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    RECER apresenta Trends 19’20 em pavimentos e revestimentos cerâmicos

    A Recer marcou marcar presença na Cersaie 2019, que decorreu em Bolonha, Itália, a aproveitou para lançar novas categorias e novos produtos

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    Com o objectivo de criar novas linguagens e promover novas aplicações, a Recer vai lançar na CERSAIE três categorias de produtos: cinco novas Madeiras, duas novas abordagens de Cimentos e duas propostas em Pquenos Formatos (SIB – Small is Beautiful). Em nota de imprensa, a Recer destaca que estes novos produtos “irão permitir à cerâmica dialogar de forma actual com a arquitetura no seu todo e aumentar a versatilidade e funcionalidade da gama de produtos Recer”.

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    Madeiras

    A PitchPine é uma madeira “extremamente realista, sofisticada e elegante”. Destacam-se os veios diferenciados, irregulares e pontualmente surgem nós estendidos. É uma solução cerâmica ideal para espaços de gosto contemporâneo.

    Na MagisWood destaca-se a cor, os detalhes dos nós e a sinuosidade dos veios de cada tronco. A cor beige de base é marcada com os nós e veios em vários tons de castanhos que vão do castanho coral ao castanho enegrecido. O resultado é uma solução de pavimentação moderna e marcada.

    O Solid Wood é uma madeira clássica, requintada, nobre, elegante e apreciada. É muito transversal na sua utilização pois é uma madeira intemporal, seleccionada quando se procura nobreza e qualidade.

    A Heritage é uma madeira “clássica, requintada e marcada”, com veios sinuosos que a tornam “ideal para espaços de interior”. Surge em duas cores, ambas quentes.

    A Nigrum é uma madeira transformada, criada para satisfazer as necessidades de  arquitectura e design de interiores. Apresenta-se numa versão escurecida, onde os veios ressaltam mais negros, tornando-a capaz de marcar espaços com modernidade, para utilização residencial ou comercial/hoteleira.

    Cimentos

    Grand é uma elegante colecção de cimento em monoporosa. Apresenta movimentos gráficos e estruturas retilíneas (nas bases), com uma textura “soft touch”. Apresenta peças complementares em 3D, com uma filosofia de design decorativa, neutra na cor, mas com um relevo marcado.

    Area, é um cimento que ressalta uma suave intervenção manual na superfície, reforçada por efeitos de reflexão de luz transmitidos pelo brilho disperso de forma irregular. É uma série em porcelânico, acompanhada por grés em 20×20 com efeito decorativo, inspiradas na azulejaria de forma contemporânea.

    SIB – Small is Beautiful

     A série Dot, no formato 10×10, recorre ao preto e branco, com três referências distintas que podem ser misturadas.

    Daft é um produto que foi desenvolvido para permitir a criatividade e a personalização de cada espaço. Com apenas uma referência podem fazer-se diferentes soluções estéticas. Está disponível em três cores: preto, verde e azul.

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    Torres Hassan com autoclismos da OLI que usam água salgada

    O modelo “OLI80 Salt Water”, desenvolvido pela empresa portuguesa foi o escolhido para integrar as 665 casas do empreendimento Hassan Centenary Terraces, que estão a ser construídas em Gibraltar

    A OLI levou para o Hassan Centenary Terraces, o edifício mais alto de Gibraltar, o primeiro autoclismo interior que utiliza água salgada nas descargas, uma solução tecnicamente diferenciadora para responder às necessidades dos mercados onde a água potável é escassa.
    O modelo “OLI80 Salt Water” foi desenvolvido em 2021, no Centro de Investigação e Desenvolvimento da OLI, em Aveiro, onde diariamente mais de 20 engenheiros estudam novas e melhores soluções para um espaço de banho hidricamente mais eficiente e inclusivo.
    Este autoclismo, para além da fonte de água diferenciadora que utiliza, destaca-se por ser sustentável, possibilitando uma redução do consumo diário de água de aproximadamente nove litros por dia, graças à integração da tecnologia “Plus” na torneira de bóia que retarda a entrada de água no autoclismo no momento em que este está a encher.

    As características do “OLI80 Salt Water” foram determinantes para a sua integração neste complexo imobiliário que integra o programa do Governo de Gibraltar “Affordable Housing Scheme”, assente em dois pilares fundamentais – a construção a custos controlados e os critérios ESG – Environmental, Social and Governance.

    Além do autoclismo inovador, a OLI colocou também nos espaços de banho a placa de comando “Bound”, em branco.

    No total são 665 casas, distribuídas em seis torres, uma das quais com 110 metros de altura e 35 pisos. A empresa portuguesa de construção CASAIS é a autora deste projeto residencial.

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    Arrow Global quer investir mais 500 M€ na Vilamoura World

    A “nova visão para Vilamoura” inclui a expansão da marina e a construção de mais áreas residenciais em diversas tipologias, numa área com mais de 500 mil m2

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    Com o objectivo “inabalável” de posicionar Vilamoura e Portugal como destinos de referência a nível global, a Arrow Global, que detém actualmente a Vilamoura World, anunciou a sua intenção de expansão, num investimento estimado de cerca de 500 milhões de euros.

    Com mais de 400 milhões de euros já investidos, a Vilamoura World pretende “consolidar a propriedade de muitos dos principais activos de Vilamoura, assim como acelerar e coordenar o seu desenvolvimento”. Para isso, a “nova visão para Vilamoura”, inclui a expansão da marina e a construção de mais áreas residenciais em diversas tipologias, numa área com mais de 500 mil metros quadrados (m2).

    O investimento engloba, ainda, a melhoria das experiências de lazer, nomeadamente nos hotéis e campos de golfe recentemente adquiridos à Dom Pedro, assim como no centro equestre de Vilamoura  e nas construção de novos centros desportivos.

    Recorde-se que Vilamoura nasceu da Herdade do Morgado, uma propriedade de dois mil  hectares na costa do Município de Loulé. Foi lá que Cupertino de Miranda desenvolveu, na década de 1960, o plano que viria a transformar a área e a dar início à construção daquela que é hoje a maior marina de Portugal.

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    Câmara de Braga defende estatuto de ‘utilidade pública’ para o Living Lab

    Com um investimento global de 21,7M€, o projecto prevê a criação de 180 postos de trabalho sendo que, durante a fase de criação do projecto, irá envolver 30 empresas do sector. Neste laboratório será possível testar soluções de construção modular desenvolvidas no âmbito do novo cluster de inovação industrial da DST denominado “R2U Technologies | Modular Systems”

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    A Câmara Municipal de Braga vai analisar, na próxima reunião de Câmara, a proposta de reconhecimento público estratégico do ‘Living Lab’, projecto que prevê a construção de uma Unidade Laboratorial no complexo industrial da DTS, localizada no Parque Industrial de Pitancinhos, em Palmeira.

    Com um investimento global de 21,7M€, o projecto prevê a criação de 180 postos de trabalho sendo que, durante a fase de criação do projecto, irá envolver 30 empresas do sector. Neste laboratório será possível testar soluções de construção modular desenvolvidas no âmbito do novo cluster de inovação industrial da DST denominado “R2U Technologies | Modular Systems”, financiado no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência.

    Esta unidade surgiu tendo em conta as crescentes necessidades do mercado e os novos desafios que o sector da construção enfrenta actualmente. O mesmo permitirá a criação de um novo cluster industrial para a construção modular, capaz de posicionar o País como um fornecedor global de referência desta nova solução para o sector da construção.

    O projecto inclui uma unidade industrial vocacionada para a produção de unidades modulares 3D, que integram elementos ou componentes pré-fabricados; uma unidade industrial para o fabrico de sistemas/painéis multimateriais 2D, que incluirá materiais estruturais como aço e madeira, integrados com outros materiais e/ou componentes para atingir todas as funcionalidades; uma academia/centro de competências que tem como principal missão preparar as actuais e futuras gerações de trabalhadores com as ferramentas necessárias para a sua actividade profissional na indústria da construção modular; e um Living Lab, que irá testar e promover soluções no campo da construção modular e pré fabricação, de modo a responder de forma eficiente às necessidades crescentes do mercado mundial.

    A par desta proposta, o Executivo Municipal irá ainda apreciar o projecto de arquitectura da operação urbanística de alteração e ampliação de edifício destinado a creche da Cruz Vermelha, situada na rua José António Cruz, em S. Victor.

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    NIPA Capital vende escritórios Latino Coelho 142 à Venture Real Estate Fund

    A Savills representou a NIPA Capital nesta operação, que foi adquirida pela Serris REIM, actuando como Gestor de Investimentos em nome do VRE Fund

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    A NIPA Capital, investidora e promotora sediada nos Países Baixos, concluiu com sucesso a venda do edifício de escritórios Latino Coelho 142 (LC142), no Porto, à Venture Real Estate Fund (VRE Fund).

    Após o seu primeiro investimento (2017) e a abertura de escritórios em Lisboa (2021), depois de, em 2020, ter sido submetida a uma remodelação “abrangente”, esta aquisição marca a entrada da Venture Real Estate Fund no dinâmico mercado imobiliário do Porto, enquanto expande o seu actual portfólio multissetorial em Portugal, que integra uma carteira pan-europeia de 450 milhões de euros em países e regiões como França, Benelux, Portugal, Espanha e Alemanha, gerida pela Serris REIM.

    O LC142, localizado no centro da cidade do Porto, disponibiliza um total de 3.900 m2 de Área Bruta Locável (ABL) e 36 lugares de estacionamento cobertos. Do total da ABL, cerca de 350 m2 encontra-se, actualmente, disponível.

    A Savills, que recentemente expandiu a sua presença no Porto com a aquisição da Predibisa, acompanhou a NIPA Capital no processo de arrendamento, avaliação de sustentabilidade e gestão da transacção. A sociedade de advogados CCSM prestou assessoria jurídica ao vendedor, enquanto a Pbbr, a Watermark e a NewCycle prestaram serviços de assessoria jurídica, fiscal, financeira e técnica ao comprador.

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    Lançado concurso para novo porto das Lages das Flores

    Com um preço base de 172 milhões de euros, acrescido de IVA, a nova infraestrutura tem um prazo de execução de 60 meses. Esta será a maior obra marítimo-portuária já realizada na Região Autónoma dos Açores e vai permitir triplicar a capacidade de acostagem, garantindo novas e melhores condições de operacionalidade e um incremento substancial na capacidade de resposta de toda a infraestrutura portuária

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    A Secretaria Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas informa em nota publicada no site do Governo dos Açores que foi publicado em Diário da República o Anúncio de Procedimento n.º 16320/2023, relativo ao concurso público com prévia qualificação para a empreitada de construção do novo das Lajes das Flores, lançado através da Portos dos Açores.

    O preço base do procedimento é de 172 milhões de euros, acrescido de IVA à taxa legal em vigor, com um prazo de execução de 60 meses, havendo um prazo de apresentação de propostas de 60 dias.

    “Este é um momento muito importante para o Governo dos Açores e para os florentinos, materializando o complexo trabalho que foi desenvolvido nos últimos meses, que incluiu vários estudos e projectos necessários ao lançamento da empreitada e os quais contemplaram a realização dos levantamentos topo hidrográficos 3D e estudos Geológicos-Geotécnicos, bem como os ensaios necessários à garantia de estabilidade e operacionalidade da nova estrutura, dos quais se destacam os ensaios em modelo reduzido e ensaios de manobra”, sublinha a nota

    O porto das Lajes das Flores é uma estrutura de vital importância no abastecimento do grupo ocidental da Região, tendo merecido, desde o primeiro momento, uma atenção prioritária e uma atitude pró-ativa e diligente do Governo dos Açores e da Portos dos Açores. “A Secretária Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas, Berta Cabral, já havia inclusivamente definido, por diversas ocasiões, esta obra como a mais importante do Governo dos Açores”.

    Com o novo porto, será assegurando o abastecimento de bens e a reposição plena da normal operação portuária, incluindo o tráfego de mercadorias, o transporte de passageiros, e demais actividades fundamentais para o desenvolvimento socioeconómico da ilha das Flores.

    Esta empreitada é a maior obra marítimo-portuária já realizada na Região Autónoma dos Açores e vai permitir triplicar a capacidade de acostagem, garantindo novas e melhores condições de operacionalidade e um incremento substancial na capacidade de resposta de toda a infraestrutura portuária.

    Trabalhos previstos
    Para além da reconstrução do molhe-cais, estão previstos trabalhos de dragagem, escavação, demolição e remoção dos restantes destroços do molhe anterior, a reabilitação da retenção marginal, o reordenamento do complexo portuário, de forma a optimizar a operação portuária nos mais variados sectores, novo sistema de assinalamento marítimo e estabilização da falésia lateral ao acesso ao porto.

    A presente empreitada possui igualmente uma componente terrestre, com a construção/reconstrução de edifícios, para além da reorganização e embelezamento do espaço exterior, em virtude do projecto de arranjos exteriores afecto à empreitada.

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    Nova colecção Innovus, da Sonae Arauco, viaja pela Europa

    “Matching our nature” é o conceito para esta colecção, que apresenta mais de 200 decorativos através de uma abordagem sustentável que marcará presença na primeira edição da ARCHITECT@WORK em Portugal. Espanha e Itália irão também receber a colecção

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    A nova colecção Innovus, da Sonae Arauco, colocou este ano no mercado mais de 40 novos designs e uma nova textura, com um racional criativo que dá simultaneamente resposta às necessidades do mercado e ao compromisso da empresa com o desenvolvimento sustentável.

    Innovus contempla designs de longa duração, uma incorporação de madeira reciclada superior a 70% e usa madeira proveniente de fontes responsáveis, certificadas ou controladas, tendo sido desenvolvida de forma a materializar as várias vivências do ser humano em quatro dimensões, Emotional Nature, Social Nature, Functional Nature e Sustainable Nature.

    Para reforçar o seu lançamento, em Portugal, a colecção será apresentada na estreia da ARCHITECT@WORK no nosso país, nos dias 22 e 23 de Novembro.

    “É com grande satisfação que apresentamos, pela primeira vez, nesta importante feira de tendências de arquitectura e design, a nossa nova colecção Innovus, que alia beleza, conforto e óptimas credenciais de sustentabilidade e que, pela sua qualidade, reforça o posicionamento da Sonae Arauco como um dos principais players do mercado de soluções de madeira.“, refere Michelle Quintão, directora de marketing da Sonae Arauco.

    Tendências de mobiliário para 2024

    Antes de Lisboa, a Sonae Arauco irá expor a colecção Innovus “Matching Our Nature” num dos mais privilegiados pontos de encontro para os profissionais da indústria do mobiliário e designers de interiores de todo o mundo. A SICAM volta à cidade de Pordenone, em Itália, de 17 a 20 de Outubro, com a promessa de ditar as tendências de mobiliário para o próximo ano.

    “Na SICAM, a Sonae Arauco terá a oportunidade de apresentar as soluções decorativas Innovus a um público qualificado, estabelecendo novos contactos e potenciais parceiros de negócios. A presença na SICAM permitir-nos-á, ao longo de três dias, estar em contacto direto com as últimas tendências e entender melhor as necessidades dos clientes e, ao mesmo tempo, identificar oportunidades de crescimento em diferentes mercados”, refere Michelle Quintão.

    Designs e texturas para o sector hoteleiro

    Em Barcelona, o foco estará nas tendências do design de interiores de hotéis. De 18 a 20 de Outubro, na interihotel, a Sonae Arauco irá apresentar o potencial da nova colecção Innovus com uma selecção de designs e texturas focados nas necessidades dos projectos hoteleiros.

    “Os visitantes da interihotel vão poder descobrir as novidades da colecção Innovus Matching Our Nature e perceber como se podem adaptar às necessidades da indústria hoteleira. Compreendemos a importância de projectar espaços funcionais e confortáveis, que tragam privacidade e aconchego quando estamos longe de casa, não esquecendo a inovação e um design sustentável. Acreditamos que a nova colecção pode ajudar a dar resposta a estes desafios.”, afirma Michelle Quintão, directora de marketing da Sonae Arauco

     

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    Consórcio liderado pela dstelecom lança 2º cabo submarino sensorizado em Portugal

    Orçado em 1,4M€ o projecto K2D, acrónimo de “Knowledge and Data from the Deep to the Space”, finalizou a instalação do 2º protótipo de um cabo submarino inteligente ao largo de Sesimbra

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    O consórcio luso-americano inserido no projecto K2D, acrónimo de “Knowledge and Data from the Deep to the Space”, e liderado pela dstelecom, acaba de finalizar, com o apoio da Marinha Portuguesa, a instalação do 2º protótipo de um cabo submarino inteligente com 2 km de comprimento nas imediações do porto de Sesimbra em mar aberto e até profundidades superiores a 100 metros.

    Sismos, tsunamis, fauna marítima, poluição, circulação de embarcações, submergíveis, temperatura da água são parte do manancial de dados que podem ser capturados em tempo real através desta infraestrutura sensorizada.

    A aquisição de dados potenciados pelo sistema irá, assim, permitir criar modelos de análise baseados em geoinformática e inteligência artificial, de forma a ampliar o alcance da monitorização e do espectro do conhecimento até ao interior dos oceanos.

    A escolha da localização em Sesimbra, como já havia acontecido com Tróia, em Setembro de 2022, deve-se ao facto de integrar a Zona Livre Tecnológica Infante D. Henrique para experimentação de tecnologia marítima.

    A investigação e o desenvolvimento dos sensores que estão instalados ao longo do cabo e captam dados em tempo real esteve a cargo do INESC TEC, do Centro de Investigação Tecnológica do Algarve (CINTAL) e da Universidade do Minho.

    Esta instalação, que decorreu no âmbito do projecto K2D, propõe desenvolver um sistema de monitorização à escala global e totalmente disruptivo para os oceanos, baseado em cabos submarinos e capaz de lidar com diferentes profundidades, desde os fundos profundos e plataformas abissais até à superfície. Trata-se de um projecto bandeira do programa MIT Portugal, inserido nas parcerias internacionais que o Governo português tem com instituições de investigação norte-americanas, e foi financiado em 1,4M€.

    Tanto a atmosfera como para as superfícies dos oceanos, são amplamente monitorizadas graças a sistemas de detecção remota, baseados em satélites e aviões. Contudo, as profundezas dos oceanos continuam inexploradas pelo ser humano, em grande parte devido às extremas características de exposição ambiental que são demasiado hostis para as abordagens de sensorização convencionais.

    Os componentes e sistemas deste novo cabo, nomeadamente os sensores acústicos capazes de detectar a passagem de embarcações, submarinos e/ou cetáceos, operam conforme o previsto.

    A solução tecnológica instalada é constituída por três repetidores de sinais desenvolvidos no âmbito do projecto, que têm a particularidade adicional de acoplar qualquer equipamento de medição. Na instalação experimental, estão a ser usados sensores de temperatura, pressão, pH, turbidez, hidrofones e acelerómetros. Além disso, o cabo está ligado até à costa, permitindo o processamento e o acesso dos dados em tempo real.

    Este projecto iniciou no ano de 2020, ao abrigo do Programa MIT Portugal e conta, para além dos parceiros já referidos, com a participação da Universidade dos Açores, Air Centre, Alcatel Submarine Networks e MIT. Os próximos passos passam agora pela operação do equipamento, mantendo a colaboração com a Marinha Portuguesa, e pela criação de um modelo de ‘digital twin’ que replique os dados ambientais do oceano Atlântico, bem como os efeitos da acção antropogénica.

    A dstelecom iniciou este projecto tendo em vista a criação do smartcable como um produto diferenciador e de valor acrescentado, que ainda não existe a nível mundial.

    “A nossa estratégia passa por aumentar o valor acrescentado dos cabos submarinos, convertendo-os não só em autoestradas de dados, mas também acrescentar a capacidade de monitorização, associando uma camada de sensorização a estes elementos que estão alojados no fundo do oceano. Isto vai permitir-nos apresentar uma solução única a este mercado e que esperamos uma disseminação global”, afirma Sérgio Fernandes, CTO da dstelecom.

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    Porto da Figueira da Foz lança concurso para o desenvolvimento de marina atlântica

    A Figueira da Foz quer receber navios de cruzeiros. A APFF lançou um concurso público internacional para um estudo de viabilidade para a concessão da marina existente e sua eventual ampliação, bem como a construção de um espaço de recepção a navios de cruzeiro

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    O Porto da Figueira da Foz lançou um concurso público internacional para a elaboração de estudos para o desenvolvimento e valorização da Marina Atlântica do porto, que incluirá a realização do estudo de viabilidade para a concessão da marina existente e sua eventual ampliação, bem como a construção de um espaço de recepção aos navios de cruzeiro.

    A concretização dos estudos habilitará o conselho de administração da APFF  na tomada de decisão da viabilidade dos projectos em análise, enquanto estratégia de reforço da posição competitiva do Porto da Figueira da Foz no negócio da náutica de recreio e de cruzeiros costeiros.

    Para os estudos estão previstos um conjunto de trabalhos de benchmarking, caraterização do mercado de navios de cruzeiro que operam na costa Atlântica, dimensionamento da nova marina e avaliação da sua viabilidade da económico-financeira.

    O prazo máximo de execução do estudo é de 180 dias, sendo o valor base do concurso de 90.000€.

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    Multinacional alemã com luminárias Indelague

    A Indelague foi a responsável pelo fornecimento das luminárias para a nova nave industrial da Bosch em Aveiro

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    A nova linha de produção da Bosch dedicada à fabricação de bombas de calor ar/água, equipamentos que permitem aquecer e arrefecer ambientes e água utilizando energia do ar, uma fonte renovável e gratuita, custou 12 milhões de euros.

    Esta unidade, que entrou em funcionamento no primeiro semestre de 2023, criou já 50 novos postos de trabalho e terá uma capacidade produtiva de 100.000 unidades por ano. Este projecto vai criar ao todo cerca de 300 novos postos de trabalho e aumentar a capacidade de produção da fábrica, que já produz a unidade interior das bombas de calor. A nova linha vai permitir também a produção da unidade exterior, tornando a Bosch Aveiro numa das principais localizações do grupo para este tipo de produto.

    A Indelague foi um parceiro estratégico da multinacional alemã neste projecto, contribuindo para a melhoria da qualidade e da eficiência energética da produção. A sua experiência e conhecimento em soluções de iluminação profissional permitiu apresentar luminárias que trazem diversos benefícios aos colaboradores. Para além das luminárias PAS EVO LED foi instalado o sistema inteligente de controlo de luminárias que através do seu conjunto de sensores e controladores, que interagem entre si, ajustam a iluminação artificial de acordo com a iluminação natural disponível tendo como objectivo manter um nível adequado de luminosidade no ambiente, sem desperdiçar energia eléctrica.

    A marca demonstrou uma vez mais a sua capacidade de realizar projectos de iluminação de alto nível, satisfazendo as necessidades e expectativas dos seus clientes.

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    CTI apresenta versão final do relatório de factores críticos para decisão sobre o novo aeroporto

    Documento inclui 232 contributos de 16 entidades, decorrentes do processo de participação pública, dos quais 63% foram acolhidos, com propostas aceites e consideradas no relatório

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    A Comissão Técnica Independente (CTI) para avaliar as opções estratégicas para aumentar a capacidade aeroportuária da região de Lisboa e realizar a avaliação ambiental estratégica, entregou ao Governo a versão final do Relatório de Factores Críticos para a Decisão (RFCD) após conclusão do processo de participação pública.

    A CTI respondeu a um total de 232 contributos sobre este RFCD, dos quais 63% foram acolhidos, representando 147 comentários em que as propostas foram aceites e consideradas no relatório.

    “Este relatório resulta de um processo público bastante participado, o que muito nos satisfaz, e que enriqueceu o documento apresentado em Julho. É um relatório com maior solidez técnica que o original pelos contributos incorporados e que confere uma maior segurança à avaliação das opções estratégicas e certamente às futuras decisões políticas do Governo”, salienta Maria do Rosário Partidário, Coordenadora-Geral da CTI.

    O RFCD estabelece o quadro de avaliação estratégica, a ferramenta usada para realizar a avaliação das opções estratégicas para o aumento da capacidade aeroportuária da região de Lisboa. O quadro de avaliação estratégica foi construído sobre três problemas de decisão estabelecidos na RCM: como aumentar a capacidade aeroportuária, em modelo dual ou único; como evoluir para um hub intercontinental; concluir se será, ou não, necessário desactivar o Aeroporto Humberto Delgado

    Este quadro de avaliação estratégica estrutura-se em 5 factores críticos para a Decisão, 24 critérios de avaliação e 88 indicadores. Os Factores Críticos para a Decisão são temas estratégicos críticos para a decisão e constituem os seguintes domínios: Segurança Aeronáutica; Acessibilidade e Território; Saúde Humana e Viabilidade Ambiental; Conectividade e Desenvolvimento Económico; Investimento Público e Modelo de Financiamento.

    “Protagonizámos uma análise de macropolíticas que constituem compromissos nacionais em diversas áreas: energia, biodiversidade, alterações climáticas, ordenamento do território, entre outras etc.), bem como uma identificação colectiva de problemas ambientais e de sustentabilidade, através do amplo processo de participação pública conduzido na plataforma Aeroparticipa.pt, em particular no Consider.it, bem como em diversos momentos de diálogo técnico e institucional”, esclarece Maria do Rosário Partidário.

    O Relatório de Factores Críticos para a Decisão, na sua versão já final, é um documento público e está disponível em AeroParticipa.

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