Governo húngaro lança concurso para nova ponte sobre o Danúbio
O governo húngaro decidiu pela primeira vez desde 1894, que o projecto da ponte deveria ser seleccionado através de um concurso de arquitectura internacional

O governo húngaro decidiu pela primeira vez desde 1894, que o projecto da ponte deveria ser seleccionado através de um concurso de arquitectura internacional
O governo húngaro decidiu pela primeira vez desde 1894, que o projecto da ponte deveria ser seleccionado através de um concurso de arquitectura internacional
A NIQ, antiga Nielsen, mudou os seus escritórios para o cowork Avila Spaces, um tipo de escritório flexível localizado no Atrium Saldanha, no coração de Lisboa
Seguindo a tendência de flexibilização do local de trabalho, a NIQ, empresa de estudos de mercado e consumer intelligence, está agora no Avila Spaces um escritório flex com capacidade total para 275 postos de trabalho. A NIQ ocupa um escritório privado com 63 postos de trabalho, incluindo uma área exclusiva de lounge, num edifício que, estando perto da sua antiga sede, consegue ter maior proximidade a transportes públicos, serviços e comércio.
A empresa tinha como objectivo encontrar um espaço moderno, com um layout adaptado às tendências de trabalho híbrido e colaborativo, que têm prevalecido no mercado de escritórios em Portugal e recorreu à equipa de Tenant Rep, da JLL, para encontrar este espaço,
“O Avila Spaces revelou-se a solução perfeita para a NIQ, que procurava um escritório privado, num ambiente flexível, com um serviço chave-na-mão e um fit-out personalizado. Nesta zona, existe uma ampla variedade de serviços, lojas e restaurantes, proporcionando todas as comodidades aos colaboradores”, afirma Sofia Tavares, head of office leasing na JLL.
No actual contexto de incerteza económica, os espaços flex, como é o caso deste activo, têm sido amplamente procurados pelas empresas. A possibilidade de ter contratos flexíveis, em termos de área ocupada e duração, tem sido um factor decisivo para muitas organizações. “A redução de custos inicial e a adaptação ao trabalho híbrido são também vantagens que têm contribuído para o aumento da procura por escritórios flexíveis e espaços de coworking. Por exemplo, nos últimos dois anos, a JLL já colocou seis empresas em espaços deste tipo, totalizando quase 300 postos de trabalho”, acrescenta Sofia Tavares.
“Elegemos o Avila Spaces por ser um espaço completamente adaptado às novas formas de trabalho, possibilitando uma dinâmica mais colaborativa para os dias de presença no escritório. A sua localização, no centro de Lisboa e com uma vasta oferta de comércios e transportes à sua volta, foi também decisiva para a nossa escolha”, salienta Ana Paula Barbosa, retailer services director da NIQ
Este tipo de espaços, como é o caso do Avila Spaces, pretende ultrapassar a barreira entre o formato de trabalho tradicional e os formatos mais modernos, proporcionando uma experiência de coworking em que as pessoas se sentem na sua segunda casa. Para além do típico cowork, este espaço tem também disponíveis escritórios privados para empresas que, tal como a NIQ, procuram usufruir da ampla gama de serviços chave-na-mão oferecida por um operador flex sem prescindir da privacidade e conforto da sua equipa
A AMMC Legal anuncia a integração de Margarida Ferreira Marques na sua equipa jurídica. A advogada, que iniciou o seu percurso profissional na GSM LAW, em 2016, transita de uma empresa do sector empresarial local onde desenvolveu a sua prática, nos últimos 5 anos, nas áreas do direito público, sobretudo, da contratação pública e do direito aeronáutico.
“A integração da Margarida insere-se numa estratégia de crescimento que passa pelo reforço pontual de áreas em que a nossa capacidade de resposta necessite de ser melhorada”, explicam em comunicado Isabel Abalada Matos e Isabel Moraes Cardoso, Sócias Fundadoras da AMMC Legal.
Margarida Ferreira Marques é licenciada pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, pós- graduada em Arbitragem e Mestre em Ciências Jurídicas Empresarias pela Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa.
Sala de Projecto I – Colégio das Artes da Universidade de Coimbra
De acordo com o júri, o primeiro prémio foi atribuído pela forma “inventiva” como a madeira é usada enquanto elemento estrutural. Foram, ainda, atribuídas duas menções honrosas: ‘Sustentabilidade e Economia Circular’ e ‘Tipologias de Materiais’
A remodelação da Sala de Projecto I do Colégio das Artes, da Universidade de Coimbra, da autoria do arquitecto Paulo Providência, foi o grande vencedor da edição de 2023 do Prémio Nacional de Arquitectura em Madeira (PNAM).
O anúncio foi feito esta sexta-feira, dia 22 de Setembro, na Casa da Arquitectura, em Matosinhos, naquela que foi a 7ª edição do PNAM, uma organização da Associação das Indústrias de Madeira e Mobiliário de Portugal (AIMMP), em conjunto com a Ordem dos Arquitectos e da Confederação Portuguesa da Construção e Imobiliário (CPCI).
De acordo com júri, o prémio foi atribuído pela forma “inventiva” como a madeira é usada enquanto elemento estrutural, “a partir da ideia de suspensão, modelando o espaço na sala de aula”. A introdução de um mezzanino divide a sala em dois, remetendo para a escala dos dois espaços das antigas enfermarias do século XX. A construção coube à empresa Veiga Lopes, que também participou nos trabalhos de carpintaria, em conjunto com a Carpilux e a Brito Móveis.
O PNAM atribuiu, ainda, duas menções honrosas. O ‘Bairro do Silva’, na Rua do Bonjardim, no Porto, dos ateliers Pablo Pita Arquitectos e Heim Balp Architekten, foi distinguida no âmbito da ‘Sustentabilidade e Economia Circular’ e ‘Habitação Mondego – Uma casa no pátio’, de Rui Neto e Sérgio Silva, da NPS Arquitectos Associados, na Figueira da Foz, quanto à ‘Tipologias de Materiais’.
Segundo o júri, a utilização da madeira, enquanto material de construção, foi abordada de maneira “inovadora” pelos concorrentes, que exploraram as suas propriedades e potencialidades com uma abordagem “distinta e original”, valorizando a “intuição, a experimentação e a descoberta de soluções criativas”.
Além disso, a sustentabilidade destacou-se como um aspecto “preponderante” entre os projectos premiados”, salientou, também, o júri, assim como a sua “contribuição” para o “conforto térmico e acústico” e o “impacto positivo” da sua utilização na redução da pegada de carbono.
Integraram o júri os arquitectos João Mendes Ribeiro, Diogo Aguiar, Inês Lobo, José Pequeno e Ana Isabel Costa e Silva, assim como Helena Costa, engenheira indicada pelo LNEC e Francisco de Brito Evangelista, do Grupo Vicaima.
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O Palacete Duque d’Ávila, uma jóia arquitectónica datada de 1913 situada no coração das Avenidas Novas em Lisboa, alcançou recentemente a cobiçada certificação BREEAM In Use Good
Com uma área de 900 m2, o Palacete Duque d’Ávila abrange dois pisos acima do solo e um piso de cave. O projecto original foi concebido pelo arquitecto Luiz Bernardo de Silva Estrela, o proprietário inicial, e é um ilustre exemplo da arquitectura da época.
Em 2005, o edifício passou por um processo de reabilitação que restaurou o seu interior e preservou a sua fachada original. Em 2017, a Worx Real Estate Consultants adquiriu o edifício e, em parceria com a Fundação Ricardo Espírito Santo, realizou uma intervenção adicional focada na sua restauração, dado que já na altura era importante para a Worx procurar alinhar a reabilitação de um edifício destes, com critérios de sustentabilidade. Podemos desta forma afirmar que o esforço realizado há cinco anos atrás ainda se reflecte no resultado obtido hoje.
Actualmente, o Palacete Duque d’Ávila serve como a sede da Worx Real Estate Consultants, oferecendo espaços de escritório e reunião totalmente adaptados, mas mantendo simultaneamente a sua arquitectura original. O resultado são vários ambientes de trabalho excepcionais e imponentes que criam um ambiente único para os colaboradores e clientes.
A conquista da certificação BREEAM In Use Good representa um marco importante para a Worx Real Estate Consultants, dado que está comprometida em adoptar práticas sustentáveis e reduzir sua pegada de carbono. Esta certificação reflecte a preocupação contínua da empresa em aliar a preservação do património histórico com a procura da excelência ambiental.
A partir do dia 28 o Pavilhão Carlos Lopes volta a receber a Homeing. Já na sua 8ª edição o certame apresenta um ciclo de conferências onde a sustentabilidade e o design de interiores na hotelaria estarão em destaque
A Homeing – Interior Design, Hotel and Home Living , celebra a 8ª edição com o seu retorno ao Pavilhão Carlos Lopes, em Lisboa, entre os dias 28 e 30 de Setembro. O evento, que é uma referência nos sectores de design de interiores, continua a expor tendências e a reunir os principais players deste universo.
Com o mote “Slow Living”, Homeing vai explorar um estilo de vida que valoriza a tranquilidade e a serenidade em contraposição ao ritmo frenético do dia-a-dia. Este conceito manifesta-se na forma como se concebem os espaços, trazendo desafios para arquitectos e designers de interiores. O objectivo desta tendência passa pela criação de ambientes que promovam harmonia e relaxamento, utilizando materiais orgânicos, naturais e duradouros.
O evento profissional reúne fornecedores que apresentam as novas colecções, materiais, tendências de cor e aplicações capazes de responder às exigências dos projectos. Até ao momento, estão confirmados cerca de 60 fabricantes e representantes. Por sua vez, o convite é feito a especialistas do design e arquitectura, que seleccionam este momento para conhecer novas soluções e desfrutar de networking em ambiente exclusivo.
“O nosso esforço é para que este evento continue a reinventar-se em cada edição, reflectindo a evolução constante dos sectores que representa. A Homeing consolidou-se como um epicentro de inovação e de networking e a edição de 2023 promete superar todas as expectativas – com novas dinâmicas, ideias inovadoras e um ambiente enriquecedor de conexões profissionais. Para enriquecer a experiência de todos os visitantes, apresentamos uma programação com conferências que visitam diversos temas. O foco será o mote do evento, “Slow Living”, mas passará ainda por outros temas, tais como a sustentabilidade; destacamos também as unidades hoteleiras, debatendo a importância do design de interiores para o turismo”, explica Amélia Estevão, directora de marketing da Exponor.
O ciclo de conferências que compõe a programação tem o nome de “Let’s Talk About”, no qual os profissionais vão juntar-se para dar a conhecer técnicas, tendências e novidades. Entre os dias 28 e 29, não vão faltar partilhas e discussões. Já com programação ininterrupta, durante o evento, pode ainda observar-se uma novidade: a exposição “The Lake Lodge”. Esta tem a curadoria da arquitecta Patrícia Catalão. “The Lake Lodge é um espaço idealizado de ambiente de Hotel, localizado numa zona envolvente verde, projectado para uma vivência contemporânea, em que o design enfatiza a simplicidade, a funcionalidade e um modo de vida equilibrado. Este é um exercício de inspiração, aplicando o mote do evento à arquitectura e design de interiores, com utilização de marcas maioritariamente portuguesas e de conceito que se integram no tema”, explica a arquitecta.
O Portugal Sou Eu festeja 10 anos de actividade. O balanço do programa aponta para 4400 empresas registadas, das quais 1000 aderentes, perfazendo mais de 19 mil produtos e serviços com o selo, e 900 com o estatuto de estabelecimento aderente
Nos últimos 10 anos, o Portugal Sou Eu contribuiu para melhorar o equilíbrio externo, quer pela via da valorização da oferta nacional, quer pela via da substituição competitiva de importações, abrangendo os bens de consumo e, mais recentemente, de forma mais intensa, os bens intermédios.
Ao valorizar a oferta nacional – produzir mais e com mais valor – o Portugal Sou Eu tem ajudado no aumento do peso das exportações, contribuindo para atingir a meta definida por Portugal para a intensidade exportadora (53% do PIB em 2030).
Durante a cerimónia, o presidente do Conselho de Administração da AEP, Luís Miguel Ribeiro, sublinhou que, “ao nível da intensidade exportadora, a nossa ambição deve ser ainda maior, por forma a posicionar Portugal numa situação mais próxima da registada por países europeus de dimensão semelhante ao nosso, onde o peso das exportações no PIB ultrapassa os 70%”.
Mas, para Luís Miguel Ribeiro, outro desafio se coloca à economia portuguesa e ao Portugal Sou Eu. “É certo que a valorização das exportações e da produção nacional é um dos caminhos para o progresso e sucesso da economia portuguesa. Todavia, se temos produtos portugueses altamente reconhecidos internacionalmente, falta-nos dar o passo seguinte: ter marcas globalmente fortes e reconhecidas. Temos um défice nesta matéria. Uma análise de benchmarking internacional permite-nos facilmente chegar a esta conclusão. Marcas portuguesas verdadeiramente globais e relevantes no panorama internacional são uma rara excepção. Temos um problema de branding. Somos muito melhores do que aquilo que aparentamos ser.”
Desde a primeira hora que o Portugal Sou Eu procurou fazer a ponte entre consumidores, empresas e instituições, fortalecer a cooperação, estimular a inovação e a competitividade das empresas aderentes e aumentar a procura de produtos e serviços com o selo do programa. Por isso, no dia em que comemorou 10 anos, o Portugal Sou Eu lançou uma campanha, que se prolonga até ao dia 30 de Setembro, para estimular a consciência dos portugueses, no sentido de que Portugal precisa de todos.
Com a assinatura, “O que seria de Portugal sem ti?”, o argumento volta a ser a “cumplicidade”: a certeza de que nada nem ninguém vale sozinho, de que quando nos juntamos e confiamos uns nos outros vamos todos mais longe.
O primeiro programa de reabilitação urbana da autarquia foi lançado em 2013 e desde então o município já apoiou 1210 candidaturas. Este ano a Amadora já aprovou 280 candidaturas aos programas municipais de reabilitação urbana: Reabilita+, Reabilita Plus, Reabilita Eco e Reabilita Vertical
A reabilitação urbana continua a ser estratégica para o município da Amadora, “através do apoio financeiro aos proprietários de edifícios particulares na reabilitação de espaços comuns. A iniciativa tem como objectivo melhorar a qualidade de vida das populações, apostando na eficiência energética e na eliminação de barreiras arquitectónicas”, refere nota enviada pelo município.
Desde a criação do primeiro programa, em 2013, a autarquia já apoiou 1.210 candidaturas, num investimento municipal de cerca de quatro milhões e oitocentos mil euros. Só este ano, a autarquia aprovou 280 candidaturas aos programas municipais de reabilitação urbana: Reabilita+, Reabilita Plus, Reabilita Eco e Reabilita Vertical, “o que revela a contínua adesão por parte dos munícipes, tendo em conta que todos os anos o número de candidaturas supera o valor do ano anterior”, refere o mesmo documento.
“O município prossegue assim a sua Estratégia Municipal de Reabilitação Urbana, com vista à revitalização urbana e social, promovendo o desenvolvimento económico do concelho e a sua sustentabilidade ambiental”.
O Plano, a concretizar em cinco anos, prevê a construção, ampliação, adaptação e/ou requalificação de múltiplas instalações afetas a tribunais (abrangendo todas as Comarcas do país), à Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (abrangendo diversos estabelecimentos prisionais e todos os centros educativos), à Polícia Judiciária e ao Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses
Nos próximos cinco anos o edificado da área da Justiça – tribunais, estabelecimentos prisionais, centros educativos, instalações da PJ e do Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses – será alvo de um investimento superior a 200 milhões de euros, destinado à construção, ampliação, adaptação e/ou requalificação de múltiplas instalações.
Projetos que constam do Plano Plurianual de Investimentos na Área da Justiça 2023-2027, aprovado esta quinta-feira (21 de setembro) em Conselho de Ministros.
O Plano, a concretizar em cinco anos, prevê a construção, ampliação, adaptação e/ou requalificação de múltiplas instalações afetas a tribunais (abrangendo todas as Comarcas do país), à Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (abrangendo diversos estabelecimentos prisionais e todos os centros educativos), à Polícia Judiciária e ao Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses.
Está também prevista a aquisição, para a Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais, de veículos especiais de segurança prisional – viaturas celulares – e de veículos de serviços gerais, bem como a aquisição de equipamentos básicos e administrativos, indispensáveis à atividade dos estabelecimentos prisionais, centros educativos, equipas de reinserção social e equipas de vigilância electrónica.
O Plano abrange ainda a aquisição de empreitadas destinadas à instalação do Polo do Centro de Estudos Judiciários, em Vila do Conde, e do Tribunal Central Administrativo Centro, em Castelo Branco, projetos que vão de encontro a dois dos objetivos estratégicos da àrea da justiça – a formação de magistrados e a redução de pendências na jurisdição administrativa e fiscal.
O documento foi aprovado no Conselho de Ministros que se realizou esta quinta-feira em Leiria, no âmbito da iniciativa “Governo Mais Próximo”, num distrito que receberá 18 milhões de euros de investimento: 12 milhões para tribunais, 5,4 milhões para os serviços prisionais e 700 mil euros para a Polícia Judiciária.
O Plano Plurianual de Investimentos prossegue uma linha de continuidade face a anteriores resoluções do Conselho de Ministros, nomeadamente a autorização das despesas relativas a construções no parque penitenciário, tendo em vista o encerramento gradual do Estabelecimento Prisional de Lisboa (um investimento de cerca de 20 milhões de euros); a empreitada de requalificação do novo edifício da Diretoria do Sul da Polícia Judiciária em Faro (cerca de cinco milhões de euros) e de diversas empreitadas de construção, ampliação e requalificação de instalações de tribunais e da PJ no distrito de Braga (mais de 26 milhões de euros).
A lista A, cuja candidatura se apresentou com o lema ‘Agora»Futuro’, obteve 57,07% dos votos, de acordo com a mais recente contagem, para o Conselho Directivo Nacional, seguida da lista C, liderada pelo actual presidente Gonçalo Byrne, com 40,41% dos votos
O candidato da LIsta A, Avelino Oliveira, foi eleito presidente da Ordem dos Arquitectos, na sequência do acto eleitoral, que decorreu esta quinta-feira, dia 21 de Setembro, para os órgãos nacionais e regionais.
A lista A, cuja candidatura se apresentou com o lema ‘Agora»Futuro’, obteve 57,07% dos votos, de acordo com a mais recente contagem, para o Conselho Directivo Nacional, seguida da lista C, liderada pelo actual presidente Gonçalo Byrne, com 40,41% dos votos.
As votações decorreram de forma presencial entre as 15 horas e as 20 horas (hora de Portugal Continental), nas diversas secções regionais da Ordem e por via eletrónica, desde as 00 horas do passado dia 12 de Setembro, tendo também sido possível votar por correspondência.
Além da eleição para os órgãos nacionais da Ordem dos Arquitectos – Conselho Directivo Nacional, Assembleia Geral, Assembleia de Delegados, Conselho de Disciplina Nacional e Conselho Fiscal – decorreram também eleições para os órgãos regionais – Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo, Algarve, Açores e Madeira.
A secretária de Estado da Habitação, Maria Fernanda Rodrigues, fala das políticas de habitação que têm sido traçadas pelo Governo numa extensa entrevista onde identifica as necessidades em termos de habitação pública. Mas há muito mais para ler na edição do CONSTRUIR onde lhe contamos os planos da Bondstone para Vilamoura
“Precisamos do público, do privado, do cooperativo, do social… Todos”
Em entrevista ao CONSTRUIR, a secretária de Estado da Habitação, Maria Fernanda Rodrigues, fala do percurso de décadas percorrido até chegarmos à crise na habitação como a conhecemos hoje, mas aborda, essencialmente, o caminho que importa percorrer para inverter esse cenário
“Hipotecas verdes” dão ‘bónus’
Projecto europeu pretende definir que critérios deverão ser integrados na habitação e determinar a obtenção de financiamento
Escola Manuel Sérgio desenhada por Miguel Abecasis
“Clareza e contenção” da solução apresentada, assente numa resposta “pragmática” ao programa proposto, foram as características mais destacadas
Bondstone investe 100M€ no Algarve
Com alvará de loteamento já aprovado, o promotor pretende desenvolver em Vilamoura um projecto residencial “altamente diferenciador”
Especial: Isolamento e impermeabilização
A contribuição para uma indústria “verde” é cada vez mais exigente, colocando o foco da estratégia das empresas na sustentabilidade e na circularidade
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