carneiro, presidente da Associação Portuguesa das Indústrias de Mobiliário e Afins (APIMA).

    França mantém-se como o principal mercado de exportação do cluster, com uma quota de 32% e um crescimento homólogo, nos oito primeiros meses do ano, de 11%.

    De uma forma geral, a “dinâmica exportadora” têm-se mantido “intensa”. Depois do “melhor ano de sempre” em 2022, até Agosto de 2023 empresas nacionais deste cluster aumentaram em 14% as exportações.

    No total, foram já gerados 1,4 mil milhões de euros, resultado para o qual muito contribuiu o mercado francês, com mais de 472 milhões. Seguem-se Espanha, com uma quota de 26%, Alemanha, Estados Unidos da América e Reino Unido, com valores a rondar os 5%.

    É neste quadro que as empresas nacionais se apresentam na Espritmeuble, certame que registou o melhor resultado da década em termos de visitantes na edição passada, com um total de 12 mil participantes.

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    Elisabete Alves (COO da MCA), Pedro Afonso (PCA da PRODEL) e Manuel Couto Alves (PCA da MCA)

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    MCA inicia projecto de electrificação em Angola avaliado em 1,2 MM€

    O projecto de electrificação abrange um milhão de pessoas em cinco províncias angolanas e electrifica mais de 200 mil casas com energia limpa. A empresa pública de produção de electricidade (PRODEL EP) é a promotora do projecto. A montagem da operação foi feita pelos britânicos do Standard Chartered e a Allianz Trade 

    Na imagem: Elisabete Alves (COO da MCA), Pedro Afonso (PCA da PRODEL) e Manuel Couto Alves (PCA da MCA)

    O Grupo português MCA é o responsável pelo desenvolvimento do Projecto de Electrificação Rural de 60 comunidades remotas angolanas que, através da construção de uma rede de produção de electricidade proveniente de fontes 100% renováveis, irá beneficiar mais de um milhão de pessoas em cinco províncias de Angola e potenciará, em duas décadas, a redução de emissões de dióxido de carbono de cerca de 7,7 milhões de toneladas.

    A assinatura do acto de consignação e o lançamento da primeira pedra deste projecto de construção de infraestruturas de distribuição de electricidade fotovoltaica, foi realizada na cidade de Cafunfo, no nordeste de Angola e foi presidida pelo ministro do Ambiente e das Energias de Angola.

    “A electrificação destas regiões potência, grandemente, o seu desenvolvimento económico e social. Nós, na MCA, acreditamos que este também é o nosso papel, por isso, com estes projectos, promovemos a vida das comunidades hoje, construindo um mundo melhor para as gerações futuras. Aplicamos a melhor tecnologia, com soluções de energia limpa para, por um lado, promover a qualidade de vida destas pessoas e, por outro, contribuir para a sua capacitação, não só através da construção dos parques solares, mas também com diversas iniciativas de impacto social que desenvolvemos junto das comunidades e dos nossos colaboradores”, afirma Manuel Couto Alves, chairman do Grupo MCA.

    O projecto de electrificação de zonas rurais, inserido no Plano Angola 2025 do governo local, envolve a construção por parte da MCA de 46 mini-redes solares, que atingirá uma capacidade voltaica de 265 megawats. Além dos ganhos na descarbonização, esta solução equivale ainda a uma poupança entre os 3,1 e os 5,9 milhões de euros face a outras formas de produção. A montagem da operação foi feita pelos britânicos do Standard Chartered e a Allianz Trade concedeu um apoio de 1,2 mil milhões de euros. A empresa pública de produção de electricidade (PRODEL EP) é a promotora do projecto.

    Governadora da Lunda Norte, Deolinda Satula

    A electrificação destas comunidades vai ligar 203 mil casas e fornecer energia a actividades económicas e produtivas, garantindo acesso a 250MWp de potência fotovoltaica e 595MWh de armazenamento de baterias. A electrificação será de alta, média e baixa tensão, com 46 sistemas isolados, 12 sistemas conectados à rede e três subestações e dois sistemas conectados à rede.

    As soluções disponibilizadas pela empresa portuguesa, nos quatro verticais de negócio – Energias, Desenvolvimento Urbano, Infraestruturas e Saúde – têm como objectivo promover comunidades prósperas e saudáveis, preparadas para um futuro mais sustentável e equilibrado.

    Em 2022 o Grupo MCA deu início à construção, para o governo angolano, dos dois primeiros parques solares fotovoltaicos que fazem parte de um projecto que abrange sete parques, que permitirão beneficiar mais de dois milhões de pessoas.

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    Investidora ECS adquire B&B Montijo

    Operação foi assessorada pela consultora CBRE que actuou em nome do antigo proprietário, a parceria Sunny/Casais

    A consultora CBRE assessorou a venda do hotel B&B Montijo à sociedade gestora de investimentos, ECS. Nesta operação, a consultora actuou em nome do antigo proprietário, a parceria Sunny/Casais.

    O hotel, que abriu ao público em 2021, é composto por 112 quartos, uma área de pequenos-almoços e uma sala de reuniões. Tem cerca de 4.200 metros quadrados (m2) de área bruta construída, distribuídos por quatro pisos acima do solo, e dispõe, ainda, de um piso em cave com 15 lugares de estacionamento.

    “O B&B relevou ser uma oportunidade de negócio interessante pela sua localização no centro do Montijo, uma zona que é reconhecida não só pela sua área residencial, mas também pela presença de várias empresas e indústrias de diversos sectores”, afirma Duarte Morais Santos, head of Hotels da CBRE.

    O responsável considera,ainda, que esta transacção irá “reforçar a dinamização da zona e o contínuo interesse por parte de investidores em realizar negócios em áreas próximas das grandes cidades e que têm grande potencial de desenvolvimento”.

    O edifício encontra-se arrendado ao grupo B&B Hotels, um player no sector hoteleiro com sede em França, sendo a cadeia hoteleira europeia de maior crescimento no segmento económico, operando mais de 720 hotéis em 15 países, incluindo 12 propriedades em Portugal.

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    Projecto The Coral entra em fase de conclusão totalmente comercializado

    O projecto, iniciado em 2018, representa um investimento superior a 15 M€ e atraiu na sua maioria compradores oriundos da Dinamarca, Brasil e México

    O projecto residencial, The Coral, localizado na zona da Gandarinha, em Cascais, está em fase de conclusão, estando os seus 15 apartamentos já totalmente comercializados. O imóvel despertou o interesse internacional, sendo os estrangeiros, maioritariamente, dinamarqueses, brasileiros e mexicanos, os principais compradores.

    O projecto, iniciado em 2018, representa um investimento superior a 15 milhões de euros da Bondstone e trouxe uma oferta “diferenciadora” para o mercado. Assinado pelo arquitecto Miguel Passos de Almeida, do atelier AAVV, a construção esteve a cargo da Tecniarte.

    Com uma arquitectura “distintiva”, materializada numa “matriz geométrica de volumes, ângulos e sombras”, em que a integração com a envolvente foi primordial, destaca-se a fachada em betão pigmentado, que assume o tom terracota “num gesto de relaçao urbana e paisagística com o lugar”. 

    O ‘The Coral’ conta com 15 apartamentos, entre o T1 a T4, que dispõe de áreas amplas, varandas com vista privilegiada para a baía de Cascais e o Oceano Atlântico, bem como interiores confortáveis, com janelas amplas e espaços comuns que exploram a luz natural e a paisagem circundante. As cinco casas dos pisos térreos contam, ainda, com jardins e piscinas privativas.

    Atractivo pela sua localização e projecto de arquitectura e de interiores, o ‘The Coral’ é uma “aposta ganha e um dos projectos de referência que trouxemos para o mercado”, afirma Frederico Pedro Nunes, chief operating officer da Bondstone.

    Presente em Portugal desde 2016, a Bondstone estruturou uma carteira de activos imobiliários que representam um investimento de 315 milhões de euros e um valor de activos sobre gestão de 380 milhões de euros.

    Além do ‘The Coral’, a promotora tem em fase final de comercialização o Greenstone, na Foz do Douro, que se encontra com 80% da oferta vendida. A par disso, a empresa está a preparar-se para revelar dois novos projectos, nos próximos meses, em Vilamoura e no Belas Clube de Campo.

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    Schindler regressa com segunda edição “Women Back to Business”

    Pelo segundo ano, a Schindler promove o “Woman Back to Business”, programa direcionado a mulheres residentes em Portugal e Espanha que decidiram interromper a sua carreira profissional devido a motivos pessoais, por um período de tempo entre 3 a 10 anos. Os postos de trabalho que a Schindler oferece estão relacionados com as áreas comercial, de atendimento ao cliente e de operações.

    Após uma pausa de sete anos na carreira, Catarina Sêrro não poderia estar mais feliz quando em 2021 regressou ao mundo empresarial como chefe comercial da Schindler, em Lisboa. Para tal acontecer, bastou candidatar-se a uma das vagas do “Women Back to Business” da Schindler, tendo sido uma das escolhidas.

    “Durante os primeiros seis meses, estive em formação num horário de trabalho flexível, de modo a conseguir conciliar com a minha vida familiar. Após este período, integrei a empresa e, neste momento, tenho um plano de carreira adaptado aos meus interesses e capacidades pessoais, com acesso às mesmas vantagens que os restantes colaboradores”, destacou a candidata Catarina Sêrro.

    Nadia Peiro voltou ao mercado de trabalho, como chefe técnica de zona da Schindler, em Valência. Graças à iniciativa da Schindler Iberia, foi possível realizar uma formação específica de acordo com o seu perfil, e entrar numa empresa multinacional que aposta no desenvolvimento das suas competências profissionais, depois de 12 anos dedicados à família.

    Face ao sucesso da primeira edição, em que contaram com 617 candidaturas, a Schindler Iberia relança este programa destinado às mulheres residentes em Portugal e Espanha. O objetivo do “Women Back to Business” visa dar uma nova oportunidade a todas as profissionais que, por motivos pessoais, decidiram interromper as suas carreiras e que agora pretendem voltar a trabalhar. A iniciativa oferece admissão na empresa através de postos de trabalho relacionados com as áreas comercial, de atendimento ao cliente e de operações.

    “Como parte do nosso compromisso com a inclusão e a igualdade, a Schindler concebeu o Programa Schindler Women Back to Business para dar uma nova oportunidade às mulheres que, por motivos pessoais, interromperam a sua carreira profissional há alguns anos e gostariam de regressar ao mercado de trabalho. Pretendemos oferecer um emprego sólido e estável, numa empresa multinacional especializada no transporte vertical, com mais de 140 anos de história, presente em mais de uma centena de países e que conta com mais de 66.000 colaboradores em todo o mundo”, reforçou Gemma Baz, Diretora de Recursos Humanos da Schindler Iberia.

    Ainda que o programa valorize de forma individual todas as solicitações, “Women Back to Business” está especificamente direcionado para as mulheres que abandonaram os seus empregos por questões de índole pessoal, por um período entre três e dez anos, que contem com uma experiência mínima de cinco anos em grandes empresas nacionais ou internacionais e que possuam um bom nível de inglês, B2, requisito obrigatório.

    Além disso, valorizam-se as candidatas que residam ou tenham acessibilidade facilitada às grandes cidades de Portugal e Espanha, como Lisboa ou Porto e, no caso de Espanha, Madrid e Barcelona.

    Fases do programa

    Após o recrutamento, as mulheres selecionadas começarão um período de formação de seis meses com flexibilidade, de forma a que lhes seja possível conciliar a sua vida pessoal com o regresso à atividade laboral. Nesta fase conhecerão o modelo de negócio da Schindler, terão contacto com as ferramentas tecnológicas com que irão trabalhar e formar-se-ão, tanto na área, como no posto de trabalho que venham a incorporar. Quando estiver finalizado o período de formação inicial, as participantes passarão a fazer parte da estrutura da empresa, desempenhando funções específicas nos departamentos em que sejam colocadas. Todas terão acesso às mesmas vantagens que os restantes colaboradores, da mesma forma que terão possibilidade de disfrutar do prémio anual de acordo com a concretização de objetivos e de contar com um plano de carreira adaptado aos seus interesses e às suas capacidades pessoais.

    O lançamento do programa “Women Back to Business” responde ao compromisso que a Schindler Ibéria tem com a inclusão e a diversidade e na aposta, a todos os níveis, pela igualdade da mulher.

    https://schindlerwomenbacktobusiness.es/pt-pt/  

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    A Mapei marca presença no Architect@work

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    A famosa exposição internacional Architect at Work está finalmente em Lisboa e a Mapei vai marcar a sua presença. Venha visitar o nosso Stand no Pavilhão 1-83.

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    Amélia Estevão, directora de Marketing da Exponor

    Construção

    “Futuro é Ecológico” desafia empresas e arquitectura

    É já esta quinta-feira, dia 16 de Novembro, que arranca a primeira a edição da “MaisConcreta23”, o evento especializado é palco para as mais recentes tendências de produtos e materiais portugueses para o mundo da arquitectura e design de interiores. Sob o lema “O Futuro é Ecológico”, a MaisConcreta23 irá reunir fabricantes, marcas, arquitectos e designers numa reflexão sobre os desafios que o sector enfrenta

    Amélia Estevão, directora de Marketing da Exponor, tem a seu cargo a gestão de mais uma feira: a MaisConcreta23. O certame tem um formato diferente do habitual, com menos expositores e num lugar diferente, trocando as instalações do parque de feira da Exponor em Matosinhos, pela Alfândega do Porto. Durante dois dias o certame irá mostrar e debater o contributo da fileira da Construção num “Futuro” que terá que ser, seguramente “Ecológico”.

    Há um ano que esta edição está a ser preparada, inaugurando um novo formato. Todos os objectivos inicialmente traçados foram cumpridos?
    Estamos a preparar este evento há mais de um ano, num esforço colectivo para apresentarmos uma oferta premium. Todo o processo acabou por seguir um rumo bastante natural, até porque já trabalhávamos com o arquitecto e professor Diogo Aguiar enquanto curador da Concreta, por isso a escolha para conceber este formato recaiu, uma vez mais, no seu nome.

    A ideia inicial surgiu com a necessidade de desenvolvermos um formato em que a arquitectura e o design português tivessem o papel principal. Quanto ao tema “Futuro é Ecológico”, foi pensado como resposta aos desafios que a arquitectura, o próprio sector da construção e a sociedade estão a viver.

    Destaco ainda que não trabalhámos este mote apenas na sua conceptualização, mas também na sua estrutura. Temos consciência de que a organização de um evento tem um impacto na pegada ecológica, por isso este evento teve como premissa a diminuição desse impacto, desde logo com a abolição da alcatifa, na utilização de andaimes como estrutura de stands, facilmente reutilizáveis, e ainda na redução do papel em toda a comunicação.

    A escolha foi criteriosa, desde o início, queríamos ter “Crème de la Crème” das empresas portuguesas que estão na vanguarda da arquitectura e design, com propostas de valor acrescentado nos mais variados segmentos, que vai da domótica, dos pavimentos, dos revestimentos, do banho, das cozinhas, às janelas e portas”

    Quantas empresas estarão presentes e como foram seleccionadas? Houve quem ficasse de fora?
    A escolha foi criteriosa, desde o início, queríamos ter “Crème de la Crème” das empresas portuguesas que estão na vanguarda da arquitectura e design, com propostas de valor acrescentado nos mais variados segmentos, que vai da domótica, dos pavimentos, dos revestimentos, do banho, das cozinhas, às janelas e portas.

    Tendo em conta que a MaisConcreta23 foi desenhada para receber apenas fabricantes e marcas portuguesas, tivemos necessidade de recusar algumas, nomeadamente, marcas e empresas internacionais.

    O que podemos esperar desses dois dias de feira? Ela será aberta ao público?
    O evento é dirigido a profissionais e, mais do que uma exposição de arquitectura e design, será um ponto de encontro do sector reforçando relações de confiança e proporcionando momentos de networking. Na Alfândega do Porto, apresentaremos uma área expositiva muito diversificada e com novidades nas áreas da sustentabilidade, dando conta do esforço e caminho que as empresas estão a fazer nesse sentido.

    Paralelamente, estão a ser desenvolvidas, em parceria com a Ordem dos Arquitectos da Região Norte e os DepA Architets, um ciclo de conferências que apresentarão novas abordagens da arquitectura. Nesta edição, lançámos um desafio “Movimento +Concreta” como uma reflexão sobre aquilo que queremos agregar ao sector com este Mais/+: mais sustentabilidade; mais circularidade; mais produtos autóctones, mais criatividade; mais contactos; mais cor; mais trabalho em equipa. Entre os dias 16 e 17, o programa completa-se com diversos momentos de partilha, visitando diversos temas da actualidade da arquitectura e do design.

    A Concreta 2024 vai para a sua 31ª edição e o tema vai na continuidade da MaisConcreta23: ‘Descarbonização da Arquitectura e Engenharia’”

    Uma feira intimista e objectiva

    Qual a receptividade das empresas e do sector a este novo formato mais intimista?
    A receptividade tem sido muito interessante, porque permite reunir o perfil de visitantes que os expositores procuram, sobretudo, os gabinetes de arquitectura e os designers.
    Um evento mais pequeno concentra-se em nichos específicos e em temas especializados, práticas mais conscientes e ecológicas, atraindo um público profissional mais segmentado e interessado, garantindo que as informações compartilhadas sejam altamente relevantes para os participantes.

    O tema “O Futuro é Ecológico” é uma antevisão do que podemos esperar da edição de 2024 da Concreta?
    A Concreta 2024 é uma feira de construção, engenharia e arquitectura já consolidada, que vai para a sua 31ª edição. O tema da Concreta vai na continuidade do tema da MaisConcreta23: “Descarbonização da Arquitectura e Engenharia”.

    Alinhado com o panorama internacional, Portugal assumiu o compromisso de atingir a neutralidade carbónica em 2050. Os vários sectores da sociedade terão de demostrar resiliência e inovação na eminente resposta a novos desafios. Uma vez que o sector da construção, de grande importância na economia nacional, é um dos principais emissores de CO2, a CONCRETA 2024 desafia as empresas e os profissionais a implementar a “Descarbonização da Arquitectura e Engenharia”

    Do ponto de vista da organização Exponor, qual a vantagem e o que retiram de eventos de menor dimensão e que não são de massas?
    Com base na nossa experiência, eventos de menor dimensão permitem interacções mais próximas entre expositores e visitantes, estimulando relações e negócios.

    De modo a tirarmos proveito desta característica, organizaremos também um jantar, a 16 de Novembro, para networking. Este momento poderá proporcionar a parceiros, expositores e visitantes oportunidades de negócios valiosas. Além disso, os participantes têm mais possibilidades de se envolver activamente nas actividades, nomeadamente nas conferências. Podem participar em reflexões, discussões e interagir directamente com os oradores, tornando a experiência com mais significado.

    A afirmação da descarbonização da Construção

    Diogo Aguiar (Atelier Diogo Aguiar Studio)

    “O Futuro é Ecológico”! É a partir desta afirmação que se desenvolve a MaisConcreta23. Um mote para abordar a problemática da pegada de carbono de que o sector da construção é responsável ao mesmo tempo que pretende dar a conhecer empresas que estão a desenvolver soluções que contribuem para a descarbonização da fileira. “Perante cenários mais ou menos catastróficos, a construção ecológica já está hoje a ser impulsionada por financiamentos e pela própria legislação. Temos, de facto, que repensar a forma como temos construído e passar a fazê-lo de um modo muito mais consciente”, justifica Diogo Aguiar. O arquitecto, fundador do atelier Diogo Aguiar Studio, e professor na faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto, foi o curador do certame, da mesma forma que anteriormente esteve ligado à edição de 2022 da Concreta e à Bienal de Veneza 2023, que tiveram em evidência a problemática e o desafio que se colocam aos profissionais do sector. A consciência leva à acção e ao “Futuro” que já está em marcha. “Vivemos um tempo muito acelerado e em que o que fazemos hoje tem impacto directo na definição do amanhã. As novas gerações de arquitectos e de profissionais da área estão, de facto, muito preocupadas com o impacto das suas práticas na transformação/destruição dos ecossistemas do planeta e precisam da colaboração de todo o sector da construção na persecução de práticas mais conscientes e ecológicas”, sublinha Diogo Aguiar.
    Nesse sentido, as marcas e empresas, nacionais, que marcam presentes irão responder ao desafio lançado. “Esta feira procura perceber de que forma os produtos, as marcas e as empresas portuguesas se posicionam perante a inviabilidade de sermos necessariamente mais ecológicos. Consciente da pegada de carbono do sector da construção (um dos principais emissores de CO2), o evento MaisConcreta23 quer dar a conhecer as estratégias e os produtos que fabricantes e marcas portuguesas estão a desenvolver hoje para contribuírem para a descarbonização da arquitectura num futuro próximo”, avança Diogo Aguiar.
    A MaisConcreta2023 foca-se em produtos, marcas e empresas portuguesas, na área dos acabamentos e design de interiores. Está confirmada a presença de cerca de quatro dezenas de empresas uma dimensão reduzida face a feiras como a Concreta, “que se foca na construção num sentido mais generalizado e que acontece, a cada dois anos, na Exponor e, nesse sentido este evento, tem necessariamente uma dimensão mais reduzida do que a Concreta”, refere Diogo Aguiar.
    A proposta temática estende-se à forma como a feira será equipada, procurando dar “o bom exemplo” o certame será montado “a partir da reutilização de estruturas de andaimes que, após evento, reintegrarão o seu normal ciclo de vida”.

    Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

    Manuela Sousa Guerreiro

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