Mais de 525 mil m2 de novos escritórios no último ano e meio
Entre Janeiro de 2017 e Junho de 2018, entraram em processo de licenciamento 318 novos projetos de escritórios em Portugal Continental
Blondstone investe cerca de 70 M€ em novo conceito “rural-city lovers”
RE Capital anuncia joint venture para investimento de 66 M€ no Algarve
Seguradora AXA adquire participação maioritária de novos escritórios junto ao Colombo
ERA Portugal regista crescimento no 1º trimestre de 2024
Soluções ‘agrivoltaicas’ para um futuro sustentável
Imovendo: A proptech portuguesa que é uma imobiliária
Kimpton Lisbon inaugura em 2026
A Tor Holding e a ELIE SAAB anunciam uma parceria para a estreia do sector imobiliário duplo na Turquia
Arquitecto britânico John Pawson assina projecto de 110M€ na Herdade da Palheta
Empreendimento ‘Parque Atlântico’ vendido na totalidade
No último ano e meio, compreendido entre Janeiro de 2017 e Junho de 2018, entraram em processo de licenciamento 318 novos projectos de escritórios em Portugal Continental, num total superior a 525 mil m2, revela a Confidencial Imobiliário (CI) no âmbito da análise sobre o Pipeline Imobiliário.
De acordo com o CI, Lisboa concentra 42% desta área (221 mil m2, distribuídos por 18 projectos), acolhendo alguns dos maiores projectos lançados no período em questão, incluindo um com 60,5 mil m2 localizado em Alcântara, dois com cerca de 30 mil m2 cada, ambos localizados no eixo da 2ª Circular, e ainda um com mais de 10 mil m2 na freguesia da Misericórdia.
Já o Porto acolhe apenas 13,2 mil m2 de novos escritórios em pipeline, correspondendo a 9 projectos. Maia e Matosinhos são os concelhos da Área Metropolitana do Porto com maior dinâmica na promoção de novos escritórios, contabilizando, respectivamente, cerca de 37 mil m2 (7 projectos) e 30 mil m2 (9 projectos) de área em carteira no último ano e meio.
Matosinhos concentra mesmo um dos únicos projectos com mais de 20 mil m2 lançados no país, o qual corresponde a um business center. Na Maia destacam-se dois projectos de escritórios com mais e 11 mil m2, embora um deles corresponda a um investimento realizado pelo próprio ocupante.
Os dados de pipeline são apurados pela Confidencial Imobiliário no âmbito da análise e tratamento dos pré-certificados energéticos emitidos pela ADENE, os quais têm de, obrigatoriamente, integrar os processos de licenciamento municipal de obras. Importa referir que estes dados não consideram pequenas obras de reabilitação para as quais se dispensa a emissão de pré-certificados energéticos.