Trienal inaugura exposição que afirma a importância do esquiço no processo criativo
A exposição, de entrada gratuita, apresenta trabalhos de Adalberto Dias, Alexandre Alves Costa, Álvaro Siza Vieira, Fátima Fernandes e Gonçalo Byrne, entre outros
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A Sede da Trienal de Arquitectura de Lisboa – no Campo de Santa Clara, em Lisboa -, inaugura no próximo dia 29 de Setembro a exposição “My Own Private Phosphenes – Patrimónios Imaginados”, uma mostra que conta com a curadoria de Luís Pedro Crisóstomo e é co-organizada pela Secção Regional do Norte (OASRN) e a Secção Regional do Sul (OASRS) da Ordem dos Arquitectos, em parceria com a Trienal de Lisboa.
A exposição, de entrada gratuita, apresenta trabalhos de Adalberto Dias, Alexandre Alves Costa, Álvaro Siza Vieira, Álvaro Leite Siza Vieira, António Cerejeira Fontes, Camilo Rebelo, Fátima Fernandes, Francisco Vieira de Campos, Gonçalo Byrne, Henrique Marques, João Luís Carrilho da Graça, João Mendes Ribeiro, João Pedro Xavier, João Paulo Rapagão, José Mateus, José Paulo dos Santos, Manuel Aires Mateus, Marta Rocha, Raúl Hestnes Ferreira, Sérgio Fernandez e Telmo Castro.
Sobre a exposição, a organização adianta que “surge como vontade de afirmação e testemunho do esquisso – no tempo. Da sua validação como utensílio fundamental no processo criativo do arquitecto e, inevitavelmente da sua importância e repercussão multidisciplinar nas obras construídas”.
Testemunho esse que é concretizado formalmente na exposição com a participação de cerca de 21 arquitectos portugueses. “Cinco gerações de arquitectos, apresentam o ‘traço’ impresso na história da arquitectura portuguesa contemporânea”.
Depois de ter estado em Coimbra (Mosteiro de Santa Clara-a-Velha, 2015), Porto (Museu Nacional de Soares dos Reis (2016) e Sede da OASRN (2017), a exposição é agora apresentada em Lisboa, na sede da Trienal, no Palácio Sinel de Cordes.