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    Arquitectura em Crtas, MAAT, Lisboa

    Arquitectura

    Como podem os drones ser úteis na arquitectura?

    Sessão ocorreu no MAAT, âmbito da 2ª edição do ‘Arquitetura em Curtas’, e contou com o patrocínio da ACO Iberia

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    Sessão ocorreu no MAAT, âmbito da 2ª edição do ‘Arquitetura em Curtas’, e contou com o patrocínio da ACO Iberia

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    MAAT ( Lisboa)

    Com mais de 120 espectadores durante as projecções, ‘Arquitetura em Curtas’ fecha a sua segunda edição superando as expectativas. No ciclo, que foi celebrado dentro da programação do terceiro aniversário da inauguração do MAAT, exibiu-se uma amostra de curtas-metragens realizadas com veículos aéreos não tripulados que apresentam, de um ponto de vista completamente novo, a arquitectura e o nosso meio urbano e natural.

    Depois das projecções, foi aberto um debate com especialistas nas áreas de fotografia área, aviação civil, pilotagem de drones, segurança e quadro jurídico sobre os pontos de vista que nos oferece a filmagem aérea e as questões técnicas e éticas que giram à volta desta. Sara Nunes, produtora audiovisual da Building Pictures, afirmou que o serviço de vídeo ou fotografia com drones já está integrado numa produção e não é pedido explicitamente como se fosse um serviço adicional. Outra intervenção a destacar foi a do arquitecto Nuno Valentím, que argumentou que graças à visão aérea que os drones oferecem acedeu-se a uma nova dimensão porque se pode conceber uma construção a partir de uma perspectiva que antes não estava disponível ao nível da rua. Além disso, acrescentou que muitos arquitectos utilizam os drones de forma integrante nos seus projectos, já que facilitam o processo de desenvolvimento. Por último, Fábio Camacho, do departamento de veículos aéreos não tripulados da Autoridade Nacional de Aviação Civil Portuguesa (ANAC), frisou que brevemente haverá uma unificação a nível europeu de regulamentos na utilização de drones.

    Alguns dos documentários que foram exibidos foram “I am a Drone”, que conta a vida de um veículo aéreo não tripulado e que foi galardoado no New York Drone Film Festival; “Elevation”, um filme que reflecte sobre como se estão a transformar as cidades e a forma de viajar, ou um filme sobre a “Igreja Nossa Senhora de Fátima”, em Felgueiras (Portugal), um projecto do estúdio de arquitectura FCC Arquitectura.

    Em conjunto com o MAAT, a empresa ACO Iberia, fabricante de sistemas de drenagem para águas pluviais, promoveu e patrocinou esta segunda edição em Portugal de ‘Arquitetura em Curtas’

    Esta iniciativa foi criada pela agência de comunicação B & S, com base numa ideia de Andrea Sassi, e com a coordenação de Dario Furente, com o objectivo de “fomentar o vídeo como novo meio de narrar os processos arquitectónicos”.

    ‘Arquitetura em curtas’ surge como “resposta à passagem de uma longa época, em que a fotografia foi praticamente a única linguagem para narrar a arquitectura, para uma nova etapa na qual a imagem em movimento ganha cada vez mais protagonismo como meio para enriquecer o discurso em torno desta disciplina”.

    Este formato de exibição de curtas-metragens já teve lugar em cidades espanholas como Barcelona, Madrid, Sevilha, Valência e em Lisboa. Mas também fez parte da programação de grandes eventos de arquitectura e cinema, como o Festival Internacional de Arquitectura y Diseño em Logroño, em 2019 (Espanha), durante a Milan Design Week 2017 (Itália) e no Festival Walk & Talk 2019, nos Açores (Portugal).

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    Libertas com novo empreendimento no Algarve

    O grupo imobiliário acaba de reforçar a sua aposta no Algarve com um investimento de 30 milhões de euros na construção de mais um projecto residencial que coloca no mercado 117 habitações. Lux Garden EVO está localizado em Faro e a sua comercialização arrancou no final de Novembro

    O Grupo Libertas lança novo empreendimento residencial. Localizado em Faro, o Lux Garden EVO, em frente ao Lux Garden, este projecto surge como uma evolução do seu antecessor, combinando inovação, sustentabilidade e um design contemporâneo. O Lux Garden EVO resulta de um investimento da Libertas de 30 milhões de euros, é um condomínio privado, conta com 6 pisos e 117 habitações de tipologias T1 a T3.

    “Com mais este projecto, a Libertas vai assinar a construção de cerca de 450 apartamentos, só nesta zona de Faro em expansão, junto ao Forum Algarve, pelo que é gratificante sentirmos que temos contribuído, ao longo dos anos, para a evolução do mercado imobiliário em Portugal, de uma forma geral, e na região do Algarve, em particular, e o Lux Garden EVO é o reflexo disso mesmo”, salienta Pascal Gonçalves, administrador do grupo imobiliário Libertas.

    As habitações destacam-se pelas suas áreas generosas e características exclusivas, projectadas pelo gabinete de arquitectura TIP, liderado por Tiago Palmela. O projeto contempla espaços de lazer e mais de 2.000 metros quadrados de áreas ajardinadas. “Os edifícios têm como conceito comum, uma linguagem mais fechada para o exterior do conjunto, utilizando um jogo de varandas opacas que permite controlar a iluminação natural. Para o interior do condomínio a linguagem adoptada é muito mais permeável, que permitem uma maior fruição do interior do jardim e fomentam a ligação entre edifícios”, descreve o seu arquitecto Tiago Palmela.

    A sustentabilidade é um dos pilares fundamentais deste projeto. O Lux Garden EVO integra soluções ecológicas inovadoras, desde o uso de materiais de construção eco-friendly até a implementação de tecnologias de eficiência energética, como painéis solares e sistemas de gestão de água. As habitações foram projectadas para alcançar as classificações energéticas mais altas (A ou A+) e eficiência hídrica AQUA+, reforçando o compromisso do Grupo Libertas com a sustentabilidade ambiental.

    “Estamos comprometidos, desde sempre, em oferecer aos nossos clientes as melhores soluções habitacionais. Inovação, sustentabilidade e excelência estão no nosso ADN e são o nosso compromisso, assumido tanto com parceiros como com a própria equipa Libertas”, reforça o administrador do grupo Libertas.

    A construção do empreendimento, a cargo da Ecoárea, empresa do Grupo Libertas, deverá arrancar no início de 2025 e a sua conclusão está prevista para o final de 2026.

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    Chumbo da redução do IVA na construção vai “agravar ainda mais a crise na habitação”

    A APPII sempre o afirmou e reitera agora que “enquanto não houver coragem política para efectivar uma redução da taxa do IVA na construção de Habitação, os portugueses vão continuar sem ter uma casa que possam pagar”

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    A APPII, Associação de Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários manifesta a sua enorme indignação face ao chumbo da autorização legislativa que visava a redução de 23% para 6% do IVA na construção para a habitação. A proposta foi chumbada com os votos contra do PS, PCP, BE e Livre e abstenção do Chega e PAN.

    Esta decisão compromete gravemente todos os esforços realizados até agora para combater a crise do acesso à habitação em Portugal e vai anular todas as medidas anteriormente anunciadas pelo Governo para esta prioridade nacional. A APPII, enquanto entidade representa todos os promotores e investidores imobiliários do País, ou seja, o sector responsável pela construção de casas para os portugueses, sempre o afirmou e reitera agora que “enquanto não houver coragem política para efectivar uma redução da taxa do IVA na construção de Habitação, os portugueses vão continuar sem ter uma casa que possam pagar”.

    “O chumbo desta medida revela um enorme falta de sentido de estado da oposição, os portugueses podem agora culpar o PS, PCP, BE, Livre e também agora o Chega e o PAN pelo forte agravamento da crise habitacional que vão sentir a partir de agora”, afirma Hugo Santos Ferreira, presidente da APPII.

    Medidas como o Simplex no licenciamento, ou, a ainda mais recente medida de conversão de terrenos rústicos em urbanos para a criação de mais casas, que, pese embora possam parecer, e em alguns casos serem mesmo positivas, não terão qualquer consequência ou impacto na construção de mais casas, tanto de venda, como no arrendamento sem uma medida estrutural como a descida do IVA na construção.

    A APPII relembra que a redução do IVA na construção não é apenas uma reivindicação do sector, mas uma medida de bom senso, amplamente adoptada em outros países europeus como forma de impulsionar a actividade económica e assegurar habitação digna a preços acessíveis. Com os custos de construção a atingir valores históricos e o mercado habitacional sob intensa pressão, a manutenção de uma taxa elevada de IVA prejudica gravemente o equilíbrio financeiro dos projectos habitacionais e agrava a crise de acessibilidade à habitação.

    A APPII reforça que é essencial que haja coragem política para implementar políticas consistentes e estruturais que acompanhem o esforço colectivo necessário para mitigar a crise na habitação.

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    Susana Coimbra, directora do Centro de Produção de Souselas

    Empresas

    CIMPOR celebra 50 anos do Centro de Produção de Souselas

    Para assegurar o futuro, a fábrica está a implementar projectos inovadores, como a reabilitação da Linha 2 para a produção de argilas calcinadas, a instalação de centrais fotovoltaicas e a aposta no coprocessamento e na recuperação de calor, com vista a alcançar a neutralidade carbónica até 2050

    Cidália Lopes

    A Cimpor celebrou na passada sexta-feira, dia 29 de Novembro, o 50º aniversário do seu Centro de Produção de Souselas, uma das “mais importantes unidades industriais do sector cimenteiro em Portugal”. A operar desde novembro de 1974, o Centro de Produção de Souselas tem desempenhado um papel “crucial” no desenvolvimento económico e social da região, destacando-se como uma referência de “inovação e sustentabilidade”.

    Desde o arranque da sua primeira linha de produção, com uma capacidade inicial de 500 mil toneladas de clínquer por ano, até à implementação de tecnologias modernas que reforçam o seu compromisso com a descarbonização, a unidade tem evoluído constantemente para responder aos desafios do mercado e às exigências ambientais.

    Ao longo de 50 anos, o Centro de Produção de Souselas atingiu marcas impressionantes, como a produção acumulada de mais de 69 milhões de toneladas de clínquer e o processamento de cerca de 667 mil toneladas de combustíveis alternativos, o que reflecte o compromisso da Cimpor com a economia circular e a redução de emissões de CO2.

    Para assegurar o futuro, a fábrica está a implementar projectos inovadores, como a reabilitação da Linha 2 para a produção de argilas calcinadas, a instalação de centrais fotovoltaicas e a aposta no coprocessamento e na recuperação de calor, com vista a alcançar a neutralidade carbónica até 2050.

    De entre os projectos a implementar, Susana Coimbra, directora do Centro de Produção de Souselas, destaca a “reconversão da 2ª linha de produção para a introdução de argilas calcinadas na produção de cimento, pelo facto de ser um projecto pioneiro em Portugal e pelo impacto que terá na economia local. Para além da vertente ambiental associada a este projecto, trata-se de uma operação que contribuirá para a criação de emprego local, dinamizando a economia e tornando o processo produtivo mais sustentável”.

    O crescimento e desenvolvimento tecnológico da fábrica permitir-lhe-á também continuar a aprofundar a sua estratégia de impacto social positivo. De acordo com o Presidente da Junta de Freguesia de Souselas e Botão, Rui Soares, “é importante para a União das Freguesias de Souselas e Botão que esta relação com a Cimpor continue. Temos um protocolo que tem sido muito bem aproveitado. Se não fosse este protocolo, não seria possível dar à população local benefícios tão importantes, como por exemplo a cedência de um autocarro. Temos uma estratégia para o futuro e, daqui a 50 anos, vamos olhar para trás e ver que valeu a pena.”

    Também com os olhos postos no futuro, o Presidente da Câmara Municipal de Coimbra, José Manuel Silva, saudou “todos os esforços que a Cimpor tem feito para melhorar a sua performance ambiental”

    Durante a celebração, os participantes tiveram a oportunidade de revisitar a história da unidade e conhecer os projectos estratégicos que estão a moldar o seu futuro. Entre os destaques, foi mencionada a recente instalação de uma central fotovoltaica de 1 MW e os planos para uma nova central de 10 MW até 2025, um sistema de recuperação de calor de gases de excesso do processo produtivo para geração de electricidade (Waste Heat Recovery) com capacidade de 7,4 MW, com arranque previsto para Fevereiro de 2025, e a implementação de uma central de hidrogénio verde de 10 MW em 2026, como reforço na aposta em energias renováveis.

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    Cidália Lopes

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    Antas Green

    Imobiliário

    Whitestar aumenta vendas de imóveis em 215% no terceiro trimestre

    Este resultado foi impulsionado pelas vendas do empreendimento Antas Green no Porto, concluído em Maio deste ano e composto por 186 unidades, 97% das quais já vendidas

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    A Whitestar, especialista em Portugal na gestão de Crédito e Imobiliário, registou uma subida de 215% na venda de imóveis, para um total de quase 49 milhões de euros, no terceiro trimestre de 2024, em comparação com o mesmo período do ano anterior. Este resultado foi impulsionado pelas vendas do empreendimento Antas Green no Porto, concluído em Maio deste ano e composto por 186 unidades, 97% das quais já vendidas.

    Adquirido o terreno enquanto NPL, o Antas Green começou a ganhar vida em 2021. Localizado na Alameda que ligava ao antigo estádio das Antas, o empreendimento ocupa um terreno de 4.180m2, cerca de 16.300 m2 de área bruta privativa e quatro fracções comerciais.

    “Os primeiros nove meses do ano foram muito positivos, com destaque para a venda de imóveis. Setembro foi o terceiro melhor mês da história da Whitestar em vendas de imóveis e o intuito é continuarmos a crescer”, explica Marco Freire, CEO da Whitestar.

    Em termos cumulativos, nos primeiros nove meses do ano, a venda de imóveis registou uma variação positiva de 143%. Actualmente, a empresa gere mais de 10 mil milhões de euros em activos e conta com 420 colaboradores.

    Fundada em 2007, a sua oferta compreende um serviço integrado e completo de gestão de acctivos para investidores e originadores, incluindo, a gestão de todo o tipo de crédito nas suas várias fases, gestão imobiliária, titularização de créditos, Due Diligence e Advisory, Master Servicing e Back-up Servicing.

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    APR promove resorts portugueses na Bélgica

    A Associação marcou presença no seminário “Find Your Place in Portugal, Your Journey Starts Here!” realizado em Sint-Pieters-Leeuw. na Bélgica, organizado pela representação da Caixa Geral de Depósitos naquele país, com o objectivo de promover Portugal como um destino de excelência para o investimento imobiliário

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    A Associação Portuguesa do Turismo Residencial e Resorts (APR) participou na passada semana no seminário “Find Your Place in Portugal, Your Journey Starts Here!” realizado em Sint-Pieters-Leeuw na Bélgica. O evento foi organizado pela representação da Caixa Geral de Depósitos naquele país e teve como objectivo promover Portugal como um destino de excelência para o investimento imobiliário.

    Pedro Fontainhas, director executivo da APR, fez uma intervenção sobre as vantagens do turismo residencial e de se investir em resorts em Portugal e apresentou o País como um destino de excelência para segunda habitação, investimento ou mesmo habitação permanente realçando os aspectos que o tornam num destino muito atractivo para residentes estrangeiros, nomeadamente, os programas de incentivos, o custo de vida mais acessível, a segurança, o clima, a qualidade das infraestruturas rodoviárias e aeroportuárias, a qualidade das infraestruturas de saúde e a qualidade de excelência dos resorts portugueses.

    “O público presente no evento mostrou grande interesse nos resorts portugueses. A procura por habitações nos resorts portugueses tem sido crescente não só no mercado belga, mas também em muitos outros mercados internacionais junto de estrangeiros e portugueses aí residentes. Reconhecidos mundialmente pela sua excelência, estes empreendimentos consolidam-se como escolhas privilegiadas tanto para quem procura um investimento sólido como para quem procura uma residência permanente. Esta procura é acompanhada por uma oferta em expansão, impulsionada por significativos investimentos em projetos turísticos residenciais no país”, afirmou.

    A APR foi constituída formalmente em 2011 e conta, actualmente, com 32 empresas associadas, o que corresponde a uma centena de empreendimentos de imobiliário turístico-residencial. Os seus objectivos são a promoção e representação dos seus associados em
    Portugal e no estrangeiro, a produção de estudos/relatórios que ajudem a competitividade do
    sector, facilitar a ligação com entidades públicas e organismos oficiais, fazendo ouvir os
    interesses dos seus associados e propondo medidas de natureza legislativa, fiscal e promocional, assim como desenvolver campanhas internacionais de promoção de Portugal como destino de aquisição de segunda habitação.

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    Paulo Jervell, founding partner do Grupo Openbook

    Arquitectura

    Grupo Openbook: um rebranding e uma nova organização

    Fruto do intenso crescimento registado nos últimos anos o escritório de arquitectura apresenta-se agora ao mercado com uma nova orgânica: a de grupo empresarial composto por cinco entidades e uma nova imagem. A nova dinâmica reflecte a aposta em projectos de grande escala, aposta em mercados internacionais, com abertura de escritório no Dubai já em Janeiro, e o reforço em todas as áreas de negócio

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    O Grupo Openbook, anuncia o lançamento oficial do seu rebranding, marcando uma nova etapa estratégica para consolidar o seu posicionamento enquanto grupo multidisciplinar.

    Esta transformação reflecte o crescimento orgânico da Openbook e a diversificação das suas áreas de actuação, que agora incluem Arquitectura, Environmental Graphic Design & Wayfinding, Real Estate, Interior Design e Engenharia. Esta transformação marca uma nova etapa para a Openbook, destacando a sua ambição de liderar em mercados nacionais e internacionais, oferecendo soluções integradas e de excelência.

    Com uma equipa de 90 colaboradores, o grupo projecta alcançar uma facturação superior a 10 milhões de euros no final de 2024, o que representa um aumento de 70% face ao ano anterior.
    “O rebranding da Openbook simboliza o nosso compromisso em continuar a redefinir os limites da arquitectura, design, engenharia e consultoria imobiliária, oferecendo soluções integradas que combinam inovação, sustentabilidade e excelência técnica. Esta transformação reforça a nossa capacidade de actuar de forma multidisciplinar, adaptando-nos aos desafios globais e criando projectos que impactam positivamente não apenas os espaços, mas também as comunidades e as pessoas que os habitam“, sublinha Paulo Jervell, founding partner do Grupo Openbook.

    O rebranding apresenta uma identidade visual mais vanguardista e internacional, traduzindo a ambição do grupo de expandir para novos mercados e reforçar a sua liderança em segmentos como residencial, hoteleiro, comercial e corporativo. A assinatura de marca – “Space x Expertise” – simboliza a sinergia entre as diversas disciplinas da Openbook e o compromisso com a excelência e inovação em todas as fases dos seus projetos. O símbolo da multiplicação significa que um elemento potencia ao mesmo tempo que se refere aos conceitos de sinergia e cruzamento de valências.

    A reorganização em cinco empresas especializadas (Openbook Architecture, Openbook Real Estate, Openbook Design, Openbook Studio, Openbook Engineering permite que cada área actue de forma autónoma, ganhando agilidade e profundidade nos respectivos mercados, mas também possibilita a criação de sinergias para responder a projectos de maior escala e complexidade.

    Estas novas empresas são lideradas por managing partners que colaboravam anteriormente com a Openbook como parceiros da Openbook e que agora integram a estrutura do Grupo.

    Este crescimento reflecte, sobretudo, a aposta em projectos de grande escala e em mercados internacionais, incluindo geografias como Dubai, Angola, Vietname, Indonésia, França e Espanha, bem como a especialização em novas áreas de negócio.

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    Urbanitae anuncia novo projecto de crowdfunding imobiliário em Lisboa

    O projeto “Castilho 3” localiza-se na Rua Castilho e tem como promotor a MEXTO. O ticket do projecto ascende a mais de 4,5 M€

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    A Urbanitae, plataforma espanhola de crowdfunding imobiliário, acaba de anunciar uma nova oportunidade de investimento no mercado residencial de luxo em Lisboa.

    O projecto, localizado no prestigiado bairro de Santo António, envolve a reabilitação e ampliação de um edifício para o desenvolvimento de seis apartamentos de nível premium, bem como de cinco lugares de estacionamento. O promotor responsável é a MEXTO, uma empresa com vasta experiência e um histórico comprovado em projectos residenciais de luxo em Portugal.

    O edifício situa-se numa zona consolidada da cidade, rodeada por serviços e infraestruturas de excelência, o que reforça o seu valor estratégico. Esta localização prime é amplamente reconhecida pela sua forte valorização imobiliária e elevada procura, tanto por parte de residentes como de investidores internacionais.

    O ticket é de 4.522.500€ e tem um prazo de investimento estimado de 28 a 32 meses. O projecto oferecerá aos investidores da Urbanitae um equity preferencial, com uma TIR preferencial de 15%. No entanto, em conformidade com as orientações do regulador, a rentabilidade estimada de um projeto de equity não deve ser comunicada como garantia. A rentabilidade total dependerá da diferença entre a previsão de receitas e a estimativa de custos, sendo proporcional ao equity total aportado.

    Os investidores poderão participar no projeto até ao prazo máximo de 30 dias ou até que o montante de financiamento seja atingido.

    “Estamos muito contentes com a abertura de mais um projecto de crowdfunding imobiliário em Lisboa,” comentou Simão Cruz, Country director de Portugal da Urbanitae. “O ‘Castilho 3’ representa mais uma oportunidade para consolidar a nossa capital – e o nosso país – como um dos mercados mais atractivos para o investimento imobiliário de luxo, combinando uma localização estratégica, um promotor de renome e retornos atractivos.”

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    Defensores de Chave 45

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    Serris adquire República 59 e Defensores de Chaves 45

    O negócio foi assessorado pelas consultoras JLL e Cushman & Wakefield e confirma o dinamismo actual do mercado de Escritórios da capital

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    O mercado de escritórios de Lisboa volta a mostrar sinais de dinamismo, desta vez com a transacção dos edifícios República 59 e Defensores de Chaves 45, localizados numa zona privilegiada da capital. O activo, propriedade CCP 5 Long- Life, um fundo gerido pela Tristan Capital Partners (assessorada em co-exclusivo pelas consultoras imobiliárias JLL e Cushman & Wakefield) –, foi adquirido pela Serris.

    Com uma área total agregada de 6.226 m², os edifícios localizam-se numa das zonas mais centrais e atractivas da capital, beneficiando da proximidade a estações de metro e autocarro, bem como a uma ampla oferta de serviços e comodidades, como restauração, comércio e espaços de lazer. Esta localização privilegiada contribui para a elevada procura por parte de inquilinos e investidores, que continuam a apostar em imóveis bem situados no mercado lisboeta.

    “Os edifícios República 59 e Defensores de Chaves 45 representam uma excelente oportunidade de investimento no sector de escritórios. Além da sua localização premium no centro da cidade, destacam-se pela certificação ESG BREEAM In-Use Very Good, um critério cada vez mais valorizado pelos investidores, refletindo a crescente importância da sustentabilidade no mercado imobiliário”, refere José Maria Sampaio Nunes, senior consultant capital markets na JLL.
    Por sua vez Cristina Machado, associate e head of office investment na Cushman & Wakefield, sublinha que “esta transacção é mais um sinal do forte interesse de investidores no mercado de escritórios de Lisboa, e particularmente no seu CBD. A combinação da localização, qualidade creditícia dos inquilinos, ocupação e certificação ESG, justificou o elevado nível de interesse que estes imóveis geraram junto da comunidade de investidores.”

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    AFA Real Estate lança Lodge | Torrinha no Funchal

    É uma dupla estreia: uma marca nova e um novo empreendimento, na Madeira, com que a Afa Real Estate apresenta ao mercado esta semana. A nova marca, Lodge, é direccionada para o mercado premium e o primeiro empreendimento, Lodge | Torrinha, representa um investimento superior a 40 milhões de euros

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    A AFA Real Estate expande o seu portfólio com a introdução da nova marca residencial Lodge, trazendo a sua nova abordagem ao mercado imobiliário da Madeira. Após o sucesso da marca Savoy Residence, a AFA Real Estate lança agora no mercado esta nova marca para o segmento premium, caracterizada por uma arquitectura funcional e moderna, mais acessível, sem descurar os seus alicerces: localização, qualidade, sustentabilidade e conforto. O primeiro empreendimento, Lodge | Torrinha, localizado no centro do Funchal, representa um investimento superior a 40 milhões de euros, que estará concluído até final de 2026.

    A marca Lodge foi concebida para atender às necessidades de jovens profissionais, famílias e investidores modernos, destacando-se pela combinação de design contemporâneo e conforto a preços competitivos. Este novo conceito de habitação associa a vanguarda à um estilo de vida prático e cosmopolita, ideal para quem valoriza a proximidade ao centro urbano. O projecto, caracterizado pela qualidade da construção e dos acabamentos, promove um aproveitamento optimizado dos espaços, oferecendo ambientes funcionais que se adaptam às expectativas e exigências dos clientes alvo.

    “A escolha da Madeira para o primeiro projecto da nova marca reflecte o nosso ADN, a nossa origem, sendo esta a localização onde tradicionalmente lançamos os nossos novos empreendimentos, em áreas que consideramos privilegiadas. A marca Lodge permite-nos diversificar a nossa oferta imobiliária e apostar num segmento distinto. O primeiro empreendimento, o Lodge | Torrinha, será também um marco no desenvolvimento da zona envolvente, oferecendo um equilíbrio perfeito entre estética e funcionalidade”, afirma Victor de Sousa, director geral da AFA Real Estate.

    Situado na zona de Santa Luzia, o Lodge | Torrinha, o primeiro empreendimento da nova marca da AFA Real Estate, beneficia de uma localização privilegiada. Conhecida pela sua proximidade ao centro da cidade, a zona tem assistido a um desenvolvimento significativo, mantendo a sua autenticidade, enquanto se afirma como uma área em crescimento, com novas infraestruturas e fácil acesso a serviços e comodidades essenciais.
    O Lodge | Torrinha é composto por 106 apartamentos distribuídos em dois edifícios de 6 pisos, oferecendo tipologias T1, T2 e T3, com preços a partir de 300 mil euros. Todos os apartamentos incluem varandas e floreiras, e algumas frações contam ainda com terraços, jardins privativos e vistas panorâmicas sobre a baía do Funchal. Incluem também cozinhas e lavandarias totalmente equipadas, pré-instalação de ar condicionado, e os quartos são. As áreas comuns de cada um dos edifícios dispõem de um rooftop com solário e piscina com vistas panorâmicas para a cidade e para o mar. Os mais de 3.000 m² de áreas ajardinadas complementam a vivência nos apartamentos, proporcionando aos residentes o cenário ideal para momentos de lazer e descontração, num ambiente sofisticado e relaxante.

    A escolha de materiais de elevada qualidade, como betão à vista, vidro e aço, realça a estética contemporânea do empreendimento. Esta, por sua vez, é enriquecida por uma paleta de tons neutros e orgânicos, que conferem ao espaço uma sensação de harmonia e tranquilidade.

    Além disso, a qualidade dos materiais, associada a práticas de construção ecoeficientes, reflecte o compromisso da marca com a sustentabilidade. No desenvolvimento do Lodge | Torrinha, foram integrados painéis fotovoltaicos e bombas de calor para a produção de energia e água quente.

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    Penafiel (+129%) e Paredes (+78%) lideram aumentos nos preços médios de arrendamento e venda em Novembro

    A nível nacional, de forma geral, em relação ao valor médio dos imóveis para arrendar, verifica-se um aumento na renda média de 28% em comparação com Novembro do ano passado, estando 350€ mais caro. Em relação ao mês anterior, houve uma ligeira estabilização passando de 1.500€ para 1.600€ (+7%)

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    O Imovirtual, portal imobiliário de referência, divulgou o seu barómetro relativo à evolução dos preços médios anunciados de arrendamento e venda no distrito do Porto. Os dados agora partilhados referem-se ao comparativo de Novembro deste ano com o período homólogo, Novembro de 2023.

    A nível nacional, de forma geral, em relação ao valor médio dos imóveis para arrendar, verifica-se um aumento na renda média de 28% em comparação com Novembro do ano passado, estando 350€ mais caro. Em relação ao mês anterior, houve uma ligeira estabilização passando de 1.500€ para 1.600€ (+7%).

    No que diz respeito ao distrito do Porto, arrendar uma casa em Novembro de 2024 custa, em média, 1.200€, o que representa um ligeiro aumento face ao ano anterior (+9%, de 1.100€ para 1.200€). Comparado com o mês passado, verifica-se também uma estabilização – tanto em Outubro, como em Novembro, o valor médio ronda os 1.200€.

    Penafiel: +129% (700€ para 1.600€) foi o concelho que registou maior aumento no preço médio de renda das casas comparado com Novembro de 2023. Seguindo-se: Santo Tirso: +95% (770€ para 1.500€); Vila do Conde: +27% (925€ para 1.175€) e Matosinhos: +20% (1.250€ para 1.500€); Paços de Ferreira: -52% (725€ para 350€); Trofa: -47% (900€ para 475€) e Vila Nova de Gaia: -18% (1.200€ para 980€) foram os concelhos que registaram uma diminuição no preço médio de arrendamento de casa, comparado com Novembro de 2023; Em Póvoa de Varzim: 0% (1.100€) o preço médio de renda das casas comparado com Novembro de 2023, permaneceu o mesmo.

    Os concelhos mais baratos para arrendar casa em Novembro foram Paços de Ferreira (350€); Trofa (475€); Valongo (900€); Gondomar (950€) e Vila Nova de Gaia (980€). Os concelhos mais caros foram Penafiel (1.600€), Santo Tirso e Matosinhos (1.500€) e Porto (1.250€).

    A nível nacional, de forma geral, comprar uma casa está cerca de 85.000€ mais caro do que em Novembro do ano passado (+25%), passando de 335.000€ para 420.000€. Em relação ao mês passado, houve uma estabilização (+2%, 410.000€ para 420.000€). Focando no distrito do Porto, em Novembro deste ano comprar uma casa custa, em média, 458.900€. Comparativamente com o mês anterior, Novembro de 2024, houve uma estabilização (ligeiro aumento de 4%), já que nessa altura, comprar uma casa custava, em média, 439.399€. Já quando comparado com o período homólogo, Novembro de 2023, verifica-se uma subida de 32% (de 348.329€ para 458.900€).

    Paredes: +78% (192.500€ para 342.500€) foi o concelho que registou maior aumento no preço médio de venda das casas comparado com Novembro de 2023. Seguindo-se: Vila Nova de Gaia: +65% (330.000€ para 545.000€); Matosinhos: +37% (329.000€ para 450.000€) e Amarante, Baião e Lousada: +36% (212.500€ para 290.000€; 125.000€ para 170.000€ e 191.000€ para 260.000€, respectivamente). Nenhum dos concelhos em análise registou uma diminuição no preço médio de venda, comparado com Novembro de 2023. Em Felgueiras: 0% (225.000€) o preço médio de venda das casas comparado com Novembro de 2023, permaneceu o mesmo. Os concelhos mais baratos para comprar casa em Novembro foram Baião (170.000€); Felgueiras (225.000€) e Paços de Ferreira (252.500€). Os mais caros foram Vila Nova de Gaia (545.000€); Porto (499.000€) e Matosinhos (450.000€).

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