Portugueses (ainda) são quem mais compra imóveis de luxo
Segundo dados da RE/MAX Collection relativos ao 1º semestre de 2019, os clientes nacionais têm um peso de 50,3% e os brasileiros 10%.
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Os clientes portugueses mantêm-se como os principais clientes da RE/MAX Collection, com intervenção em cerca de metade das transacções. Nos últimos anos os clientes brasileiros e franceses têm tido um peso ascendente, verificando-se uma expansão da procura. Os investidores brasileiros representam já 10% das transacções, os franceses acima de 8% e os chineses ultrapassam os 5%. O destaque de 2019 é a variação do peso dos clientes nacionais que, em 2018, era de 62,3%, fixando-se em 50,3% no final do primeiro semestre.
A grande fatia do mercado Collection é referente ao distrito de Lisboa, que inclui concelhos importantes para este segmento como os de Cascais e Oeiras, com um volume de negócio de 77,60% e um volume de transacções de 77,54%, cerca de 10% menos do que em anos anteriores. Porto, Faro, Setúbal e Coimbra fecham o top dos principais distritos.
De acrescentar que a atribuição da categoria “imóvel de luxo” varia, existindo critérios diferentes noutras marcas. Para a RE/MAX Collection baseia-se em critérios de localização, preço, tipologia, design e arquitectura, pelo que excluí, por exemplo, terrenos e lojas da sua lista, como outras imobiliárias do segmento incluem.
No primeiro semestre do ano, a RE/MAX Collection, imobiliária a operar no segmento de luxo viu crescer o número de transacções em 24%, registando 1.745 operações. Os apartamentos representaram cerca de 73% dos negócios nesta área, sendo o tipo de imóvel de eleição dos investidores e os portugueses mantêm-se como os principais clientes da rede imobiliária especializada no segmento do luxo, sendo responsáveis por metade das transacções.
Neste período e face ao crescente aumento da procura de imóveis de luxo, a marca RE/MAX destinada ao segmento premium inaugurou seis novas agências exclusivas Collection, metade delas em Lisboa e as restantes no Porto, em São Miguel, nos Açores, e Setúbal. Até ao final do ano a imobiliária prevê abrir mais cinco.