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    Domingos Oliveira (OTIS Portugal): “Tudo se resume a Segurança”

    Em entrevista ao CONSTRUIR, o director geral da OTIS em Portugal revela a estratégia da companhia para crescer num mercado competitivo. Domingos Oliveira reafirma o papel de charneira da OTIS em torno da tecnologia e da evolução do segmento dos elevadores e escadas rolantes e traça uma radiografia do mercado

    Ricardo Batista

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    Domingos Oliveira (OTIS Portugal): “Tudo se resume a Segurança”

    Em entrevista ao CONSTRUIR, o director geral da OTIS em Portugal revela a estratégia da companhia para crescer num mercado competitivo. Domingos Oliveira reafirma o papel de charneira da OTIS em torno da tecnologia e da evolução do segmento dos elevadores e escadas rolantes e traça uma radiografia do mercado

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    O director geral da OTIS em Portugal, explica ao CONSTRUIR o potencial que existe no mercado da substituição de elevadores e nas intervenções em prédios reabilitados. Seja qual for a circunstância, Domingos Oliveira sublinha o papel da inovação na estratégia da companhia.

    Um dos claims da marca aponta para algo como “Reiventamos a forma como te moves”. Na prática, o que está por detrás desta mensagem?
    Para quem está há 36 anos nesta casa, é-me difícil responder a isso, pois sempre acreditei nesses valores. O que nos move, no fundo, é saber o que podemos mudar no amanhã. Há muitos anos que sinto que essa é a preocupação da Otis. Está a fazer 30 anos que a companhia adquiriu a Companhia Portuguesa de Elevadores (Comportel) e assim entrou no mercado nacional. Uma multinacional que tinha fábrica instalada, numa indústria que era tradicionalmente portuguesa. Quando entrou, trouxe valores que vieram reforçar, de certa forma, o paradigma, desde logo no domínio da ética, da segurança ou mesmo dos controlos internos enquanto empresa multinacional. Esses valores reforçaram os que já existiam, não os mudaram de forma profunda. Complementaram-nos, digamos assim. E esta ideia de evolução revela a nossa atenção ao que nos rodeia. A era digital trouxe uma grande mudança e a interactividade dos jovens, e a sua relação com o digital, vêm mudar muito do que até agora conhecíamos. Se os elevadores não seguissem esse caminho ficariam para trás. Dito isto, há que perceber: quem é o nosso cliente? O Construtor? Sim! Sou eu? Também. É muita “gente”. Não esqueçamos que a Otis, em todo o seu desenvolvimento tecnológico, esteve sempre na charneira da inovação técnica, o que significa acompanhar o próprio desenvolvimento urbanístico das cidades. As cidades transformaram-se, com o tempo, e a Otis acompanhou essa transformação. Não tenhamos a menor dúvida que muita da evolução do conceito de cidade que temos hoje em dia, se deve ao facto de ter existido um senhor chamado Elisha Otis que descobriu uma forma segura de transportar pessoas. Elevadores já existiam, mas não como os conhecemos hoje. A partir daí, tudo o resto se “resume” a segurança. As cintas, por exemplo, foram lançadas há 18 anos, um sistema completamente inovador mas não tanto quanto a introdução do pára-quedas que o senhor Otis implementou há 165 anos. Hoje já chamamos um elevador por telefone, uma gestão eficiente dos movimentos dos elevadores, tudo isso é vantajoso e são passos sobre os quais a OTIS tem estado na linha da frente. Mas, no fundo, a base é a segurança, e este é o nosso pilar estrutural. Queremos ser melhores que os outros, estamos cá pela inovação mas para o bem do construtor, do instalador, do comprador e do utilizador. Repare: entrando num elevador, é quase certo que, se funcionar, o utilizador não vai perceber qual é a marca ou o modelo em que está a ser transportado. Quer é saber se funciona. E é aí que reside parte da equação: mais do que vender a marca, temos de saber vender tudo o resto, como o conforto, segurança, etc.

    Que radiografia traça do actual momento do mercado nacional? Em que ponto estamos ao nível de inovação, prescrição, instalação…?
    Há uma fase fantástica, que espero que não seja de mera euforia. Sentimos hoje mais dificuldades em encontrar mão-de-obra para montar o que temos vendido e não tanto clientes para comprar o que temos para vender. Isto é fantástico.

    …até porque a evolução do produto o torna mais simples de instalar…
    …há um método de montagem para seguir, há uma interacção mais sensível, o nosso produto evoluiu muitíssimo. O meu pior período dentro da companhia foi há 10 anos, quando tivemos de reajustar a força de trabalho por falta de vendas. Vejo este período, os últimos dois ou três anos, de franca recuperação e de falta de oferta imobiliária no mercado. Hoje, os indicadores que constatamos na área imobiliária, devem-se em grande parte à falta de oferta de casas. Nos anos de ouro da Construção, algures no final dos anos 90, vendíamos mais de duas mil unidades ao ano e, nos anos negros, sentimos uma quebra muito grande. Hoje, a inversão é completa. Mas há uma nuance que nos tem obrigado a reinventar algumas áreas, nomeadamente a da segurança e que passa pela remodelação dos edifícios existentes. Desde logo, passe a redundância, por questões de segurança. Qualquer pequena ou grande empresa, fabricante ou não, consegue meter um elevador num prédio. Algumas delas conseguem a proeza de instalar esses elevadores, estes funcionam, dão resposta ao tráfego e não magoam ninguém. Felizmente a Otis faz parte deste leque. Temos, agora, de ajustar a força de trabalho que durante anos procurava uma grua ou um taipal para identificar uma obra que crescia e que tinha potencial para a instalação de um elevador para um novo paradigma em que o arquitecto quer transformar um piso de 100m2 em quatro apartamentos de 25m2 e num dos cantos quer instalar um elevador que responda ao escoamento do tráfego do turismo temporário ou alojamento de estudantes. Depois, temos os casos da substituição, que obriga muitas vezes à desmontagem em condições de segurança. Tem um potencial tremendo mas que obriga igualmente a algum rigor, sobretudo se o prédio estiver habitado. Descobrimos – fruto da inovação do elevador de cintas, que deixou de ter uma máquina de 250kg e passou a ter uma máquina de 60, dispensando a casa de máquinas, – que conseguimos avançar para uma substituição total ou parcial que se ajusta à vida do prédio, com o mínimo de incómodo possível. Se o prédio está devoluto, é mais simples, caso contrário teremos de agir em consonância com a vida do espaço. Nós temos crescido com esta evolução cultural.

    Olhando para essa perspectiva, para essas transformações no mercado, em que assenta a estratégia de crescimento da Otis?
    Não tenho a menor duvida de que, em termos de inovação, desde que introduzimos o bloco de pára-quedas, temos estado na vanguarda da inovação. Além disso, a passagem dos cabos de aço para as cintas, em termos de evolução do produto, foi um salto gigante para o papel de referência da empresa. A acumulação de energia para “dar e vender” através da drive regenerativa que aproveita a energia gerada pela própria máquina, a passagem da corrente trifásica de 380V para monofásica de 220V, com a significativa poupança energética e de trabalho pela não obrigação de refazer a instalação eléctrica, sobretudo na reabilitação de edifícios…Todos estes passos, que fomos dando ao longo dos anos, colocam-nos num patamar muito particular que vai ao encontro dos diversos agentes de mercado que nos procuram. No fundo, o mercado percebe as significativas vantagens das soluções que lhes propomos e considero que muita da nossa vantagem competitiva passa por aí. Isto em termos de produto. Trabalhamos com Excelência nos serviços que prestamos, que são mensuráveis, como é o caso do “tempo previsto de chegada” do nosso técnico. Isto graças à forma como está estruturada a nossa organização. Dou-lhe um exemplo: no Pico, nos Açores, onde temos equipamento OTIS e asseguramos a manutenção – Como é que conseguimos responder a essas chamadas? Desde logo pela fiabilidade do próprio produto e, naturalmente, pelo compromisso e formação dos nossos técnicos. Para lá da distância geográfica ou dos meios a OTIS responde com a mesma Excelência e Segurança.

    …quando lhe perguntava a propósito da radiografia do sector, este é também um dado forte da equação?
    Na contratação publica, seguramente. Se o cliente for particular, depende de que tipo de cliente estamos a falar. Por exemplo, para o cliente final, o preço é importante mas é um tipo de cliente que dá valor ao produto, à fiabilidade e ao serviço. Quem beneficia ou sofre, sempre, e seja em que circunstância for, é o utilizador. Do ponto de vista do serviço pós-venda, no pós-crise estamos a pagar uma factura do tempo da crise, de uma coisa que é assumidamente tonta por parte de vários agentes. Os leilões na Internet e as Plataformas Electrónicas são o pior que podia acontecer à indústria da prestação de serviços. Um serviço de 100€ e um de 1€ não podem ser iguais. Há exemplos vários no mercado que dão força ao ditado “vai-te ganho que só me trazes perda”. Imagine: à primeira vista, passo por um grande gestor porque fiz um grande negócio, uma compra formidável. Comprei 150 computadores e poupei 150 milhões de euros mas, ao final de uma semana, metade já não funciona. Mesmo que eu seja despedido, o problema vai manter-se na empresa. Não imagina, por exemplo, o sofrimento que é manter a funcionar o elevador de um bloco operatório. E não é sofrimento para nós, empresas. Não! É para o cliente, para o utente. É complexo o processo de abertura de um concurso para substituir uma peça, garantindo a segurança de um elevador que não pode parar. Há 50 operadores no mercado, que asseguram pós-venda, oito ou 10 fornecedores com credibilidade para fornecer produto razoável. E a diferença entre dizer que se faz e fazer efectivamente, é grande.

    A fileira vive um momento favorável, em que a iniciativa pública e privada atingem níveis há muito não verificados. Como é que a Otis olha para este crescimento, seja de unidades hoteleiras, reabilitação de edifícios ou habitação…
    Eu não queria entrar em grandes detalhes. Mas vou tentar enquadrar uma resposta: se falarmos em Construção Civil, constatamos que as grandes empresas não têm aparecido. Umas novas, outras sobreviveram, mas boa parte virou-se para os mercados externos. Aquele negócio grande, grandes urbanizações, um poder de compra fabuloso…desapareceu. Hoje em dia aparecem projectos interessantíssimos, o que acaba também por ser um indicador de como o mercado mudou. Está hoje mais fraccionado. Há empresas grandes que não são tão grandes como se diziam as grandes do passado que, entretanto faliram, desapareceram. Atenção: isso não quer dizer que não existem e que não haja grandes obras com empresas ou consórcios de empresas por trás. Ganhámos a ampliação da CUF Descobertas, o maior hotel do Parque das Nações também é fornecido pela Otis. Aparecem hoje, no mercado, não necessariamente grandes construtoras mas empresas com competência para os grandes projectos que estão em marcha. Para nós não é mau. Havendo um contacto mais próximo, um conhecimento do que querem, isso só nos facilita. A diferença entre uma central de compras de uma grande empresa ou um cliente que quer um elevador com ‘estas’ características, é mais fácil encontrar objectividade numa empresa média, do que numa grande empresa que tanto compra elevadores como portões de garagem. Eu prefiro discutir elevadores enquanto produto e necessidade. O preço, esse, acaba por ser uma consequência. Hoje já não se discute a compra de 300 elevadores iguais, quanto muito dois, eventualmente três. A diversidade de produto da Otis permite seleccionar e encaminhar a oferta. Hoje não há tanta gente com capacidade para oferecer soluções à medida, ou perto disso. Depois, temos uma outra grande vantagem: temos a facilidade de estarmos em todo o Mundo. Nós, por essa via, beneficiamos da experiência em outros países. Há soluções que ainda não implementámos em Portugal, por manifesta falta de oportunidade, mas caso venham a ser seleccionadas por algum cliente já ultrapassamos as dores próprias da introdução de uma nova tecnologia, já foi testado, já lá chegámos!

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

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    Rui Torgal, director-geral ERA Portugal

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    ERA debate desafios da nova habitação no SIL

    Centrada no tema “Promover habitação nova para as famílias portuguesas: os desafios e os segredos”, a mesa-redonda organizada pela ERA vai realizar-se no dia 2 de Maio às 15 horas

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    A ERA Portugal vai estar presente na edição de 2024 do SIL (Salão Imobiliário de Portugal), onde irá debater os principais desafios, mas também os casos de sucesso no segmento da nova habitação. Além da realização de uma mesa-redonda, a rede imobiliária vai apresentar no Lounge Obra Nova os novos empreendimentos, destinados às famílias portuguesas, que estão em comercialização pela rede.

    Centrada no tema “Promover habitação nova para as famílias portuguesas: os desafios e os segredos”, a mesa-redonda organizada pela ERA vai realizar-se no dia 2 de Maio às 15 horas. O debate será moderado por David Mourão-Ferreira, director do Departamento de Novos Empreendimentos da ERA Portugal, e contará com Ricardo Guimarães (managing partner do Confidencial Imobiliário), Gonçalo Cadete (chief executive officer da Solyd Property Developers), Duarte Soares Franco (board member da Habitat Invest) e João Moreira (board member da GFH) como oradores convidados.

    A mesa-redonda será aberta ao público e tem como objectivo debater os principais desafios que se vivem na área pela voz dos próprios promotores imobiliários, mas falar, também, quais são as características mais valorizadas pelas famílias e que estão por trás do sucesso de vendas dos novos empreendimentos, entre outros aspetos.

    Entre os temas que serão aprofundados no debate consta um retrato sobre a evolução do mercado imobiliário, com especial enfoque na construção nova, feita por Ricardo Guimarães, managing partner do Confidencial Imobiliário, que abordará a relação entre a oferta e a procura bem como o comportamento dos preços.

    Com os promotores convidados serão discutidas questões como: quais são os segredos do sucesso da nova construção, apesar dos desafios, qual o motivo que leva os promotores a construírem novos empreendimentos fora dos centros urbanos, e uma reflexão sobre quais são os principais pontos atractivos (e necessários) que levam as famílias portuguesas a comprar casa nova fora dos grandes centros urbanos, entre outras.

    Além da mesa-redonda, a ERA vai ainda marcar presença no SIL através do seu Lounge Obra Nova, onde serão apresentados os melhores empreendimentos da rede destinados às famílias portuguesas.

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    Legendre e Tecnibuild apresentam nova marca para promoção imobiliária

    Solive, a nova joint venture luso-francesa, resulta da experiência internacional de ambas as empresas nos sectores do imobiliário e da construção

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    Da parceria estabelecida entre os grupos Legendre e Tecnibuild, ambos dedicados às áreas da construção e do imobiliário, nasce a Solive, com o objectivo de desenvolver projectos imobiliários. A joint venture, com a assinatura “construir cidades, criar futuros”, culmina, assim, a experiência internacional de ambos em vários segmentos do sector imobiliário e construção.

    Com décadas de experiência combinada, este consórcio luso-francês permite controlar todo o processo desde o desenvolvimento até à conclusão dos projectos, desde as áreas de prospecção, selecção e aquisição de terrenos; estratégia e gestão de projectos; consultoria para identificação de oportunidades e parceiras; coordenação e análise financeira de projectos; execução de projectos de construção chave-na-mão; e gestão de activos com acompanhamento na venda e pós-venda.

    Numa “busca constante por novas tecnologias e metodologias de construção”, assegurando que cada estrutura seja executada com os mais “altos padrões de excelência”, a Solive pretende ser uma referência de “qualidade e confiança” no desenvolvimento urbano e na promoção imobiliária.

    Nos portfolios Legendre e Tecnibuild surgem diversos projectos para fins de habitação, comércio e hotelaria, em que ambos já haviam sido parceiros, nomeadamente, os empreendimentos Antasbuilb e Alameda de Cartes, bem como o hotel Júpiter, também no Porto, e o empreendimento L’Urbain, em Lisboa.

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    Três novos projectos da Krest representam investimento superior a 150 M€

    Alvôr The Breeze, no Algarve, e Formoso Marvila, em Lisboa, e Arcoverde, em Oeiras, são os três próximos lançamentos em Portugal dos belgas Krest e que vão estar em destaque no SIL

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    A promotora Krest Real Estate Investments escolheu como palco para o lançamento de três novos projectos, o Salão Imobiliário de Portugal (SIL), que decorre de 2 a 5 de Maio na FIL, no Parque das Nações, em Lisboa.

    Estes projectos representam um investimento total de 153 milhões de euros, correspondendo a uma área de 63.400 metros quadrados (m2) de construção e que vão envolver mais de 500 postos de trabalho nas áreas da construção, concepção e gestão futura dos edifícios e respectivas estruturas.

    “Aguardamos com expectativa o decorrer deste ano de 2024 e a evolução do mercado imobiliário português, no qual estamos cada vez mais envolvidos, através da nossa interacção com parceiros locais de arquitectura, engenharia e construção, bem como com as autoridades e comunidades locais”, afirma Claude Kandiyoti, chief servant officer da Krest.

    E acrescenta: “Estamos a apresentar os nossos novos projectos que representam um investimento importante, criam valor em Lisboa, Paço de Arcos e Alvor e contribuem para a sustentabilidade destas localidades em Portugal. Não só atraem e servem os novos moradores, mas também a comunidade local, através de serviços, zonas de lazer, espaços para desfrutar a natureza, integrando assim uma forte componente de sustentabilidade ambiental, mas também de sustentabilidade social”.

    O Alvôr The Breeze, é um desses empreendimentos e localiza-se em Alvor, no Algarve, conta com um investimento de 18 milhões de euros. Com arquitectura do atelier Costa Lima, o projecto consiste num condomínio fechado privado, com 24 apartamentos únicos e exclusivos de tipologia T2 e T3, distribuídos por dois edifícios de três pisos cada. Uma piscina comum, jardins privados, um ginásio e estúdio de yoga privados e uma recepção principal oferecem um conjunto de comodidades exclusivas adaptadas para que os residentes possam desfrutar de momentos de lazer, em família ou com amigos, ou de trabalho, em ambientes ideais para relaxamento e produtividade.

    No 3º andar de cada edifício, oito penthouses beneficiam de amplos rooftops, com piscina e cozinhas, garantindo aos moradores a máxima privacidade nos seus espaços de lazer.

    A construção terá início em Julho, com conclusão prevista para o terceiro trimestre de 2026.

    Na Grande Lisboa, a Krest prepara o lançamento de outros dois projectos. O Formoso Marvila, na zona mais oriental da cidade de Lisboa. Com um investimento de 30 milhões de euros e projectado pelo arquitecto Ricardo Bak Gordon, o projecto surge da renovação de um histórico armazém de vinhos, espelhando a transformação em curso desta zona dinâmica da cidade.

    O Formoso Marvila é composto por 50 apartamentos entre T1 a T3 duplex, com vista para o Rio Tejo, aliando a inovação à tradição, preservando o carácter industrial do armazém, através de estruturas em betão e aço. Esta renovação homenageia os principais elementos arquitetónicos do passado, incluindo a fachada, o telhado inclinado, o pátio e 11 barris de vinho em betão.

    O lançamento comercial está previsto para Julho de 2024 e a sua construção começa em no último trimestre do ano, com conclusão prevista para o final de 2026.

    Já em Oeiras, nasce o Arcoverde, o maior dos três, com uma área de 45 mil m2 e um investimento de 105 milhões de euros. Este empreendimento de grande dimensão está no epicentro de uma iniciativa de reabilitação do município de Oeiras e pretende promover a sua biodiversidade e natureza. O empreendimento é composto por oito edifícios com apartamentos de um a quatro quartos, totalizando 199 unidades com estacionamento subterrâneo e unidades comerciais. Estão previstas uma série de comodidades para os residentes e comunidade local.

    O lançamento comercial está previsto, também, para Julho de 2024, com a conclusão dos primeiros edifícios até 2026.

    Para a Krest Real Estate Investments e a Revive, o projeto representa a primeira parceria em Portugal entre os dois promotores imobiliários belgas.

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    SRS Legal assessora venda dos ginásios Fitness Hut

    A operação do Grupo VivaGym, detida pela Bridges Fund Management, uma sociedade gestora de um fundo de investimento de sustentabilidade e impacto foi vendida à gestora de fundos Providence Equity Partners, O valor da transacção não foi revelado

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    A SRS Legal prestou assessoria jurídica à Bridges Fund Management, uma sociedade gestora de um fundo de investimento de sustentabilidade e impacto, na operação de venda do Grupo VivaGym, detentor dos ginásios Fitness Hut, à Providence Equity Partners, uma gestora de fundos de capital de risco especializada em investimentos nos sectores dos media, comunicações, educação e tecnologia. O valor da transacção não foi divulgado.

    A equipa da SRS Legal foi liderada por Nuno Miguel Prata (sócio) e contou com a participação de Andreia Rodrigues Lopes (associada), bem como de uma equipa multidisciplinar que envolveu equipa das áreas Laboral, Imobiliário e Cibersegurança e Proteção de Dados, na realização da vendors due diligence e na elaboração de documentos da transacção.

    Nesta operação foram, igualmente, vendidos os ginásios em Espanha – com o nome Viva Gym – o que implicou a coordenação com outras jurisdições, nomeadamente Espanha e Reino Unido, num acordo que está sujeito às condições habituais e regulamentares.

    A conclusão da operação está prevista para antes do final do segundo trimestre de 2024.

    Em nota de imprensa, James Hurrell, partner da Bridges Fund Management, afirma que “tem sido extremamente gratificante ver o crescimento do VivaGym, de apenas 15 ginásios quando investimos para mais de 100 actualmente”.

    “Durante esse período, a empresa alargou o acesso a instalações de fitness de elevada qualidade e contribuiu para melhorar a saúde de centenas de milhares de pessoas. Acreditamos que o VivaGym construiu uma das melhores plataformas do setor. Sob a liderança inspiradora de Juan del Río Nieto, não temos dúvidas de que o VivaGym irá crescer nos próximos anos e continuará a atingir os seus objetivos ambiciosos”, acrescentou James Hurrell.

    O grupo VivaGym gere, actualmente, 104 ginásios com mais de 315 mil membros em Portugal e Espanha.

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    Habitação em destaque na 27º edição do Salão Imobiliário

    Exposição, conferências e prémios SIL do imobiliário estarão em destaque naquele que é o espaço de encontro do sector privado e público

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    tagsFILSIL

    A 27ª edição do Salão Imobiliário de Portugal (SIL), regressa à FIL, no Parque das Nações, já esta quinta-feira dia 2 até 5 de Maio. Naquele que pretende ser o “marketplace” do imobiliário, ponto de encontro dos investidores, empresários, técnicos, organismos públicos e público potencial comprador, o SIL conta com a participação dos principais promotores e mediadores imobiliários, assim como com uma ampla diversidade de serviços associados ao sector imobiliário, entre os quais se destaca a tendência de crescimento das tecnologias associadas ao imobiliário – Proptech.

    Os visitantes irão encontrar o “SIL Cidades”, onde se reflecte a importância dos municípios na política habitacional, numa exposição em que estará representada a Região Autónoma da Madeira, através, da Invest Madeira, assim como cidades de Norte a Sul de Portugal, entre Lisboa, Porto, Gaia, Seixal, Santarém e outras.

    O objectivo passa por dar a conhecer o seu “potencial de investimento, os seus ativos imobiliários, infraestruturas, acessibilidades e condições para uma boa qualidade de vida” que poderão atrair novos habitantes, investidores e tecido empresarial.

    Uma das referências do SIL são as conferências que abordam os mais variados temas da actualidade e são palco de debate e de apresentação de novidades para o sector.

    A dar início ao Salão, na manhã do dia 2 de Maio, tem lugar o CNN Summit – Portugal Habita, uma conferência que focará temas como a habitação, a reabilitação urbana, o futuro do mercado imobiliário e as politicas de habitação pública, onde será abordado o papel fundamental das autarquias. Esta conferência conta com a participação de Rui Moreira, presidente da Câmara Municipal do Porto e Isaltino Morais, presidente da Câmara Municipal de Oeiras.

    No dia 3 durante a conferência SIL Investment Pro, uma organização em colaboração com a APPII, serão abordados temas como a inteligência artificial ao serviço do imobiliário e as novas técnicas construtivas, sustentabilidade e eficiência energética.

    No mesmo espaço estão, ainda, previstas mais duas iniciativas. Uma Ted Talk organizada pela Unlockit e que conta com Tiago Dias, fundador da Unlockit.io, assim como uma conferência sobre sustentabilidade e inovação, organizada pela Bondstone e onde será apresentado, também, o novo projecto da promotora para Vilamoura, com a presença da equipa de arquitectura responsável.

    Em paralelo, a Câmara Municipal de Lisboa apresenta diferentes palestras sobre as iniciativas públicas que tem levado a cabo em termos de habitação.

    Também, a ERA Portugal debate, no dia 2, a promoção da habitação nova, com o foco nos desafios e nos segredos desta temática.

    Outros dos parceiros do SIL, a Remax Siimgroup, fará, ao longo dos quatro dias de feira, a apresentação de diversos empreendimentos que comercializa.

    É também no dia 2 de Maio que serão conhecidos os vencedores da 15ª edição dos Prémios SIL do Imobiliário, numa cerimónia a ter lugar no SIL Village (Pavilhão 2 da FIL).

    As categorias a considerar são – Melhor Empreendimento Imobiliário – Construção Nova e Reabilitação Urbana, nas subcategorias de Habitação, Turismo, Comércio, Serviços e Escritórios, Melhor Campanha de Lançamento, Responsabilidade Social, Inovação e Construção Sustentável.

    Os Prémios SIL do Imobiliário são um dos pontos altos do Salão, pois das mais de quarenta candidaturas, serão premiadas personalidades, empresas, soluções, entidades e projectos que se destacaram pela sua competência, inovação e excelência no sector imobiliário.

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    Andreia Teixeira, head of Project Management do Grupo Openbook

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    Andreia Teixeira assume cargo de Project Management do Grupo Openbook

    Esta contratação visa “reforçar a coordenação, gestão de recursos e riscos, bem como a monitorização e controlo de projectos” dentro da empresa

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    Andreia Teixeira é a mais recente contratação do Grupo Openbook para o cargo de head of Project Management. Com uma formação sólida em arquitectura e uma vasta experiência na gestão e coordenação de projectos, planeamento e desenvolvimento urbanístico, vem fortalecer a capacidade interna de gestão de projectos, em resposta ao crescimento contínuo do Grupo e à expansão do seu portfólio de projectos em curso, de grande dimensão.

    Esta contratação visa reforçar a coordenação, gestão de recursos e riscos, bem como a monitorização e controlo de projectos dentro da empresa. Além disso, alinha-se com a estratégia definida pela Openbook, que visa a melhoria contínua da eficiência, qualidade e produtividade.

    “A contratação de Andreia Teixeira é um passo significativo para fortalecer a nossa capacidade de gestão de projectos. A sua experiência e expertise serão inestimáveis para aprimorar as nossas operações e alcançar os nossos objetivos estratégicos”, justifica Rodrigo Sampayo, partner do Grupo Openbook.

    Além da contratação de Andreia Teixeira, o Grupo Openbook também anunciou a chegada de outros profissionais para reforçar e expandir a sua equipa em diferentes áreas de actuação. Nesse sentido, Margarida Fonseca e Gonçalo Reis juntam-se à Openbook Architecture como arquitectos seniores, trazendo consigo um vasto conhecimento e experiência no campo da arquitectura. Edgar Franco vai integrar a equipa de 3D ArchViz do Grupo e Fátima Filipe, arquitecta de interiores, faz agora parte da Openbook Studio. Por fim, Joana Pimentel, designer, foi contratada para se juntar à equipa de Marketing e Comunicação.

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    CE atribui 245M€ em subvenções a projecto de hidrogénio em Sines

    A Comissão Europeia anunciou os vencedores de um leilão altamente competitivo do Banco Europeu de Hidrogénio, tendo sido atribuídos ao projecto MadoquaPower2X (MP2X), em Sines, 245 milhões de euros em subvenções operacionais

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    O MP2X, localizado em Sines, Portugal, é uma instalação Power-to-X que produzirá hidrogénio verde e amoníaco, principalmente para o transporte marítimo. O projecto está dividido em duas fases, com uma capacidade inicial de electrolisador de 500 MW, seguida da Fase 2, que procurará implantar mais 700 MW de capacidade de electrolisador, elevando a capacidade total para 1,2 GW.

    Este projecto emblemático é uma pedra angular para o futuro da descarbonização dos sectores energéticos europeus de difícil acesso, como o transporte marítimo e as indústrias pesadas.

    A MP2X foi agora convidada a preparar um acordo de subvenção com a Comissão Europeia. A MP2X receberá um prémio fixo de 0,48 EUR/kgH2 por ~51.000 tH2 por ano durante um período de 10 anos, num total previsto de 245 milhões de euros.

    “Estamos muito orgulhosos por o nosso projecto ter recebido esta subvenção e aplaudimos os decisores políticos por reconhecerem a importância da economia do hidrogénio em Portugal e na Europa. O anúncio de hoje reafirma a capacidade da CIP para realizar projectos de hidrogénio verde para construir uma futura economia do hidrogénio na Europa. Gostaríamos de agradecer aos nossos parceiros em Portugal, bem como ao Governo português, às instituições públicas e às comunidades locais por trabalharem connosco na criação de um futuro mais verde para as gerações vindouras”, refere Philip  Christiani, partner da Copenhagen Infrastructure Partners (CIP).

    Por sua vez Marloes Ras, directora Não-Executiva da MadoquaPower2X, afirmou que “a nossa equipa trabalhou incansavelmente para fazer da MP2X um sucesso. O anúncio de hoje da Comissão Europeia é um reconhecimento dos esforços incansáveis da equipa em Portugal e na Dinamarca. Com este reconhecimento vem a responsabilidade, a viagem apenas começou, estamos agora prontos para entregar o projecto e esperamos continuar a colaborar com as instituições públicas e as comunidades locais para fazer do MP2X um sucesso pioneiro para Portugal”.

    Subsídio até ao final do período de subvenção

    O projecto receberá o financiamento concedido a partir da data de exploração comercial até ao final do período de subvenção de 10 anos. A subvenção aproxima a MP2X da decisão de investimento financeiro, reduzindo a diferença entre o preço de custo e o preço de venda, e constitui um importante factor de sucesso do projecto. A subvenção depende do facto de a MP2X estar operacional no prazo de cinco anos após a assinatura do acordo respectivo. A MP2X  estima que o projecto deverá ficar operacional, o mais tardar, em 2028.

    O projecto inicial utilizará uma ligação à rede de 560 MVA para produzir anualmente 51.000 toneladas de hidrogénio e 300.000 toneladas de amoníaco verdes utilizando electricidade renovável. Incluindo a segunda fase, o projecto utilizará uma ligação à rede de 1400 MVA para produzir um total de 150.000 toneladas de hidrogénio verde e mais de 1 milhão de toneladas de amoníaco verde por ano.

    A MP2X é e continuará a ser um impulsionador directo de outros investimentos nacionais na cadeia de valor da produção de hidrogénio em Sines, com parcerias técnicas e comerciais para a compra de hidrogénio produzido por terceiros.

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    Fonte: site da Câmara Municipal de Paredes

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    Município de Paredes investe mais de 64,3 M€ em habitação com apoio do PRR

    Alexandre Almeida, presidente da Câmara, destaca a importância “de aumentar a oferta de arrendamento acessível para a população mais jovem e privilegiar a qualidade de vida e a promoção da fixação da população em Paredes”

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    O Município de Paredes entregou um conjunto de candidaturas a fundos do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) para a construção de habitações sociais e habitações a rendas acessíveis para “mitigar as necessidades habitacionais no concelho”.

    Alexandre Almeida, presidente da Câmara, destaca a importância “de aumentar a oferta de arrendamento acessível no concelho especialmente para a população mais jovem e privilegiar a qualidade de vida e a promoção da fixação da população em Paredes”.

    A construção de imóveis destinados à promoção de arrendamento a custos acessíveis, a disponibilizar às famílias da classe média e a jovens que não encontram respostas no mercado, serão 182, no valor de 27,1 milhões de euros, nas freguesias de Baltar, Gandra, Mouriz, Rebordosa, Sobreira e Paredes.

    O programa prevê, ainda, um total de 223 habitações sociais, destinadas a agregados familiares com rendimentos mais baixos. O investimento que ascende a 28,8 milhões de euros, serão edificadas nas freguesias de Paredes, Lordelo, Rebordosa, Vandoma, Gondalães, Cete, Vilela e Duas Igrejas.

    Já as reabilitações de habitações sociais incidirão em 122 fogos já existentes, cujas empreitadas estão estimadas em 8,4 milhões de euros em Cristelo e em Paredes, no edifício O Sonho e no Bairro O Sonho.

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    IP lança concurso de 77M€

    Um total de 378 milhões de euros de investimento IP no PRR estão já concluídos, em fase de execução ou em fase de contratação, na componente rodoviária, ao que se irá somar agora o concurso para a substituição do actual sistema de sinalização nas estações de Campolide, Oriente, Alverca e Azambuja

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    A Infraestruturas de Portugal lançou no início da semana o concurso público para empreitada “Linha de Cintura e Linha Norte – Estações de Concentração de Campolide, Oriente, Alverca e Azambuja – Sinalização” (Digitalização do Transporte Ferroviário).

    Com um preço base de 77 milhões de euros, esta empreitada em regime de concepção-construção, prevê a substituição do actual sistema de sinalização (tipo ESTW L90P) nas estações de concentração de Campolide (Linha de Cintura), Oriente, Alverca e Azambuja (Linha do Norte), tendo como objectivo compatibilizar as ligações físicas e funcionais da Linha do Norte, da Rede Ferroviária Nacional (RFN), com a futura Linha de Alta Velocidade (LAV), permitindo uma utilização combinada, relevante para o objectivo de coesão territorial da LAV.

    A extensão total a intervencionar será de aproximadamente 55 km de vias dupla e quádrupla.
    O procedimento inclui o investimento destinada ao sistema de sinalização, financiado, num total de 49 milhões de euros no âmbito da “Digitalização do Transporte Ferroviário”, na Componente “Mobilidade Sustentável” do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), e inclui também a manutenção subsequente à recepção provisória da componente de investimento.

    A concretização deste projecto irá contribuir para a criação de corredores ferroviários interoperáveis, bem como incrementar a disponibilidade e fiabilidade da infraestrutura ferroviária, em segurança, e ainda promover a interoperabilidade e a interligação internacional de e para Portugal.

    Dos 27 projectos rodoviários PRR, a IP tem já 23 obras lançadas, corresponde a um total de cerca de 378 milhões de euros de investimento. Dessas, duas empreitadas estão concluídas, a melhoria da ligação à Área Industrial de Fontiscos e Reformulação do Nó de Ermida (Santo Tirso) e a Variante à EN248 em Arruda dos Vinhos, 11 estão em fase de contratação e 10 em execução.

    O concurso agora lançado no âmbito do investimento “Digitalização do Transporte Ferroviário” vem materializar a responsabilidade atribuída à IP através da assinatura, em 2023, de um novo contrato de financiamento com a Estrutura de Missão Recuperar Portugal.

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    Knauf apresenta nova identidade corporativa

    A reformulação da marca Knauf, que tem como slogan “Build on us”, responde à necessidade de oferecer uma experiência simplificada e unificada com uma identidade única em qualquer lugar do mundo onde o grupo opera

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    A Knauf, fabricante de placas de gesso laminado e materiais de construção secos, em conjunto com a Knauf Insulation, fabricante de isolamentos térmicos e acústicos, apresentam a sua nova identidade corporativa, protagonizando o rebranding de toda a sua identidade a nível e alinhamento global com a sua estratégia K100, que homenageia o centenário que a empresa celebrará em 2032.

    Esta nova identidade de marca estreia-se com o slogan “Build on us.”, um conceito que reúne uma promessa da marca definida e unida por valores que reflectem o compromisso da Knauf com os clientes através da qualidade, confiança, inovação e sustentabilidade em tudo o que faz.

    A reformulação da marca Knauf responde à necessidade de oferecer uma experiência simplificada e unificada com uma identidade única em qualquer lugar do mundo. Todas as divisões do Grupo Knauf estão unidas sob um único conceito de marca, apoiado por uma promessa clara: “Build on us”. Esta mudança sublinha o compromisso da Knauf de estar sempre ao lado dos seus clientes, pronta para colaborar estreitamente para construir um futuro conjunto. Além disso, a mudança de marca alinha-se com as exigências emergentes dos ambientes digitais e de um ecossistema em constante evolução, reconhecendo a importância de manter uma presença forte e coerente no mundo digital.

    A nova identidade da marca Knauf abre as portas para um novo tipo de diálogo, tanto com os clientes como entre os membros da organização. A clareza sobre o que representa, o que o torna único e por que os clientes devem escolher a Knauf é crucial para estabelecer relacionamentos sólidos e uma posição robusta no mercado.

    Esta imagem renovada torna transparente o que a empresa representa, aumentando a consciência da sua identidade, da sua singularidade e da razão pela qual os clientes devem considerar a Knauf como a sua escolha preferida.

    Cria assim uma nova base de sinergia e colaboração dentro da Knauf, permitindo partilhar, trabalhar e obter melhores resultados em toda a organização. Também facilita a cada colaborador e parceiro do Grupo Knauf actuar como embaixador da marca, representando a empresa e estabelecendo os diálogos com os clientes ou parceiros que desejam ter.

    A Knauf desenvolveu uma identidade visual mais limpa, moderna e atractiva, que se adapta às plataformas actuais, garantindo óptima visualização em diversos dispositivos e canais online. Esta actualização do logótipo reflecte a evolução da marca, mas também a sua aposta na inovação e adaptação às tendências tecnológicas.

     

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