The Edge Group avança com projecto para habitação em Setúbal
O Setúbal Plaza terá cerca de 30 mil m2 de construção, onde a habitação irá predominar, mas terá também espaços de serviços e multiusos. O projecto está avaliado em 30 milhões de euros de investimento
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O anunciado projecto do The Edge Group esteve na gaveta durante alguns anos. Inicialmente o grupo previa a construção de um centro comercial em parceria com a Sonae, em conjunto com uma componente de escritórios. A chegada em 2015 do Alegro Setúbal, da Immochan inviabilizou a ideia inicial.
Já sem a parceria da Sonae, “dado que já não faz sentido criar um novo centro comercial quando o espaço que existe actualmente já absorve as necessidades da população”, José Luís Pinto Basto, CEO da promotora, avançou ao Construir, que o projecto foi alterado “tendo sido redefinidos novos usos” de forma a responder às actuais exigências do mercado.
Ao todo, o empreendimento terá cerca de 30 mil m2 de construção, onde a habitação irá predominar mas que terá também espaços de serviços e multiusos.
O novo Setúbal Plaza localiza-se junto à entrada da cidade, nas traseiras do Novotel, muito perto do centro comercial Alegro, nos antigos terrenos da Junta Autónoma de Estradas (actualmente Infraestruturas de Portugal). Com um investimento de 30 milhões de euros, está previsto para aquele espaço um total de sete blocos de apartamentos, direccionado para um segmento médio e médio/alto, “que vai ao encontro da crescente procura por nova habitação e, em particular, fora dos grandes centros urbanos”.
O promotor acredita que aquele será um produto diferenciador e sem igual naquela cidade: “A própria dimensão do projecto e as zonas comuns que estão previstas no projecto vão permitir uma diferenciação e uma vivência do próprio condomínio, que na realidade são um conjunto de edifícios, com uma área central comum ajardinada”, explica.
Além disso, com o crescimento do turismo que se tem verificado em Setúbal, “que tem registado uma grande procura, por primeira habitação, por parte de estrangeiros”, José Luís Pinto Basto acredita que o projecto de Setúbal irá também absorver essa procura.