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    IKEA reinventa produtos icónicos para assinalar os 75 anos de existência

    Os produtos escolhidos serão desvendados no Catálogo IKEA 2019, que a marca sueca fará chegar a casa dos portugueses a partir do dia 23 de Agosto

    Ana Rita Sevilha
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    IKEA reinventa produtos icónicos para assinalar os 75 anos de existência

    Os produtos escolhidos serão desvendados no Catálogo IKEA 2019, que a marca sueca fará chegar a casa dos portugueses a partir do dia 23 de Agosto

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    A IKEA assinala este ano os 75 anos de existência (28 de Julho de 1943), e em jeito de comemoração vai reinventar e voltar a colocar em loja produtos icónicos da marca que, por sua vez, irão formar uma colecção limitada apelidada de “GRATULERA”.

    Os produtos escolhidos serão desvendados no Catálogo IKEA 2019, que a marca sueca fará chegar a casa dos portugueses a partir do dia 23 de Agosto e que, reúne também, casas completas de sete famílias diferentes, convidando os leitores a inspirarem-se nas suas ideias e soluções.

    Um apartamento com 16 m2, uma casa sustentável, ou um lar onde as memórias e as recordações são o ponto de partida, são algumas das propostas que servem de base ao Catálogo e que, explica a IKEA, forma criados com base nos estudos realizados por a marca sobre como as pessoas vivem em casa em vários países do mundo.

    “Na IKEA aceitamos os desafios da vida real e temos a ambição de melhorar a vida em casa de todas as pessoas. E o Catálogo IKEA 2019 não foge a este objectivo. Sabendo que os estilos de vida podem variar bastante de pessoa para pessoa, na IKEA trabalhamos para tornar esse dia-dia melhor, com soluções de mobiliário inteligentes, que têm sempre em mente as cinco vertentes do design democrático: forma, função, qualidade, sustentabilidade e preços baixos”, explica Cláudia Domingues, directora de comunicação da IKEA Portugal.

    O Catálogo compreende cerca de 300 páginas que serão distribuídas em 522 países e traduzidas em 38 idiomas. Ao todo, serão impressas 190 milhões de cópias em papel certificado FSC, das quais, cerca de 2,5 milhões serão distribuídas por as casas dos portugueses. O Catálogo está também disponível na versão digital.

    “150 anos de vida em casa”


    No âmbito das comemorações dos 75 anos e do lançamento do Catálogo para 2019, a IKEA juntou no Capitólio, em Lisboa, a arquitecta Teresa Nunes da Ponte, a socióloga, investigadora e professora, Sandra Marques Pereira, o designer de produto Gonçalo Prudêncio e a designer de interiores da IKEA Portugal, Marta Cunha, num debate para reflectir sobre a evolução da vida em casa.

    A conversa foi moderada por Sónia Morais Santos, jornalista e bloguer e teve como objectivo aprofundar a importância e a evolução da casa nas nossas vidas, à luz dos comportamentos sociais e das necessidades e hábitos ao longo das gerações, bem como da evolução do papel da mulher na Sociedade, dos avanços tecnológicos ou dos novos conceitos familiares.

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    In the System Control Room IT Specialist and Project Engineer Have Discussion while Holding Laptop, they’re surrounded by Multiple Monitors with Graphics. They Work in a Data Center on Data Mining, AI and Neural Networking.

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    SE lança primeiro guia sobre os desafios da Inteligência Artificial nos Data Centers

    Intitulado “The IA Disruption: Challenges and Guidance for Data Center Design”, o documento actua como um “modelo abrangente para organizações”, com uma visão prospectiva de tecnologias emergentes para suportar clusters de IA de alta densidade no futuro

    Prevê-se que as cargas de trabalho de IA aumentem a uma taxa de crescimento anual composta (CAGR, na sua sigla em inglês) de 26-36% até 2028, levando a uma maior procura de energia nos Data Centers novos e existentes. Dar resposta a esta procura de energia estimada envolve várias considerações importantes.

    Neste sentido, a Schneider Electric lançou o primeiro guia da indústria para abordar os novos desafios de design de infraestrutura física de Data Centers. O documento pretende apoiar a mudança em cargas de trabalho orientadas por Inteligência Artificial (IA), definindo o padrão de excelência para o design de Data Centers otimizado para IA.

    Intitulado “The IA Disruption: Challenges and Guidance for Data Center Design”, o documento actua como um “modelo abrangente para organizações” que procuram tirar partido de todo o potencial da IA nos seus Data Centers, incluindo uma visão prospectiva de tecnologias emergentes para suportar clusters de IA de alta densidade no futuro.

    O novo guia da Schneider Electric explora as intersecções críticas da IA e da infraestrutura dos Data Centers, nomeadamente, os quatro principais atributos e tendências de IA que sustentam os desafios de infraestrutura física – energia, refrigeração, racks e gestão de software, recomendações para avaliar e suportar as densidades extremas de energia da rack de servidores de formação de IA, orientações para conseguir uma transição bem-sucedida da refrigeração a ar para a refrigeração líquida, especificações de rack propostas para acomodar melhor os servidores de IA que exigem alta potência, tubos e colectores de refrigeração e um grande número de cabos de rede, orientações sobre a utilização de software de Gestão de Infraestrutura de Data Center (DCIM), sistema de gestão de energia elétrica (EPMS) e sistema de gestão de edifícios (BMS) para criar gémeos digitais do Data Center, das operações e da gestão de activos e perspectivas futuras sobre tecnologias emergentes e abordagens de design para ajudar a abordar a evolução da IA.

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    Grupo Ageas Portugal adquire residência de estudantes Granjo no Porto

    Aquisição, à Xior Student Housing, insere-se na sua estratégia de “diversificação do investimento imobiliário português”. A operação foi mediada pela consultora CBRE, mandatada, em exclusivo, pelo proprietário

    A Residência de Estudantes ‘Odalys Campus Porto Granjo Centro’, no Porto, acaba de ser vendida pela Xior Student Housing ao Grupo Ageas Portugal. A operação foi mediada pela consultora CBRE, mandatada pelo proprietário para lançar, gerir e concluir o processo de alienação do imóvel, num mandato exclusivo.

    A Residência de Estudantes do Granjo localiza-se na zona do Bonfim, perto do centro do Porto e  encontra-se 100% arrendada à Odalys, gerindo mais de 128 mil camas entre empreendimentos turísticos, residências de estudantes e residências sénior.

    A reabilitação do edifício, cujo projecto tem a assinatura do atelier Fragmentos, foi concluída em 2022 e é composto por 212 quartos individuais, zonas de estudo, ginásio, cafetaria e lavandarias. No exterior existe, ainda, um jardim com zonas de estar para os estudantes.

    De acordo com Sylvie Vanhoenackere, responsável do departamento de Real Estate do Grupo, “a Ageas Portugal continua focada na sua estratégia de diversificação do investimento imobiliário português. Com uma localização única, uma arquitectura de qualidade e um inquilino forte com grande experiência na gestão de Residências de Estudantes, a ‘Granjo’, gerida pela Odalys, foi uma grande oportunidade para aplicar capital de forma segura”.

    Na assessoria legal desta transacção estiveram a sociedade de advogados Cuatrecasas, em representação do proprietário, e a MLGTS- Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva & Associados, em representação do comprador. Na assessoria financeira e fiscal esteve a KPMG Advisory – Consultores de Gestão a assessorar o comprador. Os compradores tiveram ainda como assessores técnicos, a DDN- Gestão de Projectos.

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    Vicaima equipa Centro de Paralisia Cerebral de Ponta Delgada

    O novo espaço, dedicado aos cuidados de saúde e reabilitação de pessoas com paralisia cerebral, conta com as soluções Portaro  para as portas de interior, e DeKordor, para os revestimentos

    Localizado em Ponta Delgada, nos Açores, o novo espaço, dedicado aos cuidados de saúde e reabilitação de pessoas com paralisia cerebra,l conta com as soluções Portaro  para as portas de interior e DeKordor, para os revestimentos.

    A Portaro, uma solução que combina porta, aro e acessórios numa peça única, o que vai ao encontro das perfomance e necessidade de adaptabilidade exigidas para o local, como permite reforçar a segurança do mesmo.

    As soluções Portaro EI30 AC32dB e Portaro EI30 AC39dB Inverse garantem uma adequada resposta a duas condições essenciais para o normal funcionamento desta unidade de saúde, a proteção corta-fogo e o isolamento acústico. O Portaro FD60 Vaivém também aqui instalado é outra das opções que garantem uma elevada protecção contra incêndios facilitando, igualmente a circulação entre espaços.

    O edifício contam ainda, com o Portaro Inverse, através do qual é possível incorporar uma porta faceada pela guarnição ou painéis, criando uma superfície retilínea e contínua.

    Sendo essencial a conformidade com os hábitos diários de utilização dos múltiplos serviços do Centro por parte de utentes e profissionais de saúde, foi ainda escolhido o Portaro de Correr Interior, um modelo que contribui para uma maior amplitude e optimização dos espaços.

    A escolha do revestimento recaiu no Cinza Ash, da gama Dekordor HD Colours, que preenche cada recanto das salas, corredores e zonas comuns. A sua “elevada durabilidade”, a “resistência” aos riscos e a “fácil manutenção” como algumas das principais funcionalidades, especialmente relevantes num espaço com múltiplas valências dedicadas ao uso quotidiano e intensivo de utentes.

    É de destacar, ainda, que toda a concepção do edifício envolveu a procura por “um ambiente que transmitisse tranquilidade e fomentasse a sensação de amplitude em cada zona”.

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    MAAT recebe inventário gráfico e audiovisual de barragens em Portugal

    Entre 2019 e 2022, o arquitecto chileno Eduardo Corales, visitou e documentou, em fotografia e vídeo, 30 casos paradigmáticos do sistema de infraestruturas hidroeléctricas nacional. Uma mostra que está patente no edifício MAAT Central até 5 de Fevereiro de 2024

    O arquitecto chileno Eduardo Corales esteve, durante três anos, a fazer um inventário gráfico e audiovisual de barragens em Portugal. Entre 2019 e 2022 visitou e documentou, em fotografia e vídeo, 30 casos paradigmáticos do sistema de infraestruturas hidroeléctricas nacional. Uma investigação realizada com o objectivo de constituir o primeiro registo gráfico e audiovisual da história hidroeléctrica de Portugal, que contou com o apoio da Fundação EDP e da DG Artes, em conjunto com o centro de investigação CEACT da Universidade Autónoma de Lisboa.

    Uma parte significativa desse trabalho é agora mostrada na exposição Powerpoint, patente no edifício MAAT Central entre 1 de Novembro de 2023 e 5 de Fevereiro de 2024. Em exibição estão fotografias, maquetes tridimensionais dos elementos volumétricos e um vídeo de 20 das barragens estudadas por Eduardo Corales: Aguieira, Alqueva, Alto Lindoso, Alto Rabagão, Baixo Sabor, Bemposta, Cabril, Castelo de Bode, Foz Tua, Fronhas, Lagoa Comprida, Miranda, Picote, Pracana, Salamonde, Santa Luzia, Torrão, Varosa, Venda Nova e Vilarinho das Furnas.

    Trata-se de formar uma crónica de elementos que deram origem a uma paisagem eléctrica e que, a partir dos seus vários capítulos, podem contribuir para a compreensão das complexidades, conflitos e futuro destas infraestruturas, bem como do desenvolvimento do território e das suas mudanças. Ou seja, uma compilação de capítulos na história da electrificação nacional, do território onde se inserem e do próprio percurso da EDP.

    Esta foi a primeira vez que Eduardo Corales teve como objecto de estudo infraestruturas energéticas. Ao longo do processo, conta, surpreendeu-o “constatar o trabalho de uma geração de engenheiros, num contexto complexo em que as barragens foram tratadas como elementos de vanguarda construtiva, mas também com uma componente política”.

    “Vejo-o como uma lição para a nossa geração: é preciso responder a este tipo de problemáticas através de uma abordagem multidisciplinar e com compromisso nas futuras obras públicas, incluindo as infraestruturas”. acrescenta.

    Este foi “um primeiro passado de um projecto futuro sobre o registo da história energética em Portugal o qual poderá incluir, por exemplo, outras infraestruturas como parques eólicos e solares”, acrescenta Eduardo Corales.

    O apoio da Fundação EDP a esta investigação de Eduardo Corales enquadra-se na sua missão de “identificação, classificação e valorização” do património eléctrico nacional, nomeadamente, através de investigação histórica com vista à produção de bibliografia que contribua para aprofundar o conhecimento sobre a história do setor energético em Portugal.

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    Cleanwatts e antigos estaleiros navais do Mondego vão criar CER

    A Cleanwatts vai criar uma CER com a Atlanticeagle Shipbuilding e apoiar mais de 700 famílias. As centrais fotovoltaicas, de 1035 kW, serão distribuídas por vários edifícios dos antigos Estaleiros Navais do Mondego

    A Cleanwatts vai criar uma Comunidade de Energia Renovável (CER) com a Atlanticeagle Shipbuilding (AES), antigos Estaleiros Navais do Mondego, na Figueira da Foz, que tem como objectivo “a sustentabilidade, a redução do impacto ambiental e de custos relacionados com a energia dos estaleiros e, também, o apoio social, de combate à pobreza energética e às famílias da região”.

    Esta CER terá as suas centrais fotovoltaicas, de 1035 kW, distribuídas por vários edifícios dos antigos Estaleiros Navais do Mondego, actual Estaleiro Naval da AES, situado na margem sul do rio Mondego. O investimento será assegurado em termos de equipamentos e instalação pela Cleanwatts, sendo que a AES cederá o espaço e as infraestruturas necessárias para a instalação.

    “Vamos instalar uma central fotovoltaica de 1035 kW, que será integrada numa Comunidade de Energia Renovável”, explica José Basílio Simões, fundador e presidente da Cleanwatts, acrescentando que, “para além de alimentar os estaleiros com energia verde, a custo reduzido, vamos produzir energia suficiente para possibilitar que a Comunidade apoie institucionalmente famílias carenciadas da região, em situação de pobreza energética”.
    Para além da redução de custos, através deste projecto, os Estaleiros passarão a ter capacidade de produzir/autoconsumir o equivalente a 57% do seu consumo eléctrico, durante o dia, e tornar-se-ão climate positive, gerando mais 80% de energia verde do que a totalidade do seu consumo e evitando 367 toneladas equivalente de CO2.

    “A vertente social e de combate à pobreza energética é uma das principais vertentes das Comunidades de Energia Renovável da Cleanwatts, que muito acarinhamos e temos tentado desenvolver, e quando o cliente é uma instituição com um papel tão importante na sua comunidade local, com ligações tão profundas e antigas à comunidade, este aspecto torna-se ainda mais relevante”, frisa José Basílio Simões, avançando com alguns números: “Através deste projecto, o Estaleiro Naval da Atlanticeagle Shipbuilding vai conseguir apoiar 708 famílias, com uma tarifa social comunitária em média 30% inferior às actuais tarifas de mercado”.

    “Estamos muito felizes por ver que a Cleanwatts merece a confiança deste estaleiro emblemático na região e no país. Este projecto resulta do trabalho que temos feito e dos resultados que temos apresentado, tanto nas nossas parcerias com grandes empresas, como também na vertente social, no combate à pobreza energética e na luta pela diminuição do impacto ambiental”, frisa o responsável, rematando: “É um orgulho poder contar com a parceria dos estaleiros no desenvolvimento da nossa missão”.

    Apesar de o projecto estar ainda a nascer, já há planos para o futuro próximo: “A Comunidade Energética do Estaleiro Naval da Atlanticeagle Shipbuilding irá arrancar com a instalação dos painéis nos telhados dos Estaleiros (produtor-âncora), após o que a Cleanwatts angariará consumidores nesta região, de preferência com afinidades sociais e perfis de consumo complementares ao do produtor-âncora”, explica José Basílio Simões. “A Comunidade poderá, posteriormente, crescer com a adesão de novos membros produtores, que tenham telhados ou terrenos com capacidade para expandir a potência fotovoltaica instalada”, conclui o responsável.

    Bruno Costa, gerente da Atlanticeagle, garante que este projecto é muito importante para os estaleiros pelas “vantagens para a comunidade, para o ambiente e a sustentabilidade ecológica. É um facto que quando damos à sociedade recebemos sempre esse retorno, seja de que forma for, e este é o projecto certo para iniciar essa contribuição que é também uma obrigação”, afirma.

    “Está nos nossos genes e missão apoiar a sociedade e a comunidade que nos rodeia, em particular os mais carenciados, e contribuir para a sustentabilidade energética, cada vez mais relevante para o futuro das próximas gerações”, frisa também Duarte Sousa, gerente da Atlanticeagle, acrescentando que espera “conseguir apoiar o maior número de pessoas possível e contribuir para a melhoria de vida das famílias carenciadas da região, para a descarbonização e a eficiência energética”.

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    Corticeira Amorim lança Navicork

    A Navicork by Amorim surge no mercado oferecendo soluções mais sustentáveis para decks marítimos, tendo como elemento central a cortiça, apresenta um conjunto de características técnicas, como a leveza, durabilidade e o isolamento acústico e térmico, ideais para a este tipo de aplicações

    A Navicork by Amorim, entra no mercado com a missão de desenvolver soluções de cortiça de alta performance para decks de diferentes tipos de embarcações, inspirando e desafiando o status quo do sector.

    Numa altura em que a indústria marítima procura soluções para responder às preocupações ambientais levantadas ao longo dos últimos anos, nomeadamente no que diz respeito ao seu impacto no meio ambiente, nos ecossistemas e nos recursos globais, a Navicork estabelece-se neste sector para sensibilizar para importância de avaliar e questionar as práticas actuais, visando a adopção de práticas de negócio mais sustentáveis.

    A Navicork, como parte integrante do grupo Corticeira Amorim, o maior grupo de transformação de cortiça do mundo, assenta a sua actividade em fortes credenciais de sustentabilidade, desenvolvendo acções com impacto positivo na regulação do clima e disponibilizando um conjunto de soluções para algumas das actividades mais tecnológicas, disruptivas e exigentes do globo.

    A actividade da Navicork foca-se no desenvolvimento de decks finais para diferentes tipos de embarcações, utilizando como matéria-prima a cortiça, um material 100% natural, reutilizável e reciclável, sendo do ponto de vista ambiental, social e económico, um dos materiais mais versáteis do mundo. Leve, resiliente e com excelentes níveis de isolamento térmico e acústico, o uso da cortiça contribui para a redução do impacto ambiental e para a descarbonização da mobilidade marítima e fluvial.

    Para Joao Pedro Azevedo, CEO da Amorim Cork Composites, “face aos desafios que a indústria marítima enfrenta, é cada vez mais urgente reavaliar o modelo de negócio do sector e procurar novas soluções e materiais mais sustentáveis. A Navicork nasce precisamente com essa missão de desafiar os paradigmas enraizados nesta indústria e apresentar a cortiça como o futuro para decks marítimos. Para além de sustentável, a cortiça apresenta um conjunto de características técnicas ideais para responder às necessidades de performance e exigências deste mercado. A nossa capacidade de produção suportada em tecnologia de ponta aliada ao espírito de inovação único no mundo no desenvolvimento de novas soluções com compósitos de cortiça, deixa-nos confiantes no impacto que a Navicork pode ter na indústria marítima.”

    O primeiro teste da Navicork acontece entre 15 e 17 de Novembro com a presença na METSTRADE (Amsterdão), uma das maiores e mais importantes feiras do sector de construção naval.

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    Normal expande cadeia de lojas

    ‘Pela mão’ da consultora JLL primeira loja da marca dinamarquesa Normal no centro de Lisboa vai localizar-se no edifício Entrecampos 28

    A equipa de Leasing Markets da JLL colocou a Normal, uma cadeia de retalho dinamarquesa conhecida “por vender produtos normais, a preços anormais”, numa das zonas mais centrais da cidade de Lisboa, em Entrecampos. Esta transacção representa um acréscimo valioso ao portfólio da JLL e vem reforçar o comércio de proximidade em Portugal.

    Localizada numa das zonas mais movimentadas da capital, junto ao renovado Jardim do Campo Grande, num edifício residencial com retalho ao nível do rés-do-chão, a loja Normal está instalada num espaço amplo com dois pisos. A loja estava a ser comercializada em co-exclusivo com a Savills e é propriedade do “Fundo AF Portfólio Imobiliário”, gerido pela Interfundos.

    A Normal destaca-se por comercializar produtos de cuidados da pele, do cabelo, higiene oral e maquilhagem de diferentes marcas, a preços muito competitivos. Além disso, destaca-se por ser uma loja que promove sempre uma experiência única a cada visita dos seus clientes, pelo seu conceito divertido e disruptivo, de que é exemplo o layout em labirinto.

    “Estamos entusiasmados por anunciar a colocação da Normal em Entrecampos. Esta localização estratégica é um exemplo perfeito do nosso compromisso contínuo em proporcionar oportunidades imobiliárias únicas e relevantes para o mercado comercial em Portugal. A loja beneficiará não só da sua localização premium, mas também da proximidade a uma extensa rede de transportes públicos, incluindo metro, autocarros e comboios, o que facilitará a visita à loja” afirma Mariana Rosa, na JLL.

    “A primeira loja no centro de Lisboa desta marca dinamarquesa exigia uma localização de destaque e com elevado foot fall. A rotunda de Entrecampos é o exemplo perfeito dessa localização, num edifício de esquina, com uma montra em três lados, tão singular como a experiência de vista à loja,” conclui Mariana.

    A NORMAL é uma cadeia de retalho de origem dinamarquesa que abriu a sua primeira loja em Silkeborg, em abril de 2013. Desde então, cresceu significativamente, contando atualmente com mais de 550 lojas em diversos países, incluindo Dinamarca, Noruega, Suécia, Países Baixos, França, Finlândia, Portugal e Espanha. No nosso país começou em Outubro de 2022 com a abertura no Alegro Sintra e está já presente de norte a sul de Portugal, continuando o seu percurso de expansão e estabelecendo várias lojas novas.

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    Grupo fmMagalhães investe em novo hotel em Barcelos

    O grupo fmMagalhães vai investir 15 milhões de euros na construção de uma nova unidade hoteleira, premium, em Barcelos. O hotel terá uma capacidade para 100 quartos e a construção deverá arrancar até ao final do ano

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    A nova unidade, premium, irá ocupar a antiga sede do instituto Politécnico do Cávado e do Ave, em Barcelos, num projecto de arquitectura que tem a assinatura do arquitecto Pedro Magalhães. O hotel terá cerca de uma centena de quartos, para além de “centro de convenções, piscina interior, ginásio, restaurante”. O investimento de 15 milhões de euros é financiado pela construtora fmMagalhães, que tem sede no concelho.

    A obra deverá arrancar ainda este ano e deverá estar pronto em 2026.

    “Será seguramente um investimento de grande valor para o grupo, esperado pela cidade de Barcelos há muitos e longos anos, onde existe uma enorme necessidade deste tipo de equipamentos devido a uma crescente evolução do turismo que a cidade apresenta”, sustenta o grupo nas suas redes sociais onde apresenta o empreendimento.

    Esta não é a primeiro investimento do grupo na hotelaria. A sua carteira de investimento inclui o Republik Hotel, 42 quartos, na zona da Cedofeita, no Porto.

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    Casa da Arquitectura celebra aniversário com actividades gratuitas

    Casa da Arquitectura celebra sexto aniversário com diversas actividades nos dias 17, 18 e 19 de Novembro, entre visitas guiadas e inclusivas, debates, instalações, oficinas, quiz, workshops, conferências, entre outras

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    A Casa da Arquitectura, no Quarteirão da Real Vinícola, em Matosinhos, celebra este mês de Novembro o seu sexto aniversário. Neste sentido, irão realizar nos dias 17, 18 e 19 de Novembro, haverá visitas guiadas e inclusivas, debates, instalações, oficinas, quiz, workshops, conferências e muito mais. A entrada é livre em todos os eventos.  

    A “Arquitetura em Contexto de Emergência”, uma iniciativa que conta com o apoio do Ministério do Ambiente e da Acção Climática, reúne na sexta-feira dia 17, no Espaço Álvaro Siza, Lígia Nunes, fundadora dos Arquitectos sem Fronteiras – Portugal, Maria Neto, vencedora do Prémio Távora 2015/16 e Pedro Gadanho, arquitecto e autor do livro “Climax Change – How Architecture must transform in the age of ecological emergency”.

    Já no Espaço Luís Ferreira Alves, estará patente uma instalação-vídeo que aborda os desafios que se colocam na actualidade à arquitectura e que respostas é possível dar num mundo em turbulência. 

    No Sábado, dia 18 de Novembro, festejam-se a partir das 15h30, no Espaço Álvaro Siza, os seis anos de vida da Casa com a atribuição do título de Associados Honorários a duas figuras primordiais no panorama da arquitectura contemporânea: os arquitectos Kenneth Frampton e Jean-Louis Cohen, este último recentemente falecido e a quem será dedicado um especial tributo pelo arquitecto Joaquim Moreno.  

    De seguida, integrada no Programa Paralelo das exposições de Paulo Mendes da Rocha patentes, caberá a Kenneth Frampton dar uma conferência sobre o arquitecto e Pritzker brasileiro, intitulada “Mendes da Rocha: Territorial Architect 1958-2008”. A conferência será proferida em inglês, com tradução simultânea.  

    No domingo, dia 19, a partir das 15h30, o Espaço Álvaro Siza recebe a apresentação do projecto “50 anos de Arquitectura Portuguesa em Democracia” que conta com as participações de Nuno Sampaio, João Belo Rodeia, Graça Correia, Jorge Figueira, Carlos Machado e Moura, Paula Melâneo, Ana Neiva, Atelier do Corvo, Ana Resende e João Castro. O projecto está na base da exposição “O Que Faz Falta”, dedicada aos 50 anos de arquitectura em democracia que abre para o ano na Casa da Arquitectura.  

    No âmbito de uma parceria com o Teatro Municipal de Matosinhos Constantino Nery, também este equipamento estará aberto, no Sábado, à visita sob a orientação do arquitecto Alexandre Alves Costa.

     A Casa da Arquitectura preparou, ainda, actividades a pensar nas crianças e famílias que, ao longo dos três dias, poderão visitar a instalação metálica da Catari, que estará montada no Pavilhão Central, assim como oficinas promovidas pelos ateliers de arquitectura Pablo Pita Arquitectos, Atelier Murmuro, Masslab e Diogo Aguiar Studio e pela cenógrafa Patrícia Pescada, este último também no âmbito da parceria com o Constantino Nery. 

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    Edifício Lumnia colocado a 100%

    O Lumnia, com cerca de 30 mil m2 de escritórios foi comercializado pelas consultoras CBRE e Cushman & Wakefield. O contrato de arrendamento da última fracção de escritórios disponível ocorreu este mês, tendo-se atingido, assim, os 100% de ocupação deste edifício

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    tagsLumnia

    Composto por três edifícios de escritórios de arquitectura contemporânea e especificações de última geração, espaços comerciais, de lazer e zonas verdes, este projecto materializa os conceitos de sustentabilidade, bem-estar e flexibilidade, o Exeo Office Campus, promovido pela Avenue, contempla o Aura, Lumnia e Echo.

    Dois dos edifícios que compõem o Exeo Office Campus (Aura e Echo) foram vendidos em Abril de 2022. O terceiro edifício – o Lumnia – com cerca de 30 mil metros quadrados de escritórios foi comercializado pelas consultoras CBRE e Cushman & Wakefield. O contrato de arrendamento da última fracção de escritórios disponível ocorreu este mês, tendo-se atingido, assim, os 100% de ocupação deste edifício.

    “As consultoras que nos acompanharam neste percurso foram os parceiros ideais para superar este desafio de comercialização. O edifício pretende marcar a diferença, proporcionando um ambiente de trabalho e de colaboração onde se privilegia o bem-estar dos utilizadores, sem prejudicar a eficiência dos espaços de trabalho.  O Lumnia é ainda uma forte aposta da Avenue na sustentabilidade e na inovação, tendo recebido 71 pontos na certificação LEED, o que o posicionou na classificação Gold”, explica Aniceto Viegas, CEO da Avenue Real Estate.

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