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    “A estratégia de eficiência dos recursos é fundamental”

    Numa entrevista exclusiva ao CONSTRUIR, o Policy Officer para a Construção Sustentável na Comissão Europeia apresenta as linhas mais fortes do Protocolo de Gestão de Resíduos de Construção & Demolição. O conjunto de boas práticas estão integradas numa estratégia para o Sector e visam impulsionar a confiança em materiais que resultem de um processo transparente de reciclagem. Vincent Basuyau, acompanhado de Jorge de Brito, do Instituto Superior Técnico, acredita que “é importante é que estas práticas passem a fazer parte da norma”

    Ricardo Batista
    Construção

    “A estratégia de eficiência dos recursos é fundamental”

    Numa entrevista exclusiva ao CONSTRUIR, o Policy Officer para a Construção Sustentável na Comissão Europeia apresenta as linhas mais fortes do Protocolo de Gestão de Resíduos de Construção & Demolição. O conjunto de boas práticas estão integradas numa estratégia para o Sector e visam impulsionar a confiança em materiais que resultem de um processo transparente de reciclagem. Vincent Basuyau, acompanhado de Jorge de Brito, do Instituto Superior Técnico, acredita que “é importante é que estas práticas passem a fazer parte da norma”

    Ricardo Batista
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    Ao CONSTRUIR, o Policy Officer para a Construção Sustentável na Comissão Europeia, Vincent Basuyau explica a importância de a Europa falar a uma voz na defesa da valorização dos recursos que resultam de trabalhos de demolição e defende que “a estratégia de eficiência dos recursos é fundamental nesse contexto da competitividade”.

    Qual a importância deste protocolo para a industria da Construção e para a Europa no seu todo?
    Vincent Basuyau (VB): O protocolo agora apresentado dispõe de um conjunto de boas práticas para responder ao que ficou estabelecido, em 2008, na directiva comunitária, que propunha que, até 2020, 70% dos Resíduos de Construção e Demolição produzidos fossem encaminhados para reciclagem e para o tratamento adequado. Procura, ainda, complementar e valorizar as potencialidades de recursos eficientes no sector da Construção e representa um forte contributo ao que entendemos que é o pacote da economia circular. Olhando para a Construção, estamos a falar de três iniciativas chave: a melhoria da gestão dos resíduos, o desenvolvimento de um conjunto de boas práticas e de monitorização das práticas de gestão de resíduos em trabalhos de Reabilitação e ainda boas práticas como uma melhoria na performance ambiental nos edifícios. São três acções fundamentais. O protocolo foi, formalmente, apresentado no final do ano passado, lançámos um conjunto de boas práticas no inicio deste ano e esperamos que a questão da performance ambiental possa ter desenvolvimentos já em Julho. Isso significa que estamos a respeitar os prazos propostos. Tudo isto faz parte da estratégia Construção 2020, proposta em 2012, que procura modernizar e melhorar a competitividade do Sector da Construção. A Europa sempre foi forte neste sector mas é importante que mantenhamos essa competitividade e um alto nível de modernidade à escala global. O sector europeu da Construção tem um papel extremamente relevante no que respeita à contratação, no que respeita ao tipo de soluções que são materializadas, ao nível dos serviços como a engenharia, entre outros. Por tudo isso, acreditamos que a estratégia de eficiência dos recursos é fundamental nesse contexto da competitividade.

    Nesta altura, é já possível antever que o proposto na estratégia 2020 na construção será atingido?
    VB: É um trabalho difícil, há que reconhecer, e que implica um acompanhamento de perto, implica uma avaliação permanente por parte dos grupos de trabalho alocados às várias temáticas. Eu próprio estou associado a dois grupos, nomeadamente o do Uso de Recursos Naturais no Sector da Construção e outro ligado à Competitividade Internacional do Sector da Construção. No que respeita à reciclagem dos resíduos que resultam de trabalhos de construção e demolição, estamos também atentos ao que está e vai ser feito e também esta área será acompanhada de perto. Provavelmente, tal como acontece em tantas outras situações, emitiremos alguns alertas pontuais a um ou outro Estado Membro a propósito do ritmo de adopção destas boas práticas. É importante que se perceba que não estamos aqui a falar de legislação. Este protocolo não é uma directiva comunitária mas sim, por assim dizer, um manual de boas práticas, um conjunto de procedimentos que os Estados Membros deverão adoptar com vista ao respeito pelo que é um quadro global alargado e que diz respeito à melhoria da qualidade ambiental no espaço Europeu. Estou francamente confiante de que vamos, no global, atingir as metas propostas na generalidade dos Países, mesmo que um ou outro possa ter um ritmo mais lento. É importante é que estas práticas passem a fazer parte da norma. Isso é algo que não é tão simples pois além da questão da sua viabilidade, envolve um conjunto muito alargado de actores e a sua cooperação é fundamental. Contudo, há que acreditar que não é nada de transcendente, é um desafio social que envolve estes actores e que depende do compromisso de cada um. Se alguma dessas peças falhar, isso vai retirar valor a toda esta cadeia. Em última instância, em causa estará a confiança do cliente final na escolha de materiais ou na adopção de soluções ambientalmente sustentáveis. O objectivo do protocolo consiste em melhorar a identificação, a separação e recolha na origem, bem como a logística, o processamento e a gestão da qualidade. Por conseguinte, o protocolo reforçará a confiança na qualidade dos materiais reciclados e incentivará a sua utilização no sector da Construção.

    Disse, numa das suas intervenções, que o protocolo servirá para que a Europa fale “a uma só voz” nesta matéria. Isso é uma vantagem ou uma dificuldade adicional?
    VB:
    Quando referi que este é um documento de todos os Países, mais do que um documento da Comissão Europeia, quis dizer que acaba por ser um documento de consenso. Foi o que fizemos na preparação do Protocolo, tentámos chegar a um entendimento alargado, comum. Não é uma directiva, não é lei. No início dos trabalhos, posso assegurar que o entendimento não estava menos do que muito distante. Não havia garantias mínimas de que o entendimento fosse possível. Com o decurso dos trabalhos, fomos percebendo que cada contributo, o facto de todos falarem abertamente e com uma atitude construtiva, permitiu que tivéssemos chegado a este documento. Há inúmeros pontos de vista, há muitas perspectivas. Mas, no final de contas, temos Arquitectos, Engenheiros, Construtores, a indústria da reciclagem, a comunidade académica interessados no entendimento e em caminhar para um bem comum. Importa perceber que cada Estado Membro tem uma cultura própria, tem ritmos de desenvolvimento próprios, a própria forma como se constrói é díspar entre cada um dos Países com uns a preferir o betão, outros a madeira, outros o tijolo, há quem procure soluções pré-fabricadas. Mas nada disso significa que a Reciclagem não possa nem deva ser uma preocupação.

    De que modo é possível aumentar a confiança nos processos de gestão dos Resíduos de Demolição e Construção?
    VB:
    A palavra-chave é: Transparência. Transparência em toda a fileira. As pessoas aceitam que, nos seus próprios projectos, sejam utilizados materiais e soluções recicladas desde que tenham a noção de que todo o percurso foi transparente, que materiais foram reciclados e de que forma foi conduzido o processo. Os profissionais do Sector podem contribuir para essa transparência.

    Em que é que o Protocolo poderá ser útil na realidade portuguesa?
    Jorge de Brito (JB):
    O Protocolo é um documento em que foram colocadas, de forma clara e organizada, as regras de boa prática. Vai desde a parte da separação dos agregados até à parte política e de toda a envolvente associada aos materiais, gestão de qualidade, processamento de materiais. O Protocolo não vai resolver todos os problemas, para que conste. Pretende, apenas, servir como um documento de informação muito bem estruturada e preparada e que, sobretudo, tem um grande enfase nos bons exemplos. Apresenta um conjunto de bons exemplos em vários Países da União Europeia em que se procura, através desses exemplos, mostrar que é possível. É possível fazer bem. O documento nunca poderia criar as condições económicas, políticas ou mesmo culturais. Isso não está no documento. Mas acredito que essa parte está também a mudar. Há um pendor político no nosso país que é evidente, no sentido de proteger as questões ambientais, há um pouco mais de margem económica para incluirmos os custos de fazer melhor do ponto de vista ambiental e é evidente a mudança de mentalidade das pessoas. Essa mudança é mais complicada quando a “pessoa” é confrontada com uma despesa adicional…

    …o senhor referiu a importância de esse sobrecusto ser diluído ou, pelo menos, partilhado pelos vários agentes…
    JB: A título de exemplo, e informalmente, posso referir que eu próprio, recentemente, fiz obras em casa e a escolha recaiu sobre um empreiteiro que era mas caro que os outros. Uma das razões pelas quais era mais caro é que este fazia a recolha e o encaminhamento dos resíduos como mandam as regras. E isso tem um peso significativo, não há outra forma de o dizer. E acredito que em vez de esse acréscimo ter sido suportado por mim poderia ter sido suportado parcialmente por taxas ou impostos. A competitividade de determinados materiais, nomeadamente os reciclados, pode ser aumentada através da taxação dos materiais virgens. Há neste momento um excesso de liberdade e de condições excessivamente favoráveis para quem explora as matérias primas virgens. Isso distorce o mercado. Temos, de facto, a matéria prima mas estas estão ridiculamente baixas. Por exemplo, no Reino Unido têm uma taxa ambiental sobre materiais virgens e agregados que resultou numa natural expansão do uso de materiais reciclados. Uma das empresas mais conceituadas na área da demolição selectiva, com larga experiência, organizou-se de modo a vender o plástico, a borracha, a recuperação da madeira mas continuava com uma grande pilha de matéria inerte nas suas instalações de que não se conseguiu desfazer. Essa era a parte mais fácil. Podia ser matéria usada em tantas aplicações, em fundações, em betão mas, para eles, estava apenas a representar um stock adicional…

    …aí voltamos à questão da mentalidade…
    JB:
    Sobretudo da confiança. Em Portugal não gostamos de comprar nada em “segunda mão”. O que quer que seja “em segunda mão” tem, normalmente, um carácter pejorativo. O que não é necessariamente verdade. No nosso país, as autoridades não tornaram obrigatório o uso de agregados reciclados em situações em que está mais do que provado de que são uma mais-valia. Em muitas situações, para agravar a situação, barram o uso destes materiais. Normalmente, a propósito deste tipo de discussões, há quem questione se deixaremos de utilizar matérias virgens. E a resposta é óbvia: Não! Há países em que a incorporação de matérias recicladas ascende a 20%, o que quer dizer que há a utilização de 80% de matérias virgens.

    O senhor tem responsabilidades ao nível da Construção Sustentável na Comissão. O que podemos esperar do futuro do Sector na Europa?
    VB:
    A Estratégia Construção 2020 é um documento importante que está em vigor. Há que ter em mente que o Sector da Construção é importante para a Comissão Europeia mas, essencialmente, para a Europa no seu todo. O Sector da Construção representa 10% do Produto Interno Bruto na Europa. Se avaliarmos ao detalhe, a Construção tem um peso de 50% na extracção de materiais, de consumo de energia, 33% na produção de desperdícios. Estamos a lidar com grandes números que necessitam de ser monitorizados de modo a garantir a competitividade do Sector e a adaptação desta industria à economia. A Comissão Europeia assume o compromisso de respeitar o peso relevante que a Construção tem para o futuro da Europa e da sua economia. Há desafios que temos pela frente e que importa acautelar. Falamos de desafios como a eficiência dos recursos, eficiência energética nos edifícios, a própria capacidade e habilidade dos profissionais é uma preocupação na medida em que é fundamental que as artes sejam passadas para as novas gerações. Além disso, importa olhar para a adaptação dessas capacidades às ferramentas tecnológicas.

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

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    Rui Torgal, director-geral ERA Portugal

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    ERA debate desafios da nova habitação no SIL

    Centrada no tema “Promover habitação nova para as famílias portuguesas: os desafios e os segredos”, a mesa-redonda organizada pela ERA vai realizar-se no dia 2 de Maio às 15 horas

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    A ERA Portugal vai estar presente na edição de 2024 do SIL (Salão Imobiliário de Portugal), onde irá debater os principais desafios, mas também os casos de sucesso no segmento da nova habitação. Além da realização de uma mesa-redonda, a rede imobiliária vai apresentar no Lounge Obra Nova os novos empreendimentos, destinados às famílias portuguesas, que estão em comercialização pela rede.

    Centrada no tema “Promover habitação nova para as famílias portuguesas: os desafios e os segredos”, a mesa-redonda organizada pela ERA vai realizar-se no dia 2 de Maio às 15 horas. O debate será moderado por David Mourão-Ferreira, director do Departamento de Novos Empreendimentos da ERA Portugal, e contará com Ricardo Guimarães (managing partner do Confidencial Imobiliário), Gonçalo Cadete (chief executive officer da Solyd Property Developers), Duarte Soares Franco (board member da Habitat Invest) e João Moreira (board member da GFH) como oradores convidados.

    A mesa-redonda será aberta ao público e tem como objectivo debater os principais desafios que se vivem na área pela voz dos próprios promotores imobiliários, mas falar, também, quais são as características mais valorizadas pelas famílias e que estão por trás do sucesso de vendas dos novos empreendimentos, entre outros aspetos.

    Entre os temas que serão aprofundados no debate consta um retrato sobre a evolução do mercado imobiliário, com especial enfoque na construção nova, feita por Ricardo Guimarães, managing partner do Confidencial Imobiliário, que abordará a relação entre a oferta e a procura bem como o comportamento dos preços.

    Com os promotores convidados serão discutidas questões como: quais são os segredos do sucesso da nova construção, apesar dos desafios, qual o motivo que leva os promotores a construírem novos empreendimentos fora dos centros urbanos, e uma reflexão sobre quais são os principais pontos atractivos (e necessários) que levam as famílias portuguesas a comprar casa nova fora dos grandes centros urbanos, entre outras.

    Além da mesa-redonda, a ERA vai ainda marcar presença no SIL através do seu Lounge Obra Nova, onde serão apresentados os melhores empreendimentos da rede destinados às famílias portuguesas.

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    Legendre e Tecnibuild apresentam nova marca para promoção imobiliária

    Solive, a nova joint venture luso-francesa, resulta da experiência internacional de ambas as empresas nos sectores do imobiliário e da construção

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    Da parceria estabelecida entre os grupos Legendre e Tecnibuild, ambos dedicados às áreas da construção e do imobiliário, nasce a Solive, com o objectivo de desenvolver projectos imobiliários. A joint venture, com a assinatura “construir cidades, criar futuros”, culmina, assim, a experiência internacional de ambos em vários segmentos do sector imobiliário e construção.

    Com décadas de experiência combinada, este consórcio luso-francês permite controlar todo o processo desde o desenvolvimento até à conclusão dos projectos, desde as áreas de prospecção, selecção e aquisição de terrenos; estratégia e gestão de projectos; consultoria para identificação de oportunidades e parceiras; coordenação e análise financeira de projectos; execução de projectos de construção chave-na-mão; e gestão de activos com acompanhamento na venda e pós-venda.

    Numa “busca constante por novas tecnologias e metodologias de construção”, assegurando que cada estrutura seja executada com os mais “altos padrões de excelência”, a Solive pretende ser uma referência de “qualidade e confiança” no desenvolvimento urbano e na promoção imobiliária.

    Nos portfolios Legendre e Tecnibuild surgem diversos projectos para fins de habitação, comércio e hotelaria, em que ambos já haviam sido parceiros, nomeadamente, os empreendimentos Antasbuilb e Alameda de Cartes, bem como o hotel Júpiter, também no Porto, e o empreendimento L’Urbain, em Lisboa.

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    Três novos projectos da Krest representam investimento superior a 150 M€

    Alvôr The Breeze, no Algarve, e Formoso Marvila, em Lisboa, e Arcoverde, em Oeiras, são os três próximos lançamentos em Portugal dos belgas Krest e que vão estar em destaque no SIL

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    A promotora Krest Real Estate Investments escolheu como palco para o lançamento de três novos projectos, o Salão Imobiliário de Portugal (SIL), que decorre de 2 a 5 de Maio na FIL, no Parque das Nações, em Lisboa.

    Estes projectos representam um investimento total de 153 milhões de euros, correspondendo a uma área de 63.400 metros quadrados (m2) de construção e que vão envolver mais de 500 postos de trabalho nas áreas da construção, concepção e gestão futura dos edifícios e respectivas estruturas.

    “Aguardamos com expectativa o decorrer deste ano de 2024 e a evolução do mercado imobiliário português, no qual estamos cada vez mais envolvidos, através da nossa interacção com parceiros locais de arquitectura, engenharia e construção, bem como com as autoridades e comunidades locais”, afirma Claude Kandiyoti, chief servant officer da Krest.

    E acrescenta: “Estamos a apresentar os nossos novos projectos que representam um investimento importante, criam valor em Lisboa, Paço de Arcos e Alvor e contribuem para a sustentabilidade destas localidades em Portugal. Não só atraem e servem os novos moradores, mas também a comunidade local, através de serviços, zonas de lazer, espaços para desfrutar a natureza, integrando assim uma forte componente de sustentabilidade ambiental, mas também de sustentabilidade social”.

    O Alvôr The Breeze, é um desses empreendimentos e localiza-se em Alvor, no Algarve, conta com um investimento de 18 milhões de euros. Com arquitectura do atelier Costa Lima, o projecto consiste num condomínio fechado privado, com 24 apartamentos únicos e exclusivos de tipologia T2 e T3, distribuídos por dois edifícios de três pisos cada. Uma piscina comum, jardins privados, um ginásio e estúdio de yoga privados e uma recepção principal oferecem um conjunto de comodidades exclusivas adaptadas para que os residentes possam desfrutar de momentos de lazer, em família ou com amigos, ou de trabalho, em ambientes ideais para relaxamento e produtividade.

    No 3º andar de cada edifício, oito penthouses beneficiam de amplos rooftops, com piscina e cozinhas, garantindo aos moradores a máxima privacidade nos seus espaços de lazer.

    A construção terá início em Julho, com conclusão prevista para o terceiro trimestre de 2026.

    Na Grande Lisboa, a Krest prepara o lançamento de outros dois projectos. O Formoso Marvila, na zona mais oriental da cidade de Lisboa. Com um investimento de 30 milhões de euros e projectado pelo arquitecto Ricardo Bak Gordon, o projecto surge da renovação de um histórico armazém de vinhos, espelhando a transformação em curso desta zona dinâmica da cidade.

    O Formoso Marvila é composto por 50 apartamentos entre T1 a T3 duplex, com vista para o Rio Tejo, aliando a inovação à tradição, preservando o carácter industrial do armazém, através de estruturas em betão e aço. Esta renovação homenageia os principais elementos arquitetónicos do passado, incluindo a fachada, o telhado inclinado, o pátio e 11 barris de vinho em betão.

    O lançamento comercial está previsto para Julho de 2024 e a sua construção começa em no último trimestre do ano, com conclusão prevista para o final de 2026.

    Já em Oeiras, nasce o Arcoverde, o maior dos três, com uma área de 45 mil m2 e um investimento de 105 milhões de euros. Este empreendimento de grande dimensão está no epicentro de uma iniciativa de reabilitação do município de Oeiras e pretende promover a sua biodiversidade e natureza. O empreendimento é composto por oito edifícios com apartamentos de um a quatro quartos, totalizando 199 unidades com estacionamento subterrâneo e unidades comerciais. Estão previstas uma série de comodidades para os residentes e comunidade local.

    O lançamento comercial está previsto, também, para Julho de 2024, com a conclusão dos primeiros edifícios até 2026.

    Para a Krest Real Estate Investments e a Revive, o projeto representa a primeira parceria em Portugal entre os dois promotores imobiliários belgas.

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    SRS Legal assessora venda dos ginásios Fitness Hut

    A operação do Grupo VivaGym, detida pela Bridges Fund Management, uma sociedade gestora de um fundo de investimento de sustentabilidade e impacto foi vendida à gestora de fundos Providence Equity Partners, O valor da transacção não foi revelado

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    A SRS Legal prestou assessoria jurídica à Bridges Fund Management, uma sociedade gestora de um fundo de investimento de sustentabilidade e impacto, na operação de venda do Grupo VivaGym, detentor dos ginásios Fitness Hut, à Providence Equity Partners, uma gestora de fundos de capital de risco especializada em investimentos nos sectores dos media, comunicações, educação e tecnologia. O valor da transacção não foi divulgado.

    A equipa da SRS Legal foi liderada por Nuno Miguel Prata (sócio) e contou com a participação de Andreia Rodrigues Lopes (associada), bem como de uma equipa multidisciplinar que envolveu equipa das áreas Laboral, Imobiliário e Cibersegurança e Proteção de Dados, na realização da vendors due diligence e na elaboração de documentos da transacção.

    Nesta operação foram, igualmente, vendidos os ginásios em Espanha – com o nome Viva Gym – o que implicou a coordenação com outras jurisdições, nomeadamente Espanha e Reino Unido, num acordo que está sujeito às condições habituais e regulamentares.

    A conclusão da operação está prevista para antes do final do segundo trimestre de 2024.

    Em nota de imprensa, James Hurrell, partner da Bridges Fund Management, afirma que “tem sido extremamente gratificante ver o crescimento do VivaGym, de apenas 15 ginásios quando investimos para mais de 100 actualmente”.

    “Durante esse período, a empresa alargou o acesso a instalações de fitness de elevada qualidade e contribuiu para melhorar a saúde de centenas de milhares de pessoas. Acreditamos que o VivaGym construiu uma das melhores plataformas do setor. Sob a liderança inspiradora de Juan del Río Nieto, não temos dúvidas de que o VivaGym irá crescer nos próximos anos e continuará a atingir os seus objetivos ambiciosos”, acrescentou James Hurrell.

    O grupo VivaGym gere, actualmente, 104 ginásios com mais de 315 mil membros em Portugal e Espanha.

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    Habitação em destaque na 27º edição do Salão Imobiliário

    Exposição, conferências e prémios SIL do imobiliário estarão em destaque naquele que é o espaço de encontro do sector privado e público

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    tagsFILSIL

    A 27ª edição do Salão Imobiliário de Portugal (SIL), regressa à FIL, no Parque das Nações, já esta quinta-feira dia 2 até 5 de Maio. Naquele que pretende ser o “marketplace” do imobiliário, ponto de encontro dos investidores, empresários, técnicos, organismos públicos e público potencial comprador, o SIL conta com a participação dos principais promotores e mediadores imobiliários, assim como com uma ampla diversidade de serviços associados ao sector imobiliário, entre os quais se destaca a tendência de crescimento das tecnologias associadas ao imobiliário – Proptech.

    Os visitantes irão encontrar o “SIL Cidades”, onde se reflecte a importância dos municípios na política habitacional, numa exposição em que estará representada a Região Autónoma da Madeira, através, da Invest Madeira, assim como cidades de Norte a Sul de Portugal, entre Lisboa, Porto, Gaia, Seixal, Santarém e outras.

    O objectivo passa por dar a conhecer o seu “potencial de investimento, os seus ativos imobiliários, infraestruturas, acessibilidades e condições para uma boa qualidade de vida” que poderão atrair novos habitantes, investidores e tecido empresarial.

    Uma das referências do SIL são as conferências que abordam os mais variados temas da actualidade e são palco de debate e de apresentação de novidades para o sector.

    A dar início ao Salão, na manhã do dia 2 de Maio, tem lugar o CNN Summit – Portugal Habita, uma conferência que focará temas como a habitação, a reabilitação urbana, o futuro do mercado imobiliário e as politicas de habitação pública, onde será abordado o papel fundamental das autarquias. Esta conferência conta com a participação de Rui Moreira, presidente da Câmara Municipal do Porto e Isaltino Morais, presidente da Câmara Municipal de Oeiras.

    No dia 3 durante a conferência SIL Investment Pro, uma organização em colaboração com a APPII, serão abordados temas como a inteligência artificial ao serviço do imobiliário e as novas técnicas construtivas, sustentabilidade e eficiência energética.

    No mesmo espaço estão, ainda, previstas mais duas iniciativas. Uma Ted Talk organizada pela Unlockit e que conta com Tiago Dias, fundador da Unlockit.io, assim como uma conferência sobre sustentabilidade e inovação, organizada pela Bondstone e onde será apresentado, também, o novo projecto da promotora para Vilamoura, com a presença da equipa de arquitectura responsável.

    Em paralelo, a Câmara Municipal de Lisboa apresenta diferentes palestras sobre as iniciativas públicas que tem levado a cabo em termos de habitação.

    Também, a ERA Portugal debate, no dia 2, a promoção da habitação nova, com o foco nos desafios e nos segredos desta temática.

    Outros dos parceiros do SIL, a Remax Siimgroup, fará, ao longo dos quatro dias de feira, a apresentação de diversos empreendimentos que comercializa.

    É também no dia 2 de Maio que serão conhecidos os vencedores da 15ª edição dos Prémios SIL do Imobiliário, numa cerimónia a ter lugar no SIL Village (Pavilhão 2 da FIL).

    As categorias a considerar são – Melhor Empreendimento Imobiliário – Construção Nova e Reabilitação Urbana, nas subcategorias de Habitação, Turismo, Comércio, Serviços e Escritórios, Melhor Campanha de Lançamento, Responsabilidade Social, Inovação e Construção Sustentável.

    Os Prémios SIL do Imobiliário são um dos pontos altos do Salão, pois das mais de quarenta candidaturas, serão premiadas personalidades, empresas, soluções, entidades e projectos que se destacaram pela sua competência, inovação e excelência no sector imobiliário.

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    Andreia Teixeira, head of Project Management do Grupo Openbook

    Arquitectura

    Andreia Teixeira assume cargo de Project Management do Grupo Openbook

    Esta contratação visa “reforçar a coordenação, gestão de recursos e riscos, bem como a monitorização e controlo de projectos” dentro da empresa

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    Andreia Teixeira é a mais recente contratação do Grupo Openbook para o cargo de head of Project Management. Com uma formação sólida em arquitectura e uma vasta experiência na gestão e coordenação de projectos, planeamento e desenvolvimento urbanístico, vem fortalecer a capacidade interna de gestão de projectos, em resposta ao crescimento contínuo do Grupo e à expansão do seu portfólio de projectos em curso, de grande dimensão.

    Esta contratação visa reforçar a coordenação, gestão de recursos e riscos, bem como a monitorização e controlo de projectos dentro da empresa. Além disso, alinha-se com a estratégia definida pela Openbook, que visa a melhoria contínua da eficiência, qualidade e produtividade.

    “A contratação de Andreia Teixeira é um passo significativo para fortalecer a nossa capacidade de gestão de projectos. A sua experiência e expertise serão inestimáveis para aprimorar as nossas operações e alcançar os nossos objetivos estratégicos”, justifica Rodrigo Sampayo, partner do Grupo Openbook.

    Além da contratação de Andreia Teixeira, o Grupo Openbook também anunciou a chegada de outros profissionais para reforçar e expandir a sua equipa em diferentes áreas de actuação. Nesse sentido, Margarida Fonseca e Gonçalo Reis juntam-se à Openbook Architecture como arquitectos seniores, trazendo consigo um vasto conhecimento e experiência no campo da arquitectura. Edgar Franco vai integrar a equipa de 3D ArchViz do Grupo e Fátima Filipe, arquitecta de interiores, faz agora parte da Openbook Studio. Por fim, Joana Pimentel, designer, foi contratada para se juntar à equipa de Marketing e Comunicação.

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    Engenharia

    CE atribui 245M€ em subvenções a projecto de hidrogénio em Sines

    A Comissão Europeia anunciou os vencedores de um leilão altamente competitivo do Banco Europeu de Hidrogénio, tendo sido atribuídos ao projecto MadoquaPower2X (MP2X), em Sines, 245 milhões de euros em subvenções operacionais

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    O MP2X, localizado em Sines, Portugal, é uma instalação Power-to-X que produzirá hidrogénio verde e amoníaco, principalmente para o transporte marítimo. O projecto está dividido em duas fases, com uma capacidade inicial de electrolisador de 500 MW, seguida da Fase 2, que procurará implantar mais 700 MW de capacidade de electrolisador, elevando a capacidade total para 1,2 GW.

    Este projecto emblemático é uma pedra angular para o futuro da descarbonização dos sectores energéticos europeus de difícil acesso, como o transporte marítimo e as indústrias pesadas.

    A MP2X foi agora convidada a preparar um acordo de subvenção com a Comissão Europeia. A MP2X receberá um prémio fixo de 0,48 EUR/kgH2 por ~51.000 tH2 por ano durante um período de 10 anos, num total previsto de 245 milhões de euros.

    “Estamos muito orgulhosos por o nosso projecto ter recebido esta subvenção e aplaudimos os decisores políticos por reconhecerem a importância da economia do hidrogénio em Portugal e na Europa. O anúncio de hoje reafirma a capacidade da CIP para realizar projectos de hidrogénio verde para construir uma futura economia do hidrogénio na Europa. Gostaríamos de agradecer aos nossos parceiros em Portugal, bem como ao Governo português, às instituições públicas e às comunidades locais por trabalharem connosco na criação de um futuro mais verde para as gerações vindouras”, refere Philip  Christiani, partner da Copenhagen Infrastructure Partners (CIP).

    Por sua vez Marloes Ras, directora Não-Executiva da MadoquaPower2X, afirmou que “a nossa equipa trabalhou incansavelmente para fazer da MP2X um sucesso. O anúncio de hoje da Comissão Europeia é um reconhecimento dos esforços incansáveis da equipa em Portugal e na Dinamarca. Com este reconhecimento vem a responsabilidade, a viagem apenas começou, estamos agora prontos para entregar o projecto e esperamos continuar a colaborar com as instituições públicas e as comunidades locais para fazer do MP2X um sucesso pioneiro para Portugal”.

    Subsídio até ao final do período de subvenção

    O projecto receberá o financiamento concedido a partir da data de exploração comercial até ao final do período de subvenção de 10 anos. A subvenção aproxima a MP2X da decisão de investimento financeiro, reduzindo a diferença entre o preço de custo e o preço de venda, e constitui um importante factor de sucesso do projecto. A subvenção depende do facto de a MP2X estar operacional no prazo de cinco anos após a assinatura do acordo respectivo. A MP2X  estima que o projecto deverá ficar operacional, o mais tardar, em 2028.

    O projecto inicial utilizará uma ligação à rede de 560 MVA para produzir anualmente 51.000 toneladas de hidrogénio e 300.000 toneladas de amoníaco verdes utilizando electricidade renovável. Incluindo a segunda fase, o projecto utilizará uma ligação à rede de 1400 MVA para produzir um total de 150.000 toneladas de hidrogénio verde e mais de 1 milhão de toneladas de amoníaco verde por ano.

    A MP2X é e continuará a ser um impulsionador directo de outros investimentos nacionais na cadeia de valor da produção de hidrogénio em Sines, com parcerias técnicas e comerciais para a compra de hidrogénio produzido por terceiros.

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    Fonte: site da Câmara Municipal de Paredes

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    Município de Paredes investe mais de 64,3 M€ em habitação com apoio do PRR

    Alexandre Almeida, presidente da Câmara, destaca a importância “de aumentar a oferta de arrendamento acessível para a população mais jovem e privilegiar a qualidade de vida e a promoção da fixação da população em Paredes”

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    O Município de Paredes entregou um conjunto de candidaturas a fundos do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) para a construção de habitações sociais e habitações a rendas acessíveis para “mitigar as necessidades habitacionais no concelho”.

    Alexandre Almeida, presidente da Câmara, destaca a importância “de aumentar a oferta de arrendamento acessível no concelho especialmente para a população mais jovem e privilegiar a qualidade de vida e a promoção da fixação da população em Paredes”.

    A construção de imóveis destinados à promoção de arrendamento a custos acessíveis, a disponibilizar às famílias da classe média e a jovens que não encontram respostas no mercado, serão 182, no valor de 27,1 milhões de euros, nas freguesias de Baltar, Gandra, Mouriz, Rebordosa, Sobreira e Paredes.

    O programa prevê, ainda, um total de 223 habitações sociais, destinadas a agregados familiares com rendimentos mais baixos. O investimento que ascende a 28,8 milhões de euros, serão edificadas nas freguesias de Paredes, Lordelo, Rebordosa, Vandoma, Gondalães, Cete, Vilela e Duas Igrejas.

    Já as reabilitações de habitações sociais incidirão em 122 fogos já existentes, cujas empreitadas estão estimadas em 8,4 milhões de euros em Cristelo e em Paredes, no edifício O Sonho e no Bairro O Sonho.

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    IP lança concurso de 77M€

    Um total de 378 milhões de euros de investimento IP no PRR estão já concluídos, em fase de execução ou em fase de contratação, na componente rodoviária, ao que se irá somar agora o concurso para a substituição do actual sistema de sinalização nas estações de Campolide, Oriente, Alverca e Azambuja

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    A Infraestruturas de Portugal lançou no início da semana o concurso público para empreitada “Linha de Cintura e Linha Norte – Estações de Concentração de Campolide, Oriente, Alverca e Azambuja – Sinalização” (Digitalização do Transporte Ferroviário).

    Com um preço base de 77 milhões de euros, esta empreitada em regime de concepção-construção, prevê a substituição do actual sistema de sinalização (tipo ESTW L90P) nas estações de concentração de Campolide (Linha de Cintura), Oriente, Alverca e Azambuja (Linha do Norte), tendo como objectivo compatibilizar as ligações físicas e funcionais da Linha do Norte, da Rede Ferroviária Nacional (RFN), com a futura Linha de Alta Velocidade (LAV), permitindo uma utilização combinada, relevante para o objectivo de coesão territorial da LAV.

    A extensão total a intervencionar será de aproximadamente 55 km de vias dupla e quádrupla.
    O procedimento inclui o investimento destinada ao sistema de sinalização, financiado, num total de 49 milhões de euros no âmbito da “Digitalização do Transporte Ferroviário”, na Componente “Mobilidade Sustentável” do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), e inclui também a manutenção subsequente à recepção provisória da componente de investimento.

    A concretização deste projecto irá contribuir para a criação de corredores ferroviários interoperáveis, bem como incrementar a disponibilidade e fiabilidade da infraestrutura ferroviária, em segurança, e ainda promover a interoperabilidade e a interligação internacional de e para Portugal.

    Dos 27 projectos rodoviários PRR, a IP tem já 23 obras lançadas, corresponde a um total de cerca de 378 milhões de euros de investimento. Dessas, duas empreitadas estão concluídas, a melhoria da ligação à Área Industrial de Fontiscos e Reformulação do Nó de Ermida (Santo Tirso) e a Variante à EN248 em Arruda dos Vinhos, 11 estão em fase de contratação e 10 em execução.

    O concurso agora lançado no âmbito do investimento “Digitalização do Transporte Ferroviário” vem materializar a responsabilidade atribuída à IP através da assinatura, em 2023, de um novo contrato de financiamento com a Estrutura de Missão Recuperar Portugal.

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    Knauf apresenta nova identidade corporativa

    A reformulação da marca Knauf, que tem como slogan “Build on us”, responde à necessidade de oferecer uma experiência simplificada e unificada com uma identidade única em qualquer lugar do mundo onde o grupo opera

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    A Knauf, fabricante de placas de gesso laminado e materiais de construção secos, em conjunto com a Knauf Insulation, fabricante de isolamentos térmicos e acústicos, apresentam a sua nova identidade corporativa, protagonizando o rebranding de toda a sua identidade a nível e alinhamento global com a sua estratégia K100, que homenageia o centenário que a empresa celebrará em 2032.

    Esta nova identidade de marca estreia-se com o slogan “Build on us.”, um conceito que reúne uma promessa da marca definida e unida por valores que reflectem o compromisso da Knauf com os clientes através da qualidade, confiança, inovação e sustentabilidade em tudo o que faz.

    A reformulação da marca Knauf responde à necessidade de oferecer uma experiência simplificada e unificada com uma identidade única em qualquer lugar do mundo. Todas as divisões do Grupo Knauf estão unidas sob um único conceito de marca, apoiado por uma promessa clara: “Build on us”. Esta mudança sublinha o compromisso da Knauf de estar sempre ao lado dos seus clientes, pronta para colaborar estreitamente para construir um futuro conjunto. Além disso, a mudança de marca alinha-se com as exigências emergentes dos ambientes digitais e de um ecossistema em constante evolução, reconhecendo a importância de manter uma presença forte e coerente no mundo digital.

    A nova identidade da marca Knauf abre as portas para um novo tipo de diálogo, tanto com os clientes como entre os membros da organização. A clareza sobre o que representa, o que o torna único e por que os clientes devem escolher a Knauf é crucial para estabelecer relacionamentos sólidos e uma posição robusta no mercado.

    Esta imagem renovada torna transparente o que a empresa representa, aumentando a consciência da sua identidade, da sua singularidade e da razão pela qual os clientes devem considerar a Knauf como a sua escolha preferida.

    Cria assim uma nova base de sinergia e colaboração dentro da Knauf, permitindo partilhar, trabalhar e obter melhores resultados em toda a organização. Também facilita a cada colaborador e parceiro do Grupo Knauf actuar como embaixador da marca, representando a empresa e estabelecendo os diálogos com os clientes ou parceiros que desejam ter.

    A Knauf desenvolveu uma identidade visual mais limpa, moderna e atractiva, que se adapta às plataformas actuais, garantindo óptima visualização em diversos dispositivos e canais online. Esta actualização do logótipo reflecte a evolução da marca, mas também a sua aposta na inovação e adaptação às tendências tecnológicas.

     

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