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    Governo e município vão abrir novo concurso para o Liceu Alexandre Herculano

    A solução encontrada entre o Governo e a Câmara Municipal do Porto deverá passar pela revisão do preço-base do concurso internacional, que desta forma será lançado novamente. Os valores e a data não foram ainda anunciados

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    Governo e município vão abrir novo concurso para o Liceu Alexandre Herculano

    A solução encontrada entre o Governo e a Câmara Municipal do Porto deverá passar pela revisão do preço-base do concurso internacional, que desta forma será lançado novamente. Os valores e a data não foram ainda anunciados

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    O Primeiro-Ministro António Costa anunciou, esta segunda-feira, a revisão do preço posto a concurso para a reabilitação da Escola Secundária Alexandre Herculano, no Porto, deverá ser conhecida na próxima semana, com vista a abertura imediata de um novo concurso público internacional, depois de o anterior não ter tido concorrentes.

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    No final da reunião com o presidente da Câmara Municipal do Porto, Rui Moreira, o Primeiro-Ministro, que esteve acompanhado pelo Ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, anunciou que vai ainda ser feita uma revisão ao acordo entre o Governo e o Município.

    “Tendo em conta a revisão de preço, vai haver uma revisão da adenda do acordo entre o Governo e o Município do Porto, assumindo o Estado o encargo de suportar o aumento do preço e, em contrapartida, o Município do Porto assumirá o encargo de executar a segunda fase da obra, ou seja, o pavilhão que servirá não só a comunidade escolar mas também toda a comunidade envolvente”, afirmou António Costa, no final da reunião com Rui Moreira, presidente da Câmara Municipal do Porto e Tiago Brandão Rodrigues, ministro da Educação.

    Desta forma, o Governo “conta encurtar significativamente os prazos do novo concurso”, para responder o mais rapidamente possível à necessidade sentida por todos de ter o centenário Liceu Alexandre Herculano recuperado.

    O valor máximo do próximo concurso público vai ser definido pela Câmara do Porto e pela Parque Escolar. O prazo de conclusão das obras, que deverão demorar um ano e meio, só poderá ser definido depois de todos os trâmites legais serem cumpridos.

    A recuperação do antigo liceu, instalado num edifício do arquitecto Marques da Silva, prevê, ainda, a construção de um pavilhão polidesportivo a implantar no perímetro das instalações da escola.

    A escola esteve encerrada entre Janeiro e Setembro de 2017 devido ao seu estado de degradação.

    António Costa lembrou, ainda, que além deste edifício, também o Conservatório Nacional e o antigo Liceu Camões, em Lisboa, se encontra em obras.

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    Grupo Casais conclui 1ª fase de construção do Hassan Centenary Terraces

    Grupo Casais conclui a primeira fase da construção do projecto Hassan Centenary Terraces, em Gibraltar, com a finalização de três torres deste projecto de Affordable Housing. A torre quatro do Hassan Centenary Terraces, com 110 metros de altura, é o edifício mais alto de Gibraltar

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    O Grupo Casais concluiu a primeira fase da construção do projecto Hassan Centenary Terraces (HTC), em Gibraltar. O projecto integra o programa público Affordable Housing Scheme lançado pelo governo de Gibraltar, que tem como base dois pilares fundamentais: construção a custos controlados e os critérios ESG.

    As linhas gerais deste projecto foram apresentadas pelo grupo português, num evento em Gibraltar, que contou com a participação de vários stakeholders locais e membros do governo local, como o Chief Minister Fabian Picardo. Ainda durante a cerimónia, as autoridades locais atribuíram ao Grupo um Prémio de Reconhecimento de Excelência que marca 18 anos de dedicação à excelência técnica, elevados padrões e práticas de sustentabilidade e ESG exemplares no território. José da Silva Fernandes, presidente do Conselho de Administração do Grupo Casais, recebeu este galardão em nome da Empresa.

    O Grupo Casais, lançado em 1958, e presente em Gibraltar há quase duas décadas, tem uma vasta experiência no território, tendo desenvolvido já vários projectos, incluindo no segmento residencial, reabilitação de edifícios, construção de edifícios para o ensino e edifícios industriais. A experiência acumulada do Grupo em Design & Build foi fundamental para ser escolhido para este projecto. A construção a custos controlados está alinhada com os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas, e tem como objectivo garantir o acesso à habitação a todos os cidadãos.

    Este projecto “demonstra o investimento substancial e sem precedentes do Governo em benefício da comunidade de Gibraltar, sobretudo para as gerações mais jovens e famílias que dependem deste tipo de habitação e que foram descurados durante tantos anos pelo Governo da GSD. Sei que este processo foi extremamente bem sucedido e que os novos proprietários estão ansiosos por se mudarem para as suas novas casas”, comentou Fabian Picardo, Chief Minister do Governo de Gibraltar.

    Gibraltar, à semelhança de outros territórios, tem uma elevada procura por habitação. Contudo, a pequena dimensão do Promontório, traduz-se numa disponibilidade limitada de terrenos para construção, o que encarece os custos imobiliários.

    “Projectos inovadores como o Hassan Centenary Terraces, que beneficia de sistemas de construção modernos e mais céleres, estão totalmente alinhados com a estratégia da Casais Gibraltar Limited. Este complexo habitacional representa uma oportunidade para o sector privado projectar, construir e integrar soluções técnicas capazes de melhorar parâmetros ambientais, mas também de optimizar a produtividade e o cumprimento de prazos. Este projecto pauta-se pelas preocupações de sustentabilidade, reflectidas nomeadamente através da escolha de materiais, eficiência energética, gestão eficiente de água, gestão de resíduos e conforto ambiental”, afirma António Carlos Rodrigues, CEO do Grupo Casais. “Estamos muito orgulhosos do trabalho que desenvolvemos e pelo voto de confiança que Gibraltar deu ao Grupo Casais. E, desde já, fica o nosso compromisso de continuar a apoiar o desenvolvimento do território, onde estamos já há quase 20 anos e pretendemos ficar por muitos mais”, acrescenta o responsável do Grupo Casais.

    No complexo HCT as habitações são entregues sem acabamentos finais com o objectivo de que cada família possa executa-los, de forma gradual e de acordo com as suas possibilidades, dando corpo ao conceito de Edifício Evolutivo.

    Edifício mais alto de Gibraltar
    Localizado no ex-Eastern Beah public car parking de Gibraltar, o Hassan Centenary Terraces é constituído por seis torres, sendo que três já estão concluídas. De altura variável, estes edifícios habitacionais vão albergar 665 habitações e 673 lugares de estacionamento. O bloco quatro, com 110 metros de altura e 35 pisos, e que já está finalizado, é o edifício mais alto de Gibraltar.

    Estes edifícios habitacionais estão localizados nas proximidades do Rochedo de Gibraltar, um local com condições climáticas excepcionais. Estas condições levaram à realização de testes em túnel de vento de forma a assegurar que as torres residenciais estão conformes com as exigências de segurança e de conforto.

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    Crédito para construção: O que deve saber

    Neste artigo, vamos ajudá-lo a entender, por um lado, o que deve ter em conta para construir casa e por outro como funciona o Crédito para construção.

    Carmen Noronha

    Neste artigo, vamos ajudá-lo a entender, por um lado, o que deve ter em conta para construir casa e por outro como funciona o Crédito para construção.

    Alguma vez pensou em construir a sua casa? Aquele projeto onde tem o terreno certo, no sítio certo para ter o lar com que sempre sonhou?
    É um facto que construir a casa dos seus sonhos, parece muitas vezes algo difícil de projetar. Optar por construir uma casa do zero, tem sempre dois lados. Como em tudo na nossa vida, é uma escolha que vai influenciar o seu futuro.

    Quais as vantagens e desvantagens de construir casa?

    Antes de mais, será que construir é a opção certa para si? Vejamos abaixo as vantagens e desvantagens de construir casa.

    Vantagens de contruir casa:

    1. A casa é feita à medida das suas necessidades e tendo em conta o que mais valoriza;
    2. Poderá construir casa tendo em conta o orçamento que tem disponível;
    3. Geralmente construir casa fica mais barato do que comprar uma casa pronta a habitar;
    4. Poderá construir casa, fazendo de antemão planos para o futuro, como por exemplo ter um espaço onde possa construir mais um quarto ou uma garagem.
    Desvantagens de construir casa:

    1. Construir casa implica uma supervisão constante de modo a garantir que o projeto é levado a bom porto;
    2. Implica mais burocracia do que comprar uma casa pronta a habitar;
    3. Ao contrário de uma casa pronta a habitar em que tem maior facilidade de mudança, construir casa implica um maior tempo de espera.
    Agora que já sabe as vantagens e desvantagens de construir casa, passemos ao passo seguinte.

    Crédito Construção: o que é importante saber?

    Quais as diferenças entre um crédito habitação e um crédito para construção?

    No crédito habitação o montante de empréstimo é libertado por inteiro no início, enquanto no crédito para construção, o empréstimo é libertado em tranches à medida que a obra vai avançando.
    Ter um terreno

    Um importante requisito para construir casa é ter um terreno que cumpra os seguintes requisitos:
    • Viabilidade para construção: É importante fazer um estudo do terreno de forma a garantir a estabilidade e segurança da construção;
    • Autorização para construção: O terreno deverá estar numa zona autorizada para construção, próximo de linhas de eletricidade e saneamento básico;
    • Projeto aprovado: É importante que o terreno tenha um projeto de construção aprovado.
    Dica: Caso não tenha o projeto aprovado, procure um arquiteto com experiência em trabalhar com o município, de forma a garantir que cumpre com todos os requisitos.

    Se ainda não tem terreno, mas vai comprar, lembre-se dos impostos, nomeadamente:
    • O Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT), o qual deverá ser liquidado no dia da escritura;
    • O Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI), que deverá ser liquidado anualmente, a partir do momento em que se tornar proprietário do terreno.
    Documentação necessária para o crédito para construção

    Para além da documentação geral normalmente exigida para um crédito habitação, deverá apresentar documentação específica para o crédito para construção, a saber:
    Documentação Geral
    • Documentação de identificação
    • Comprovativos de rendimento (recibos de vencimento ou recibos verdes)
    • Última declaração de IRS e respetiva nota de liquidação
    • Extratos bancários dos últimos 3 meses ou 6 meses (conforme o caso)
    • Declaração da entidade patronal a comprovar a antiguidade e vínculo laboral ou declaração de início de atividade

    Documentação específica:
    • Escritura de Compra e Venda do Terreno;
    • Projeto de arquitetura aprovado pela Câmara Municipal;
    • Contrato, orçamento e calendário de obras do construtor;
    • Alvará de construção e comprovativos de pagamento da Câmara Municipal.

    Construção chave na mão

    Embora construir uma casa totalmente personalizada possa ser muito apelativo, é também muito trabalhoso.
    No entanto, existem soluções que lhe permitem construir uma casa de raiz, ao mesmo tempo que permite alguma flexibilidade. São os chamados projetos chave na mão, sendo apenas necessário que tome 3 decisões importantes:
    • Escolher um terreno no qual pretenda construir casa;
    • Escolher o tipo de construção;
    • Escolher o projeto de arquitetura que mais gosta.
    A partir desse momento a empresa que detém o projeto, fica responsável por todos os processos, logísticos e de execução da obra. Assim, terá o melhor de dois mundos, por um lado uma casa ajustada às suas necessidades e com algumas personalizações, e por outro lado mais tempo para se dedicar à aprovação do crédito para construção.
    Uma boa construtora

    Para garantir que o projeto de licenciamento decorre sem problemas é importante que opte por uma construtora que costume trabalhar com a camara municipal do local onde pretende construir casa.

    Dica: De forma a evitar surpresas, procure recolher o máximo de informação sobre a construtora, visitando outras obras, pesquisando referências e se possível confirmando a sua situação financeira, poupando-se assim a futuros dissabores.
    Ao pedir crédito para construção, a instituição financeira, vai querer ter uma palavra a dizer em relação à construtora escolhida, sendo importante que apresente uma empresa competente e capaz de cumprir com os prazos e requisitos exigidos.
    Conclusão

    Alcançar os sonhos, requer coragem e dedicação e é o caminho que faz tudo valer a pena. Se procura uma solução de crédito para construção na UCI temos uma equipa de especialistas dedicados que o vão ajudar durante todo o processo, contacte-nos!

    Sobre o autorCarmen Noronha

    Carmen Noronha

    cnoronha2020
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    Mota-Engil com recorde de 2.558M€ no volume de negócios

    Crescimento de 89% no Volume de Negócios e manutenção dos níveis recorde da Carteira de Encomendas permite rever em alta as vendas no final do ano para 5 mil milhões de euros. Estes são os melhores resultados, dos últimos 7 anos, da construtora

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    O Grupo Mota-Engil apresentou hoje os resultados referentes ao primeiro semestre de 2023, um período marcado por um forte crescimento de 89% da sua facturação, no qual atingiu 2.558 milhões de euros, um recorde na história do grupo, e muito próximo do valor total do ano de 2021, em que o Grupo atingiu 2.592 milhões de euros neste indicador.

    Para este desempenho de expressivo crescimento, importa destacar que todas as áreas de negócio apresentaram crescimento mínimo de duplo dígito no primeiro semestre, com destaque para o negócio core de Engenharia e Construção que cresceu 104%.

    A par do crescimento do volume de negócios, verifica-se que o desempenho operacional foi positivo ao nível das margens, mantendo-se em níveis alinhados com o histórico do Grupo, o que permitiu atingir um valor de EBITDA de 352 milhões de euros, superando o anterior máximo num primeiro semestre que era o de 207 milhões de euros alcançados em 2022, traduzindo assim num crescimento do EBITDA de 70%, o que permitiu aumentar ainda de forma mais expressiva o Resultado Operacional (EBIT) em +160% para os 213 milhões de euros.

    Desta forma, o Grupo alcançou um resultado líquido de 30 milhões de euros (+154%), alcançando o melhor resultado líquido dos últimos sete anos num primeiro semestre.

    Para além do resultado operacional positivo, os resultados hoje apresentados demonstram a capacidade de geração de caixa, facto que se verifica no crescimento do cash-flow proveniente das operações, no valor de 174 milhões de euros (uma melhoria de 22% face ao homólogo).

    Protagonizando um investimento (CAPEX) de 187 milhões de euros de modo a suportar o forte crescimento registado na actividade, e com 68% do investimento a destinar-se a contratos de médio e longo prazo, o grupo Mota-Engil conseguiu conciliar um forte crescimento operacional com o foco na rentabilidade e geração de caixa, o que permitiu no primeiro semestre de 2023 manter o rácio de Dívida Líquida / EBITDA abaixo de 2x, objectivo este que havia sido previsto de ser alcançado em 2026 mas que o Grupo vem conseguindo manter nos últimos dois semestres de forma consolidada.

    A par do desempenho operacional e financeiro, o Grupo conseguiu no primeiro semestre manter a sua Carteira de Encomendas nos níveis recorde de 12,6 mil milhões de euros atingidos em Dezembro, a que se somam os cerca de 2 mil milhões de euros de novos contratos assinados depois de Junho.

    A concluir refira-se que o Grupo anunciou hoje uma revisão em alta sobre a estimativa de crescimento no total do ano de 2023, que inicialmente previa +20% no Volume de Negócios, colocando na apresentação hoje publicada sobre os resultados, uma nova previsão para atingir os 5 mil milhões de euros no final do presente ano.

    Relativamente ao desempenho por área de negócio, merece destaque o negócio de E&C que mais do que duplicou (+104%), destacando-se a América Latina (+208%) e África (50%).

    Na divisão africana, o Grupo alcançou um crescimento expressivo de 50% para 676 milhões de euros, com Angola, Moçambique e Nigéria como os principais mercados. Na região, o EBITDA cresceu 84% para 146 milhões de euros. Na América Latina, o Grupo Mota-Engil aumentou o seu Volume de Negócios em 208% para 1.326 milhões de Euros e um EBITDA de 136 milhões de euros. Para o desempenho operacional foi determinante o crescimento no México, Peru e Brasil, consolidando a estratégia de investimento e foco nos mercados core do Grupo. Na Europa, o crescimento foi de 16% na facturação, para 291 milhões de euros, sendo o mercado português responsável por 70% da actividade no continente europeu, com uma margem EBITDA na região de 5%.

    No que respeita ao negócio do Ambiente, de destacar o crescimento de 16% no Volume de Negócios, atingindo 254 milhões de euros, alcançando esta área de negócio um EBITDA de 52 milhões de euros. Por fim, as áreas de negócio concentradas na Mota-Engil Capital MEXT alcançaram um crescimento de 33% para 64 milhões de euros e uma melhoria de margem EBITDA para 7%.

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    Politécnico de Portalegre com reforço no orçamento para construção de escolas e residências universitárias

    O orçamento do próximo ano representa um reforço de 60% nas verbas face ao orçamento de 2023

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    O Instituto Politécnico de Portalegre vai contar, em 2024, com um orçamento de 35 milhões de euros, um crescimento de 60% face ao actual orçamento e justificado com os investimentos previstos no património da instituição.

    Em nota na sua página na Internet, os responsáveis da instituição realçam que este reforço integra uma componente muito significativa relativa a projetos de construção, que contam com dotação no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), designadamente a construção da nova Escola de Pós-Graduação, duas futuras residências e a requalificação da atual residência de Portalegre. Outro investimento significativo visa a requalificação das unidades orgânicas do Politécnico e da residência de estudantes de Elvas, ao nível da eficiência energética, também com apoio do PRR.

    Ao nível do orçamento, importa ainda destacar que apenas 12,2 milhões são provenientes do Orçamento do Estado (OE), sendo 18,4 milhões respeitantes a projetos e 4,5 milhões referentes a outras receitas. Estes dados confirmam aquilo que há muito vem sendo referido pela instituição: “a dotação proveniente do Orçamento de Estado é manifestamente insuficiente para fazer face a encargos fixos do Politécnico, considerando que a mesma apenas cobre 83% da despesa anual com os salários dos funcionários, ficando todos os demais encargos dependentes da capacidade institucional de gerar receitas próprias”.

    É neste cenário que o presidente do Politécnico de Portalegre tem manifestado a sua total discordância face ao novo modelo de financiamento: “Não é lógico que aquilo que são os custos fixos das instituições de ensino superior (IES) não sejam considerados na fórmula de financiamento, especialmente quando uma parte significativa desses custos são impostos às instituições por obrigações legais”. De facto, para este dirigente “não se compreende como é que uma fórmula que supostamente visa garantir a equidade, pode não integrar critérios de qualidade, de coesão ou ainda os efeitos resultantes da capacidade de gerar “economias de escala” que claramente prejudicam as IES de pequena dimensão situadas em regiões de baixa densidade populacional”.

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    Câmara de Famalicão lança concurso para residência universitária; investimento ronda 5,1M€

    De acordo com a memória descritiva, o projeto em causa contempla a reabilitação e adaptação do edifício principal existente e a construção de um novo bloco especialmente projetado para fins habitacionais

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    A Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão vai lançar o concurso público para a construção da residência universitária em pleno centro urbano, com um preço base de 5,1 milhões de euros.

    A futura residência para estudantes ficará instalada nas atuais instalações dos serviços municipais do Ambiente, no coração da cidade. Será a primeira a ser edificada no município famalicense e dará resposta às quatro instituições de Ensino Superior fixadas no concelho: Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário (CESPU), Instituto Politécnico do Cávado e do Ave (IPCA), Universidade do Minho e Universidade Lusíada.

    De acordo com a memória descritiva, o projeto em causa contempla a reabilitação e adaptação do edifício principal existente e a construção de um novo bloco especialmente projetado para fins habitacionais.

    Após a reabilitação e ampliação do edifício, este terá capacidade para instalar 91 residentes, distribuídos por 53 quartos com cinco tipologias diferentes, incluindo quartos e estúdios simples e duplos e quartos adaptados para pessoas com mobilidade condicionada. Para além das unidades habitacionais, o edifício contemplará ainda diversas áreas funcionais, como receção, sala de estudo, espaço de refeição e convício internos e externos, cozinhas, instalações sanitárias, salas técnicas, área de apoio ao pessoal, áreas de gestão, armazenamento e garagem/oficina para bicicletas.

    A futura residência dedicará 81% da sua capacidade aos estudantes bolseiros deslocados, o que corresponde a 74 camas.

    De acordo com o caderno de encargos, o prazo de execução para esta empreitada é de 365 dias. As propostas deverão ser entregues até às 23h59 do 21.º dia a contar da data do envio do anúncio para publicação em Diário da República.

    Este é um investimento financiado pelo Plano Nacional para o Alojamento no Ensino Superior (PNAES) apoiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), em parceria com a Agência Nacional Erasmus+ Educação e Formação.

    Recorde-se que em virtude da instalação do equipamento, a Câmara Municipal decidiu transferir os serviços municipais do Ambiente para as antigas instalações do Serviço de Finanças da cidade, na Rua Ernesto de Carvalho.

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    Aeroporto de Ponta Delgada vai ser ampliado

    Até 2027 a infraestrutura irá crescer 30% face à actual capacidade, prevendo-se outro tipo de intervenções, estruturais e referentes ao conforto dos passageiros, para breve, médio e longo prazos

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    O Aeroporto João Paulo II, em Ponta Delgada, nos Açores, vai ser ampliado. O anúncio foi feito após uma reunião que juntou o Presidente do Governo Regional dos Açores, José Manuel Bolieiro, a Secretária Regional com a pasta do Turismo e Infraestruturas, Berta Cabral, e o presidente do Conselho de Administração da ANA/Vinci, José Luís Arnaut.
    A infraestrutura vai ser ampliada até 2027 em quatro mil metros quadrados, aumentando 30% face à actual capacidade, prevendo-se outro tipo de intervenções, estruturais e referentes ao conforto dos passageiros, previstas para breve, médio e longo prazo. Lembrando que a ilha de São Miguel passou a ter sete novas rotas no último ano, o ‘chairman’ da ANA reconheceu que o “crescimento” do turismo na região “tem de ter uma resposta ao nível da infraestrutura”.

    A concessionária vai ainda realizar outras intervenções para “melhorar a experiência do passageiro” e garantir a “sustentabilidade ambiental”. “Vamos tentar que os aeroportos tenham centrais fotovoltaicas para se autoabasteceram. Vamos criar pontos de energia verde e um conjunto de condições para que nos próximos anos os aeroportos dos Açores estejam credenciados com esses requisitos”, sublinhou o responsável.

    Quando questionado pelos jornalistas à saída do encontro, José Luís Arnaut não detalhou o valor do investimento previsto. “O valor total do investimento será público e será anunciado. O preço da construção muda ao dia. Seria pouco profissional estar aqui a atirar números. As empresas que vão concorrer é que vão definir o preço. Não somos nós”, realçou.

    Por sua vez, o presidente do Governo dos Açores, José Manuel Bolieiro, afirmou ter o “compromisso” de que a concessionária “vai fazer o que for preciso” para assegurar a ampliação do aeroporto da maior ilha açoriana. “O que tem de ser feito será feito para esse aumento. Depois, pagar-se-á o que tiver de ser pago”, disse o líder regional.

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    MAI dá ‘luz verde’ à construção do novo posto da GNR de Óbidos

    Esta obra está programada para decorrer no período entre 2023 e 2025, envolvendo um montante máximo de 1,7 milhões de euros

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    O ministério da Administração Interna (MAI) aprovou a despesa relativa ao Contrato de Cooperação Interadministrativo celebrado com o Município de Óbidos, com o propósito de concretizar a construção do novo posto territorial da Guarda Nacional Republicana (GNR) em Óbidos. Esta obra está programada para decorrer no período entre 2023 e 2025, envolvendo um montante máximo de 1,7 milhões de euros.

    O presidente da Câmara Municipal de Óbidos, Filipe Daniel, manifesta a sua satisfação com o anúncio desta aprovação, uma vez que a construção do Novo Posto Territorial em Óbidos é uma necessidade há muito tempo evidenciada. Acrescenta ainda que, desde que assumiu funções, tem insistido repetidamente neste processo junto do MAI. Durante diversas reuniões e contactos mantidos com o ministério da Administração Interna, nomeadamente com o ministro e a secretária de Estado da Administração Interna, foram partilhadas preocupações sobre a demora na aprovação desta obra e a constante subida dos custos na construção, que poderiam comprometer a realização deste objetivo.

    O montante total, ultrapassando os 4 milhões de euros, será direcionado para a realização de novas intervenções de construção e requalificação de infraestruturas, abrangendo não apenas a Guarda Nacional Republicana (GNR), mas também a Polícia de Segurança Pública (PSP), com impacto nas localidades de Óbidos, Alvito e Caxias.

    Estas autorizações já foram publicadas no Diário da República, sendo a Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna responsável pelos encargos orçamentais relativos às empreitadas.

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    Total de licenças para construção de habitação cai 11,3% no primeiro semestre

    Os números, revelados pela Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN), mostram que, quanto ao número de fogos licenciados em construções novas, observou-se um ligeiro
    aumento de 2,9%, em termos homólogos, perfazendo um total de 16.461 alojamentos

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    O número de licenças emitidas pelas autarquias para construção ou reabilitação de habitação caiu 11,3% no primeiro semestre do ano face ao apurado em igual período do ano passado, números que são coincidentes com a quebra do consumo de cimento no mercado nacional, este na ordem dos 1,8%, totalizando 1.957,5 milhares de toneladas.

    Os números, revelados pela Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN), mostram que, quanto ao número de fogos licenciados em construções novas, observou-se um ligeiro
    aumento de 2,9%, em termos homólogos, perfazendo um total de 16.461 alojamentos. Relativamente ao montante do novo crédito à habitação concedido pelas instituições financeiras, até Junho, ascendeu a 8.952 milhões de euros, o que corresponde a um aumento de 6,9%, em termos homólogos. Quanto à taxa de juro implícita no crédito à habitação, verifica-se um aumento de 2,79 pontos percentuais para 3,65%, em Junho.

    No mês de Junho, o valor mediano de avaliação de habitação para efeitos de crédito bancário observou um acréscimo de 7,9%, em termos homólogos, em resultado de variações de 8,3% nos apartamentos, e de 4,5% nas moradias.

    A associação destaca os números do Algarve, região onde o número de fogos licenciados em construções novas nos doze meses terminados em Junho, foi de 1.894, o que traduz um aumento de 20,7% face aos 1.569 alojamentos licenciados nos doze meses anteriores. Destes, 18% são de tipologia T0 ou T1, 39% são de tipologia T2, 31% de tipologia T3 e 11% de tipologia T4 ou superior.
    Quanto ao valor de avaliação bancária na habitação, verificou-se, nesta região, uma variação homóloga de 13,2% em Junho.

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    Mota-Engil assina dois contratos em África no valor de 945M€

    Em comunicado enviado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários, CMVM, informa sobre a assinatura de dois novos contratos no continente africano de prestação de serviços de Engenharia Industrial na África do Sul e no Senegal no valor de cerca de 945 milhões de euros

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    O primeiro “foi celebrado com uma subsidiária da Vedanta Zinc International, está associado ao alargamento de âmbito de um projecto actualmente em curso na África do Sul, numa mina de zinco, de 2,5 milhões de toneladas mensais para 5 milhões de toneladas mensais, tendo o mesmo sido prolongado até Março de 2030 e o seu valor incrementado em 450 milhões de euros”, informa a construtora.
    O segundo contrato foi  celebrado com uma subsidiária do Grupo Managem no Senegal, conglomerado para o qual a MOTA-ENGIL tem prestado serviços noutras geografias, inclui, entre outros, a instalação, operação e manutenção de instalações, infraestruturas, sistemas e equipamentos necessários à extracção de ouro numa mina. Os trabalhos têm início previsto para Setembro de 2023, terão uma duração de 76 meses e ascenderão a cerca de 495 milhões de euros.

    Com estas adjudicações, “a Mota-Engil reforça a sua carteira de encomendas no segmento de serviços de Engenharia Industrial em África e capitaliza a reputação adquirida junto de actuais clientes e a potenciar o forte e sustentado crescimento do seu volume de negócios”, refere nota da construtora.

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