DST constrói três centrais fotovoltaicas no Vale do Ave
As soluções agora em operação têm como objectivo a produção de energia eléctrica para auto-consumo, o que contribuirá, por um lado, para o aumento da competitividade da empresa e, por outro, pela diminuição da sua pegada ecológica
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A DST Solar, empresa do Grupo DST e que opera no sector do solar fotovoltaico, foi a responsável pelo projecto, fornecimento, instalação e comissionamento de três centrais fotovoltaicas, actualmente em plena operação, no parque industrial do grupo Polopique, no Vale do Ave. Obra representa volume de negócios de cerca de dois milhões de euros. A empresa, que prevê facturar mais de sete milhões de euros este ano, teve a seu cargo a solução integrada, num conjunto de 2.1 MW de potência instalada, dividida por três unidades solares fotovoltaicas.
As soluções agora em operação têm como objectivo a produção de energia eléctrica para auto-consumo, o que contribuirá, por um lado, para o aumento da competitividade da empresa e, por outro, pela diminuição da sua pegada ecológica. A produção estimada, em ano médio, ascende a mais de 2800 MWh, o que corresponde ao consumo anual de mais de 800 famílias e evita a emissão de mais de 500 toneladas de CO2 por ano.
“A DST Solar continua assim no seu caminho de afirmação no mercado do solar fotovoltaico, onde conta com um importante portfólio de clientes, entre os quais se destacam grandes unidades industriais de diversas áreas de actuação, nomeadamente na área têxtil, calçado, moldes e produção animal, entre outros, num sinal claro de que a competitividade das soluções solares fotovoltaicas está em crescendo quando comparado com os custos crescentes das empresas com consumo de energia eléctrica”, pode ler-se em comunicado a que o CONSTRUIR teve acesso.
Segundo José Teixeira, presidente do Conselho de Administração do grupo, “a aposta do grupo desde há muitos anos na economia do ambiente, assente no desenvolvimento sustentável e num futuro mais ecológico, permitiu-nos estar na primeira linha da revolução energética causada pela produção descentralizada, numa lógica de auto-consumo”, acrescentando ainda que “a tecnologia fotovoltaica tem mostrado estar já num avançado estágio de concorrência com o valor da energia eléctrica fornecido pelas comercializadora.