Sonae Sierra Brasil e a Aliansce Shopping Centers chegam a acordo sobre fusão
Esta fusão irá resultar na criação da maior operadora de centros comerciais do Brasil, com mais de 40 activos sob gestão
CONSTRUIR
TdC dá luz verde ao prolongamento da Linha Vermelha
Century 21 Portugal espera “crescimento” nos próximos anos
A estratégia da MAP Engenharia, as casas impressas pela Havelar, o ‘novo’ rumo da Mexto e a TRAÇO no CONSTRUIR 503
Consumo de cimento aumentou 23,6% em Janeiro
Encontro de Urbanismo do CIUL regressa com ‘Há Vida no Meu Bairro’
Autódromo Internacional do Algarve desenvolve CER com SES Energia
Rita Bastos assume direcção da Sekurit Service e da Glassdrive Portugal
Dst ganha obra de 5M€ para Volkswagen Autoeuropa
IP conclui intervenção no Viaduto Duarte Pacheco
Hydro produz primeiro lote de alumínio reciclado com pegada de carbono quase nula
papa
A Sonae Sierra Brasil chegou acordo com a Aliansce Shopping Centers, uma operadora de centros comerciais líder e listada no Brasil, para a fusão das duas empresas.
“Esta transacção representa um marco importante na execução da estratégia da Sonae Sierra, nomeadamente no seu percurso de crescimento internacional e de diversificação do estilo de investimento. É ainda a prova da nossa capacidade para formar parcerias de valor acrescentado com reconhecidos investidores internacionais”, refere Fernando Guedes de Oliveira, CEO da Sonae Sierra.
Esta fusão irá resultar na criação da maior operadora de centros comerciais do Brasil (em número de centros comerciais), com mais de 40 activos sob gestão, apoiados por um grupo de accionistas controladores formado pela Sonae Sierra, pela família Otto, pelo Canada Pension Plan e por Renato Rique (fundador da Aliansce).
A criação desta empresa líder de mercado resulta no fortalecimento da presença da Sonae Sierra no Brasil, uma vez que a entidade combinada irá representar um papel importante no crescimento e na consolidação do mercado local de centros comerciais, já que estará numa posição privilegiada para beneficiar e alavancar-se nas actuais tendências de mercado.
A transacção está agora pendente da aprovação das respectivas assembleias gerais e das condições precedentes habituais, incluindo a aprovação da Autoridade da Concorrência do Brasil (CADE), que deverá estar concluída antes do final do ano.