Edição digital
Assine já
Imobiliário

JLL e Porta da Frente Christie’s comercializam Ribeira Garden

O projecto, desenhado por Samuel Torres Carvalho e Nuno Montenegro, irá manter a fachada original e terá 37 apartamentos, com áreas entre os 62 e os 226 m2.

Cidália Lopes
Imobiliário

JLL e Porta da Frente Christie’s comercializam Ribeira Garden

O projecto, desenhado por Samuel Torres Carvalho e Nuno Montenegro, irá manter a fachada original e terá 37 apartamentos, com áreas entre os 62 e os 226 m2.

Cidália Lopes
Sobre o autor
Cidália Lopes
Artigos relacionados
Investimento superior a 35 M€ transforma antigo edifício da Ageas no Porto
Imobiliário
Prime Watch destaca aumento de renda de cerca de 20% em apenas um ano
Imobiliário
Município do Porto cede terreno para futura Academia da Associação de Futebol
Construção
Roca One Day Design Challenge premeia a sustentabilidade
Arquitectura
Área de Termotecnologia da Bosch com receitas de 4,5 MM€ em 2022
Empresas
Zet Gallery e dstgroup desafiam artistas a criar obra sustentável para Barcelos
Empresas
“Os geradores podem ser uma fonte complementar de energia aos sistemas renováveis”
Empresas
APRUPP promove debate sobre Habitação e Alojamento Local
Imobiliário
CBRE responsável pela colocação da John Paul no Tivoli Fórum
Imobiliário
RE/MAX fechou 2022 com perto de 80 mil transacções efectuadas
Empresas


Em plena Praça D. Luís I, junto ao Mercado da Ribeira, nos Cais do Sodré, vai surgir uma nova proposta residencial, o Ribeira Garden. O empreendimento inicia agora a fase de vendas, a cargo da JLL e Porta da Frente Christie’s, em regime de co-exclusividade.

O Ribeira Garden, desenhado por Samuel Torres Carvalho, em conjunto com o arquitecto Nuno  Montenegro, nascerá precisamente na confluência da Praça D. Luís I com a Rua D. Luís I, contemplando entradas independentes para cada uma destas artérias e recuperando a fachada clássica característica de um edifício histórico oitocentista. A estrutura interior, totalmente nova, aporta um estilo simultaneamente contemporâneo ao empreendimento, que contempla 37 apartamentos com áreas entre os 62 e os 226 m2. As unidades distribuem-se por cinco pisos.

“O Ribeira Garden é o edifício ideal para viver e desfrutar de uma das mais bonitas cidades do mundo, numa zona onde se pode usufruir do Tejo, da luz de Lisboa e das suas praças e jardins, ao mesmo tempo que se tem acesso a uma vasta e diversificada oferta cultural e de lazer. Apresentamos aqui apartamentos elegantes, luminosos e confortáveis, com excelentes acabamentos. Todos estes argumentos, aliados à localização numa zona revitalizada, tornam este projecto numa excelente oportunidade para quem quer viver ou investir.”, comenta Patrícia Barão, head of Residential da JLL.

Sobre o autorCidália Lopes

Cidália Lopes

Jornalista
Mais artigos
Artigos relacionados
Investimento superior a 35 M€ transforma antigo edifício da Ageas no Porto
Imobiliário
Prime Watch destaca aumento de renda de cerca de 20% em apenas um ano
Imobiliário
Município do Porto cede terreno para futura Academia da Associação de Futebol
Construção
Roca One Day Design Challenge premeia a sustentabilidade
Arquitectura
Área de Termotecnologia da Bosch com receitas de 4,5 MM€ em 2022
Empresas
Zet Gallery e dstgroup desafiam artistas a criar obra sustentável para Barcelos
Empresas
“Os geradores podem ser uma fonte complementar de energia aos sistemas renováveis”
Empresas
APRUPP promove debate sobre Habitação e Alojamento Local
Imobiliário
CBRE responsável pela colocação da John Paul no Tivoli Fórum
Imobiliário
RE/MAX fechou 2022 com perto de 80 mil transacções efectuadas
Empresas

@Openbook

Imobiliário

Investimento superior a 35 M€ transforma antigo edifício da Ageas no Porto

Aquela que é a primeira aquisição do grupo internacional em Portugal e desenvolvido em parceria com a Adriparte, conta com projecto da Openbook e Project Management da Alphalink para transformar o edifício num “escritório do futuro”

Cidália Lopes

O edifício Campo Alegre, antiga sede da Ageas, no Porto, foi vendido à Osborne +Co, promotora com uma vasta experiência no desenvolvimento de escritórios. Aquela que é a primeira aquisição do grupo internacional em Portugal, em parceria com a Adriparte, representa um investimento superior a 35 milhões de euros. Com assinatura do atelier Openbook, o projecto conta, ainda, com a equipa da Alphalink para Project Management. Ainda em fase de licenciamento, as obras de reabilitação do imóvel deverão estar concluídas no final de 2024.

“Estamos ansiosos para aproveitar o potencial do edifício existente de Campo Alegre e transformá-lo em um espaço de escritórios de primeira linha que exceda os padrões da indústria. A nossa equipa está muito satisfeita por estar envolvida na criação de uma localização privilegiada dinâmica e sustentável para atrair novos ocupantes internacionais para a Zona 1 CBD Boavista”, afirma Fernando Caldas, general manager da Osborne+Co em Portugal.

Com 15 mil metros quadrados (m2), este será “um dos melhores projectos de escritórios na cidade do Porto”, que poderá vir a receber mais de 600 colaboradores, distribuídos por sete pisos. A aquisição “deste edifício emblemático”, que conta com uma “localização privilegiada, acessibilidades e excelente visibilidade” vai, ainda, colmatar a “crescente procura no mercado de ocupação de escritórios”.

“Altamente sustentável e moderno”

Desenhado para promover um espaço “altamente sustentável e moderno” e com foco no bem-estar dos seus ocupantes, a intervenção no edifício prevê a substituição da fachada e M&A, criando um edifício de escritórios de classe A.

A zona central do edifício irá oferecer, ainda, uma área significativa para amenities e espaços de escritórios adequados para ocupantes de menor dimensão, criando neste espaço um ponto vibrante e de encontro.

Tendo em conta a grande procura por espaços de grande dimensão, este edifício de escritórios irá também colocar no mercado pisos com áreas entre os 800 m2 e os 2000 m2, o que o torna “altamente atraente para novas empresas que queiram entrar no Porto ou para aquelas que pretendam aumentar as suas operações”.

O ‘Campo Alegre’ conta, ainda, com mais de 2.500 m2 de terraços exteriores, que se encontram em diferentes pisos, e cuja utilização se tornou ainda mais importante e mais procurada pelos ocupantes dos edifícios de escritórios depois da pandemia de Covid. “Esta é uma característica única quando comparada com o stock existente de prédios de escritórios disponíveis no núcleo CBD”, refere.

O projecto de requalificação prevê, ainda, espaços de estacionamento ao nível da rua e subsolo (-1 e -2) e conta, também, com parque para bicicletas, carregamento de veículos eléctricos, fornecimento de energia através de fontes renováveis, sistema inteligente e centralizado de todo o edifício e IoT disponível através de app.

“O nosso vasto track-record global na promoção de edifícios de escritórios de vanguarda, contribui de uma forma decisiva para o desenvolvimento sustentável das cidades, cumprindo com os requisitos ESG. Esperamos que os futuros ocupantes deste edifício possam usufruir de um ambiente e serviços complementares com elevados padrões de qualidade”, adianta Fernando Caldas.

Concluída venda do portefólio Invictus

A operação foi assessorada pela CBRE, tendo, desta forma, concluído a venda do portefólio Invictus, que pertencia à seguradora. Para a AGEAS, esta transacção corresponde às suas reais expectativas na conclusão de um processo estruturado que incluía três importantes activos da cidade do Porto, e é com grande satisfação que reconhece a importância do projecto de transformação apresentado pela Osborne, o qual dará uma nova vida ao edifício no qual funcionou a sede daquela seguradora durante cerca de 10 anos e que, com a requalificação prevista, contribuirá para uma cidade cada vez mais regenerada.

Sobre o autorCidália Lopes

Cidália Lopes

Jornalista
Mais artigos
Imobiliário

Prime Watch destaca aumento de renda de cerca de 20% em apenas um ano

Estudo anual sobre imobiliário comercial realizado pela consultora B. Prime, que destaca, ainda, a falta generalizada de oferta, em todos os segmentos, o que potencia uma pressão nas rendas com aumentos muito expressivos

CONSTRUIR

O mercado de escritórios registou, em algumas zonas da cidade de Lisboa,  um aumento de 20% no valor das rendas. Esta é uma das conclusões do Prime Watch, um estudo anual sobre imobiliário comercial realizado pela consultora B. Prime, que destaca, ainda, a falta generalizada de oferta, em todos os segmentos, o que potencia uma pressão nas rendas com aumentos muito expressivos. Não obstante, e apesar do cenário de incerteza geopolítica e consequentes oscilações económicas, “o sector imobiliário continuou a demonstrar uma forte resiliência”, tendo o segmento de investimento registado uma variação de +55% para um valor próximo de 3.2 mil milhões de euros.

No segmento de investimento existe, ainda, uma expectativa no aumento de operações de sale & leaseback de modo a contornar eventuais dificuldades de tesouraria, devido ao aumento das taxas de juro.

Os critérios ESG são uma componente incontornável e são cada vez mais determinantes na valorização dos imóveis e na sua procura, tanto para compra, como para arrendamento.

O Prime Watch destaca, igualmente, o crescimento que deverá continuar a manter-se na criação de Sociedades de Investimentos Imobiliário de Capital Fixo (SICAFI’S) visando obter uma maior eficiência fiscal.

No mercado de arrendamento, a oferta continua a ser diminuta, principalmente no segmento dos escritórios e logística, o que faz com que o regime de pré-arrendamento continue a ter uma enorme preponderância na área disponível; ou seja, muitos edifícios ainda antes de estarem concluídos já estarão ocupados.

Segundo Jorge Bota, managing partner da B. Prime, “existem enormes expectativas para o ano de 2023, nomeadamente a partir do segundo semestre, altura em que se prevê uma retoma do mercado de investimento, após o abrandamento que estamos a viver nestes primeiros meses do ano”.

“Neste momento muitos investidores estão a aguardar pela estabilização das taxas de juro, que se espera venha a acontecer a partir do segundo semestre. No decorrer deste ano, a dinâmica nos segmentos da logística e de escritórios vai continuar a ser robusta e estes serão certamente os activos mais procurados pelos investidores”.

O Prime Watch faz um balanço anual dos diferentes segmentos do imobiliário comercial: escritórios, logístico, retalho e investimento; no que diz respeito a volume de negócios, operações efetuadas, caracterização da procura e da oferta. Este estudo revela igualmente valores de ocupação, rendas e yields, para além de apontar uma série de tendências e expectativas para este ano de 2023.

Sobre o autorCONSTRUIR

CONSTRUIR

Mais artigos
Construção

Município do Porto cede terreno para futura Academia da Associação de Futebol

O complexo vai nascer na Avenida da Cidade de Xangai, na zona da Prelada, em Ramalde. O projecto de arquitectura está a ser analisado pelo Município do Porto e o concurso para a adjudicação da obra deverá acontecer no Verão

CONSTRUIR

A futura Academia da Associação de Futebol do Porto (AFP), vai nascer na Avenida da Cidade de Xangai, na zona da Prelada, em Ramalde, num terreno cedido pelo Município, cabendo à AFP a concretização do projecto.

O ‘pontapé de saída’ foi dado esta terça-feira, dia 14 de Março, nos Paços do Concelho, com a escritura de cedência do terreno, numa cerimónia que contou com as presenças de Catarina Araújo, vereadora da Juventude e Desporto, e de José Neves, presidente da AFP.

O presidente da AFP adiantou que o projecto de arquitectura está a ser analisado pelo Município do Porto, revelando que o concurso para a adjudicação da obra deverá acontecer “no Verão”. “A Câmara tem que, obrigatoriamente, consultar várias entidades para que seja aprovado e nós aguardamos para que, de seguida, possamos lançar o concurso público para a obra. É importante, porque, caso tenhamos uma oportunidade de recorrer a fundos comunitários, assim o faremos”, sublinhou José Neves, acreditando que, daqui a dois anos, a nova Academia de Futebol do Porto seja uma realidade.

O terreno agora entregue à Associação destina-se a construir três campos de futebol de onze (dois sintéticos e um relvado), um para o futebol de praia e outro para segmentos específicos, como o treino de guarda-redes, balneários, armazéns e zonas de logística.

No acordo estabelecido com a AFP, a Câmara quis salvaguardar, também, que o equipamento estará disponível para a comunidade envolvente. “A sua abertura à sociedade, para além dos atletas e demais agentes desportivos que por lá irão passar, deve ser sublinhada”, afirmou Catarina Araújo. Com efeito, além das actividades destinadas ao futebol amador, a AFP garantiu à autarquia que incluirá diversos espaços dedicados a promover a saúde e bem-estar dos atletas e de todos aqueles que pretendam usufruir dos serviços.

A AFP contará, ainda, com um espaço dedicado a consultas de nutrição e à reabilitação física, com técnicos especializados ao serviço dos atletas, bem como um local dedicado ao acompanhamento psicológico, considerando a relevância e o impacto da saúde mental.

Prevê-se ainda o desenvolvimento de actividades para pessoas com deficiências, físicas ou psicológicas; o fomento da actividade física e a socialização da população sénior; e ainda a defesa da igualdade de género pela promoção da prática desportiva junto do público feminino.

Sobre o autorCONSTRUIR

CONSTRUIR

Mais artigos
Arquitectura

Roca One Day Design Challenge premeia a sustentabilidade

A 7ª edição do concurso desafiou cerca de 320 inscrições de jovens talentos de todo o país a criarem uma solução onde o design permite ajudar pessoas a realizar as suas funções básicas de higiene num cenário de catástrofe natural. A proposta assinada por João Queirós, Hygibucket, saiu vencedora

CONSTRUIR

A sétima edição em Portugal do Roca One Day Design Challenge (ODDC), que, este ano regressou ao formato presencial, desafiou os participantes a apresentar, em contra-relógio, ideias inovadoras para o espaço de banho.
Este ano, os participantes foram convidados a criar uma solução de banho que ajude as pessoas a realizar as suas funções básicas de higiene num cenário de catástrofe natural. O briefing, apresentado no início do dia, baseou-se na premissa de que num cenário de catástrofe natural, como terramotos, furacões, inundações e incêndios, podem provocar interrupções no fornecimento de água potável, assim como no saneamento básico. Em apenas 8 horas, os participantes tiveram de desenvolver uma solução que ajude as pessoas a realizar as suas actividades de higiene nestes cenários, permitindo privacidade e garantindo a sustentabilidade da solução.

Os projectos foram avaliados pelo júri constituído por Jorge Vieira, managing diretor da Roca, Pedro Novo, fundador do atelier Pedro Novo arquitetos, Isabel Dâmaso, da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, Susan Cabeceiras, fundadora da Konceptness, e as vencedoras da edição anterior, Rosana Sousa, com formação académica no Instituto Politécnico do Cávado, e Sofia Vieira com formação académica em Belas Artes da Universidade do Porto.
Hygibucket foi o projecto vencedor do Roca ODDC 2023, com o primeiro prémio, no valor de 2.000€. A avaliação do júri sobre o trabalho criado por João Queirós, da Escola Superior de Arte e Design das Caldas da Rainha, foi unanime, “dado que o projecto reflectia o espírito de catástrofe, traduzindo-se numa solução prática e versátil e com grande atenção aos detalhes, ao nível da execução”.

O segundo prémio, no valor de 1.500€, foi atribuído à equipa composta pela dupla Bernardo Pereira e Rodrigo Santa Rita, alunos da Faculdade de Arquitectura da Universidade de Lisboa. O projecto Emergency Hygiene Unit foi avaliado pela sua boa apresentação, bom design, facilidade na compreensão da solução, bem como pela facilidade de transportar e desmontar enquanto objecto.

O projecto On the go, criado por Joana Gonçalves e Miguel Lamas da Faculdade de Belas Artes de Lisboa foi galardoado com o terceiro prémio (1.000€). O júri destacou neste trabalho a multifuncionalidade da peça, traduzindo-se numa solução compacta, excelente para armazenamento e fácil de transportar.

Sobre o autorCONSTRUIR

CONSTRUIR

Mais artigos
Empresas

Área de Termotecnologia da Bosch com receitas de 4,5 MM€ em 2022

As receitas de vendas aumentaram cerca de 13%, sendo que o negócio de bombas de calor cresce 54%. No seguimento deste posicionamento, o Grupo anunciou, ainda, que a Bosch Termotecnologia passa, a partir de 1 de Abril de 2023, a designar-se como Bosch Home Comfort Group

CONSTRUIR

No exercício de 2022, a Bosch Termotecnologia anunciou um aumento das suas receitas de vendas em cerca de 12% em termos nominais, e em cerca de 13% ajustado para efeitos de taxa de câmbio, para 4,5 mil milhões de euros. “Embora a situação macroeconómica tenha sido muito desafiante, as nossas receitas de vendas atingiram novamente um nível recorde, tornando 2022 um ano positivo no geral”, explica Jan Brockmann, presidente da Divisão de Termotecnologia da Bosch.

Em termos de produtos, as bombas de calor energeticamente eficientes foram os principais impulsionadores do crescimento, com as vendas internacionais a crescerem 54%. Na Alemanha, por exemplo, as vendas destes equipamentos atingiram os 75%.

Os negócios da Bosch Termotecnologia cresceram numa percentagem significativa de dois dígitos em vários mercados, incluindo 68% na América e 28% na Ásia. Os aparelhos de ar condicionado foram os principais impulsionadores do forte crescimento das vendas nos EUA. Nesta região, a Bosch Termotecnologia tem um portfólio de produtos altamente competitivo de dispositivos inversores continuamente variáveis e, portanto, muito eficientes em termos energéticos. O mercado mais importante da Ásia é a China, onde a procura por caldeiras a gás suspensas para uso residencial foi muito elevada.

Esta área de negócio contou, também, em 2022, com um acréscimo de investimento disponível para pesquisa e desenvolvimento na ordem dos 13%, em comparação com o ano anterior, para 216 milhões de euros.

A par deste crescimento, a Bosch anunciou, ainda, que a Bosch Termotecnologia passa, a partir de 1 de Abril de 2023, a ser designada como Bosch Home Comfort Group. “A alteração da designação é o próximo passo lógico e consistente após a definição há um ano do objectivo corporativo ‘Make. Home. Comfort. Green’,” justifica Jan Brockmann.

“O novo nome destaca o nosso portfólio de produtos inovadores e o nosso compromisso em impulsionar a megatendência global de electrificação, expandindo fortemente o negócio das bombas de calor, híbridas e ar condicionado. Com a electrificação abrangente de todos os fluxos de energia e a interacção inteligente e eficiente entre todos os dispositivos de consumo do edifício, combinamos um estilo de vida sustentável com um alto nível de conforto”.

Sobre o autorCONSTRUIR

CONSTRUIR

Mais artigos
Empresas

Zet Gallery e dstgroup desafiam artistas a criar obra sustentável para Barcelos

A open call ao Prémio ‘Arte em Espaço Público & Sustentabilidade’ desafia os artistas a criar uma obra de arte para o complexo ‘Mereces 718’, em Barcelinhos, Barcelos. As candidaturas decorrem até dia 4 de Maio

CONSTRUIR

A Zet Galley e o dstgroup lançaram, esta semana, a open call para as candidaturas ao Prémio Arte em Espaço Público & Sustentabilidade.  As candidaturas decorrem até dia 4 de Maio e os interessados devem enviar as suas propostas para o email da Zet Gallery.

Nesta 3ª edição, a open cal desafia os artistas a criar uma obra de arte para o complexo ‘Mereces 718’, em Barcelinhos, Barcelos, cujo empreendimento foi desenhado pelo arquitecto Nuno Capa.

A contar com o apoio do IB-S da Universidade do Minho, este prémio procura “afirmar um pensamento estratégico sobre a economia circular a partir da criação artística contemporânea”.

A inauguração da obra de arte está prevista para o dia 21 de Outubro de 2023.

A última edição teve como vencedores o colectivo Trashformaciones, constituída pela dupla de irmãos valencianos, Pablo Montoya e Blas Montoya, com a obra “Vitrais”, agora patente no Parque das Camélias, em Braga.

Sobre o autorCONSTRUIR

CONSTRUIR

Mais artigos
Empresas

“Os geradores podem ser uma fonte complementar de energia aos sistemas renováveis”

Para a Grupel o futuro passará, necessariamente, por esta geração conjunta. O crescimento da actividade da empresa nos diferentes mercados onde opera assim o confirma

tagsGrupel

Em entrevista ao Construir Pedro Gonçalves, director de Marketing e Vendas da Grupel fala sobre o crescimento da empresa portuguesa que produz e comercializa geradores eléctricos até 3500kVA, torres de iluminação portáteis, e outras soluções de engenharia e sobre os desafios que o futuro trará. Segundo o responsável a empresa irá continuar a “desenvolver novos produtos para conseguir acompanhar as necessidades, tendências e requisitos do mercado e dos vários sectores”, com os quais trabalha.

Que impacto teve o crescimento da actividade da construção civil e do imobiliário na vossa actividade?
Nos últimos anos, muitas foram as obras em todo o mundo e, nomeadamente, em Portugal e Espanha, às quais a Grupel garantiu energia, através dos nossos geradores eléctricos, com impacto no aumento de negócios da empresa.

De que forma aceleração tecnológica e a uma transformação digital influência a vossa actividade?
Esta aceleração tem deixado marcas bem reais. Ainda durante a pandemia, e provavelmente em contraciclo, empreendemos um enorme programa de investimentos, dotando a nossa fábrica da mais moderna tecnologia do sector.
Mais recentemente, iniciámos uma parceria com o Instituto Kaizen, que nos está a apoiar na implementação de métodos para a optimização do nosso processo produtivo. Uma estratégia que acompanha um trabalho há muito iniciado de transformação digital dos nossos processos e de integração de todos os sistemas com que trabalhamos, do chão de fábrica, à engenharia ou à logística.

Que tendências podemos agora antecipar? Sendo uma empresa que actua em diferentes mercados estas questões e tendências de que fala são transversais às diferentes geografias?
Vamos continuar a trabalhar para prestar aos nossos clientes um serviço de excelência, tendo logicamente em linha de conta produtos inovadores, como é o caso de modelos híbridos, sobre os quais contamos ter novidades ainda este ano, com o início de alguns grandes projectos. No entanto, somos uma empresa à escala mundial, e devemos estar atentos às diferentes necessidades, nas diferentes geografias. É este essencialmente o grande desafio. A área de projectos especiais, na qual tanto apostamos, será também onde maior exigência acontecerá, devido à sua complexidade.

Que análise fazem do mercado português e por onde passará a sua evolução?

Prevemos que os geradores eléctricos continuarão a ganhar uma relevância cada vez maior, mesmo em Portugal, onde a rede eléctrica é segura e estável. Será sempre preciso garantir energia de suporte a actividades que decorram em áreas remotas, onde a rede eléctrica não chega, ou em sectores em que uma falha no fornecimento terá consequências desastrosas, como a saúde, grandes obras, infraestruturas, centros de dados, e tantos outros.
Na construção e nas infraestruturas, por exemplo, a procura de geradores eléctricos deverá continuar a crescer, já que são áreas altamente competitivas, que absorvem uma parte relevante do PIB do nosso país.
Também no apoio às energias renováveis os geradores podem marcar a diferença. Em Portugal, onde este tipo de fornecimento cresce a olhos vistos, os grupos eletrogéneos prestam um grande suporte, garantindo que, mesmo em caso de avaria, continuarão a operar ou se desactivarão em segurança. Os geradores podem, até mesmo, ser uma fonte complementar de energia a estes sistemas. O futuro estará nesta geração conjunta.

Qual o peso do mercado nacional na vossa actividade?
Até ao ano passado, Portugal era o mercado com maior peso (quando analisado individualmente) para a Grupel, tendo sido ultrapassado recentemente por Espanha.

Quais os vossos principais mercados externos?
Actualmente, os mercados africanos representam uma grande parte do volume de negócios da Grupel, não só no sector das telecomunicações, mas também em projectos mais exigentes, como centrais eléctricas, unidades de tratamento de água, minas e explorações petrolíferas e de gás. Também os países da América Latina têm uma grande preponderância no nosso volume de negócios, tanto com parcerias de distribuição, como com projectos de grande envergadura, nos sectores do tratamento de águas, das centrais eléctricas e das infraestruturas. Mais recentemente, demos um grande salto dentro da Europa, sendo o leste europeu o nosso melhor mercado do ano, e tendo a Grupel conseguido consolidar a sua presença e notoriedade em países como França, Alemanha, Bélgica e Reino Unido, com cada vez mais negócios e parceiros.

Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

Manuela Sousa Guerreiro

Mais artigos
Imobiliário

APRUPP promove debate sobre Habitação e Alojamento Local

O debate “Habitação, Alojamento Local, Direito de Propriedade” acontece em formato online dia 21 de Março, no sentido de abordar as medidas governamentais no domínio das políticas públicas de habitação que se encontra sob consulta pública

CONSTRUIR

No âmbito do processo de consulta pública do pacote de medidas governamentais no domínio das políticas públicas de habitação, designado “Mais Habitação” e que foi alargada até dia 24 de Março, a Associação Portuguesa para a Reabilitação Urbana e Protecção do Património (APRUPP) vai promover o debate sobre esta temática.

Deste modo, no próximo dia 21 de Março, pelas 18 horas, convidamos todos os interessados a juntarem-se a nós na Tertúlia “Habitação, Alojamento Local, Direito de Propriedade”, em formato online (através da plataforma Zoom), que contará com intervenções de alguns convidados especializados nestas matérias.

A participação é gratuita, mas com inscrição obrigatória junto da APRUPP.

Sobre o autorCONSTRUIR

CONSTRUIR

Mais artigos
Imobiliário

CBRE responsável pela colocação da John Paul no Tivoli Fórum

A empresa francesa de serviços de concierge vai ocupar uma área de 500 metros quadrados (m2) no 4.º piso do Tivoli Fórum

CONSTRUIR

A CBRE  foi responsável pela colocação da John Paul, empresa francesa de serviços de concierge, no 4.º piso do Tivoli Fórum, na Avenida da Liberdade, tendo actuado em nome do proprietário.

O novo escritório da John Paul, com uma área de 500 metros quadrados (m2), localiza-se em plena Avenida da Liberdade, uma das zonas comerciais mais prestigiadas da cidade de Lisboa o que, segundo Tachfin Kheli, director da John Paul em Portugal, “satisfaz plenamente” as exigências da identidade da marca e necessidades operacionais, “com uma localização prestigiada, espaço generoso e serviços de qualidade”.

Por sua vez, o Tivoli Fórum dispõe de uma vasta diversidade de espaços, incluindo áreas de retalho, restauração, um hotel e um parque de estacionamento público e privado, beneficiando ainda da proximidade com o Parque Eduardo VII, uma das maiores zonas verdes da cidade.

“O Tivoli Fórum é um espaço  atractivo para a maioria das empresas devido às excelentes condições que apresenta e à sua localização de excelência, bem no centro de Lisboa. Neste caso, mostrou-se o espaço ideal para acomodar uma empresa como a John Paul, pois consegue responder às necessidades e exigências das suas equipas. Esta colocação demonstra, uma vez mais, o dinamismo do sector de escritórios que se tem mantido nos primeiros meses de 2023”, destaca André Almada, senior director Offices Advisory & Transaction da CBRE Portugal.

Sobre o autorCONSTRUIR

CONSTRUIR

Mais artigos
Empresas

RE/MAX fechou 2022 com perto de 80 mil transacções efectuadas

A RE/MAX encerrou o ano de 2022 com um volume de negócios na ordem dos 6,55 mil milhões de euros, relativos a 77.462 transacções, 77,3% das quais de compra e venda de imóveis. A rede fecha o ano com os indicadores a revelarem uma actividade muito similar ao período homólogo

CONSTRUIR

Os investidores nacionais foram responsáveis por 76,1% das transacções da rede em 2022, com Lisboa, Porto e Setúbal a serem os distritos mais relevantes nos resultados globais. A destacar o incremento no número de consultores e agências em actividade.

Relativamente ao investimento internacional, em 2022 os profissionais da RE/MAX transaccionaram com 110 nacionalidades estrangeiras, mais quatro do que no ano transacto. Desta forma, acentuou-se o investimento do cliente estrangeiro em cerca de seis pontos percentuais, com destaque para os brasileiros que, pelo sexto ano consecutivo, são quem mais negoceia imobiliário com a mediadora, representando já 7,1% do total do volume transacções. Seguiram-se os clientes norte-americanos (1,8%), angolanos (1,7%), franceses (1,3%) e ingleses (1,2%) que fecham o top 5 das nacionalidades estrangeiras que mais imóveis negociaram com a RE/MAX em 2022
Para a CEO da RE/MAX, Beatriz Rubio, “não obstante 2022 ter sido um ano marcado por algumas dificuldades que influenciaram o mercado, como a elevada subida das taxas de juro, a instabilidade internacional e o espectro de crise económica europeia em 2023, a rede RE/MAX manteve a sua trajectória de crescimento, não apenas em resultados, como também organicamente, com quase 400 agências e mais de 10 mil consultores em actividade.”

Distritos do Lisboa e Porto somam metade do volume de transacções

Numa distribuição geográfica dos negócios realizados pela RE/MAX no ano passado, é possível verificar que o distrito de Lisboa continua a liderar o top 10 com um total de 29.983 transacções, o que corresponde 38,7%. Seguem-se os distritos do Porto (13%), Setúbal (10%), Braga (6%), Faro (4,6%), Coimbra (4,2%), Santarém (4%), Leiria (3,9%), Aveiro (3,5%) e Viseu (2,3%) – no total, os 10 distritos portugueses que representam 90,2% dos imóveis transaccionados pela rede em 2022. Destacar ainda as Ilhas, 13ª posição dos Açores e a 15ª da Madeira, com um número de transacções de 1.131 (1,5%) e de 778 (1%), respectivamente.

Os dados revelam ainda que os apartamentos e as moradias são os dois tipos de propriedade que a rede mais comercializou o ano passado, representando 60,3% e 22,3% do total, respectivamente. As tipologias mais procuradas nos apartamentos vendidos continuam a ser os T2, com 20.646 transacções imobiliárias (44,2%); seguindo-se os T3, que somaram 14.724 (31,5%); os T1 com 7.894 (7%) e os T4 com 2.096 transacções (4,5%). Dos imóveis negociados neste período 6,5% são referentes a terrenos e 4,3% são lojas. Garagens, quintas e escritórios representarem 1,2% cada.

Sobre o autorCONSTRUIR

CONSTRUIR

Mais artigos

Navegue

Sobre nós

Grupo Workmedia

Mantenha-se informado

©2021 CONSTRUIR. Todos os direitos reservados.