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    “Hoje sabemos o que o end user está a fazer e como o está a fazer”

    Para João Fernandes, director geral da Fischer em Portugal, a empresa tem hoje uma força de vendas e prospecção cada vez mais activa, o que permite que a companhia, especialista em soluções de fixação, perceba em cada momento as necessidades do mercado

    Cidália Lopes
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    “Hoje sabemos o que o end user está a fazer e como o está a fazer”

    Para João Fernandes, director geral da Fischer em Portugal, a empresa tem hoje uma força de vendas e prospecção cada vez mais activa, o que permite que a companhia, especialista em soluções de fixação, perceba em cada momento as necessidades do mercado

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    Ao CONSTRUIR, o director geral da Fischer em Portugal explica a aposta da empresa numa maior proximidade ao cliente e antecipa novidades para os próximos anos. João Fernandes acredita que a transversalidade e fiabilidade da empresa são uma mais-valia e pisca o olho aos fabricantes nacionais que necessitam de soluções de fixação, nomeadamente na área dos sanitários. Essa é uma área que quer aprofundar no próximo ano

     Que analise faz do mercado, hoje em dia, de acordo com a vossa perspectiva?

    O mercado, para nós, está numa fase positiva. Temos margem de progressão muito superior ao do crescimento da Construção e tudo o que a envolve, sobretudo porque temos várias áreas de negócio. Não nos centrarmos na renovação, na indústria ou na obra nova dá-nos essa abrangência. Falamos desde o “do-it-yourself” (DIY) à área profissional. Sentimos que, até agora, em algumas áreas, o investimento publico não é tão expressivo, com quebras de 3% em 10 anos, mas estamos menos sujeitos a essas flutuações. Se a Fischer tem várias possibilidades de negócio, aqui ou ali vamos compensando. Em 2020 e 2021 temos algumas estratégias, sabendo nós que haverá mais investimento público do que o que houve nos últimos anos. Daí que estamos a reforçar, internamente, o sector que se dedica a esse tipo de actividade. Este ano, por exemplo, reforçámos a nossa aposta no DIY aproveitando que várias cadeias de distribuição reformularam a sua actividade em Portugal. Nós, dentro das nossas possibilidades, vamo-nos adaptando ao que o mercado vai ditando. Juntando a isso, temos hoje uma força de vendas cada vez mais activa e dependente de Portugal, não estando tão exposta à leitura de organizações de outros países. Isso permite-nos centrar mais na relação com o cliente e não no papel do distribuidor que, em certas circunstâncias, nos travava. Hoje sabemos o que o end user está a fazer e como o está a fazer. O nosso produto não é para estar na prateleira, é para usar em várias áreas, quase todas ligadas à construção. E nós queremos estar mais próximos de quem executa, seja o cliente profissional ou o utilizador comum. Para isso tivemos de fazer um esforço para chegar mais perto do cliente final, para explicarmos a nossa revenda que produtos deveria ter para poder melhorar o resultado final. Estamos também a apostar no e-comerce, pois julgamos que, em algumas áreas, será o futuro em Portugal, seja no B2B ou no B2C. Estamos a investir nessa área, numa estratégia para manter em 2020. Não estávamos presentes neste domínio, vamos estar em força.

    Olhando para esta lógica de diversificação, que apontou como tendo sido chave nos últimos anos, por onde passou esse caminho? E quais continuam a ser as vossas áreas core?

    Começando pelo DiY foi conseguir adaptar as necessidades do cliente, não a nível internacional, mas a nível local. O nosso forcing passa, cada vez mais, por garantirmos que o nosso cliente tem um parceiro nacional, fazendo-lhe chegar algumas ideias que determinados produtos são vendáveis em Portugal ao contrário dos que são negociados internacionalmente. Esses geram-nos um tipo de resultados interessantes, adaptados aos portugueses e a Portugal. Depois há determinados períodos de tempo em que áreas de negócio surgem com um impulso adicional, como é o caso da Reabilitação. Alguns clientes dessa área também se adaptaram a nós, tornando o seu negócio mais próspero e mais adequado ao momento. Continuamos a querer, cada vez mais, ter presença física na nossa revenda, com diversificação de produtos que nos aumentem a possibilidade de um maior número de vendas e fidelização do cliente. Para isso, temos de ter atenção para não haver choque entre a revenda, o DIY e o cliente final. Não sendo difícil de gerir, é passível de algum conflito. Posto isto, e porque temos packaging adequado aos vários tipos de negócio, processos de engenharia adaptados a sectores diversificados como as fachadas e estruturas, podemos orientar as pessoas para o que tem de ser feito, nomeadamente a divisão dos sectores. Temos, depois, um outro negócio que representa 30% das nossas vendas, que é o OEM e clientes específicos que usam os nossos produtos para venda em conjunto com os seus produtos. É uma área mais relacionada com a indústria e que queremos aprofundar em 2020. É mais um nicho de mercado em que queremos estar presentes. Há muitas empresas que recorrem a kits de fixação para vender os seus próprios produtos, sendo que sem isso não são vendáveis. Falamos, a título de exemplo, de loiça suspensa que precisa de soluções de fixação adequadas e nós somos especialistas nisso. E o caminho passa muito por aqui, por dar visibilidade à marca de diversas formas e em diversos suportes, atendendo também a que sendo mais visível torna-se também mais confiável. Estamos no caminho correcto.

    Em que vai assentar essa estratégia de procurarem cativar a indústria para adoptarem as vossas soluções?

    Hoje em dia, no nosso mercado, há uma grande desconfiança relativamente a fornecimentos, a entregas e à qualidade do produto. Nós, tendo um nível de serviço acima dos 95% – que terá os seus custos, naturalmente… – fidelizamos o nosso cliente nas três vertentes, seja na qualidade, na relação de confiança com o cliente ao nível de entregas e, posteriormente, nos preços estabelecidos. Cumprimos, independentemente das oscilações de mercado. Estes, no fundo, são os factores diferenciadores de grande arte da concorrência e a necessidade, desses clientes, de verem cumprir esses prazos. Temos âncoras bem definidas que estão connosco exactamente pela fiabilidade da entrega, qualidade do produto e pelo serviço completo que prestamos ao cliente. Não sendo os mais económicos, temos um produto bastante aceitável. E as empresas não estão dispostas a correr riscos, querem assegurar que os parceiros respondem às suas necessidades.

    As empresas estão dispostas a “assumir” ou, pelo menos, despertas para esse preço superior?

    Toda a gente quer o melhor preço com a maior qualidade possível. E nós tentamos ser competitivos dentro do serviço que oferecemos. É um mercado em que se demora tempo a entrar. O mercado está feito e quando nos deparamos com as dificuldades, que passam por uma qestão importantíssima e pela fiabilidade do fornecimento, aí estamos na vanguarda. Controlando nós quase todo o processo, desde a produção de matérias primas ao packaging, a nossa fiabilidade e capacidade de resposta às necessidades dos clientes é muito maior.

    É possível fazer uma radiografia transversal sobre o que procura o mercado em Portugal no que respeita a soluções de fixação? Há algum tipo de tendência?

    Diria que continuamos a ter vários tipos de mercado. Obviamente que o preço é sempre importante, menos importante quando acoplado a um serviço e ainda menos importante quando associado à proximidade. Voltando ao início: Portugal, não sendo um País grande, continua a ter várias especificidades. Veja-se, a título de exemplo, empresas do Norte virem realizar obras a Lisboa ou ao Sul. É estranho. O contacto com o cliente, ou o end user é em Lisboa mas o sector de compras é no Norte. Isso dá-nos uma certa diversidade. Com a crise de 2010, houve um declive grande no cliente entre o C e o A ou entre o D e o E, sobretudo na forma de adquirirem os produtos. Nós temos de nos adaptar a essas transformações. O cliente D e E, com um, dois ou três empregados, por aí, desloca-se a uma superfície, compra para o dia e paga a pronto. Depois temos os grandes grupos, que executam obras de grande porte e a maior parte delas fora de Portugal. Aí temos um espaço enorme de abordagem ao mercado. Temos soluções para o mercado mas temos de priorizar o nosso negócio e, neste momento, o negócio passa por uma estratégia de proximidade com o cliente final. Cada vez mais a nossa venda precisa de nós não apenas para a venda em si como para explicar ao cliente o porquê daquela opção. Não é um processo fácil, mas é possível de se fazer dentro da estratégia que a nossa distribuição apresenta. Hoje já temos distribuidores com vendedores na rua, com possibilidade de prospecção. No fundo, com outro tipo de abordagem ao mercado. Voltando à sua questão, não é de fácil resposta. Não sendo Portugal um País grande, somos um País grande ao nível de pessoas e de exportação de ideias, pedra natural, engenharia e processos complicados. Um dos últimos grandes projectos que fizemos foi em Manhattan, nos Estados Unidos. Toda a pedra foi exportada da zona de Leiria e a fixação foi feita com recurso a soluções próprias da Fischer. Diversificamos e tentamos ser objectivos em cada área de negócio, focados. Só assim conseguimos perceber como está o mercado. De outra forma, não podemos perder tempo a tentar vender produtos que o cliente não necessita.

    Ao nível de desenvolvimento de produto, de que forma estão posicionados, até mesmo considerando este fenómeno do DIY, onde as intervenções nem sempre são feitas por profissionais…Isso tem implicações?

    Vejamos…O DIY cresce porque não há muitas pessoas no País para fazer os trabalhos que, efectivamente têm de ser feitos. Tendo de ser feitos e não havendo ninguém que os faça, as pessoas vão arriscando. E quem está nessa área nem sempre está disposto a aceitar pequenos trabalhos. Com a quantidade de espaços que abriram em Portugal ou que estão para abrir, ou o crescimento dos grandes grupos do retalho especializados, a pessoa já nem tem de percorrer grandes distâncias para ter acesso ao material. No nosso caso, além da fiabilidade dos produtos e sermos best sellers em algumas dessas grandes superfícies, temos packaging apelativo e elucidativo. O que acontece a qualquer um de nós, que entra numa grande superfície, é comprar o produto errado. Chegamos a casa, abrimos o pack e percebemos que…não serve…Atendendo também a isso, temos de saber responder e adaptar o nosso produto à necessidade, mesmo que isso varie de região para região. Alguns dos produtos que colocamos no Algarve, com uma grande densidade de piscinas, por exemplo, é manifestamente diferente do ‘mercado’ que encontramos em Trás-os-Montes. Daí que nos foquemos nas particularidades do cliente, localmente. Cada vez mais, ao contrário do que sucedia há 10 anos, qualquer grande superfície vende produtos de fixação, seja qual for. Sejam cadeias alimentares ou não. Fixação, anti fogo, segurança… encontramos em todas elas produtos do género. E nós temos de saber estar nesse campo.

    Olhando para o calendário que está previsto e grandes obras que estão previstas para os próximos anos, sejam hospitais, escolas ou outros edifícios públicos, de que modo se estão a posicionar para fazer parte desse segmento?

    Tentamos estar focados em cada área. No caso dos investimentos públicos, a ser verdade que acontecem nas datas previstas, nomeadamente em torno de 2020 e 2021, têm de ser preparadas antes. Nós vamos estar antes, na fase de projecto e acompanhamento de projecto, quer durante a obra, nas diversas fases. O nosso investimento passa por aí. Essas obras ‘ganham-se’ na planificação, na prescrição.

    Ao nível de produto, por onde passam, no futuro mais imediato, as vossas novidades?

    Os próximos três anos vão ser particularmente activos ao nível dos novos lançamentos e em diversas áreas e que passam não só por tecnologia de fixação sem ferramenta, até uma tecnologia BIM. Neste intervalo há updates de produtos, mas serão anos de grandes novidades

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    Cidália Lopes

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    Rui Torgal, director-geral ERA Portugal

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    ERA debate desafios da nova habitação no SIL

    Centrada no tema “Promover habitação nova para as famílias portuguesas: os desafios e os segredos”, a mesa-redonda organizada pela ERA vai realizar-se no dia 2 de Maio às 15 horas

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    A ERA Portugal vai estar presente na edição de 2024 do SIL (Salão Imobiliário de Portugal), onde irá debater os principais desafios, mas também os casos de sucesso no segmento da nova habitação. Além da realização de uma mesa-redonda, a rede imobiliária vai apresentar no Lounge Obra Nova os novos empreendimentos, destinados às famílias portuguesas, que estão em comercialização pela rede.

    Centrada no tema “Promover habitação nova para as famílias portuguesas: os desafios e os segredos”, a mesa-redonda organizada pela ERA vai realizar-se no dia 2 de Maio às 15 horas. O debate será moderado por David Mourão-Ferreira, director do Departamento de Novos Empreendimentos da ERA Portugal, e contará com Ricardo Guimarães (managing partner do Confidencial Imobiliário), Gonçalo Cadete (chief executive officer da Solyd Property Developers), Duarte Soares Franco (board member da Habitat Invest) e João Moreira (board member da GFH) como oradores convidados.

    A mesa-redonda será aberta ao público e tem como objectivo debater os principais desafios que se vivem na área pela voz dos próprios promotores imobiliários, mas falar, também, quais são as características mais valorizadas pelas famílias e que estão por trás do sucesso de vendas dos novos empreendimentos, entre outros aspetos.

    Entre os temas que serão aprofundados no debate consta um retrato sobre a evolução do mercado imobiliário, com especial enfoque na construção nova, feita por Ricardo Guimarães, managing partner do Confidencial Imobiliário, que abordará a relação entre a oferta e a procura bem como o comportamento dos preços.

    Com os promotores convidados serão discutidas questões como: quais são os segredos do sucesso da nova construção, apesar dos desafios, qual o motivo que leva os promotores a construírem novos empreendimentos fora dos centros urbanos, e uma reflexão sobre quais são os principais pontos atractivos (e necessários) que levam as famílias portuguesas a comprar casa nova fora dos grandes centros urbanos, entre outras.

    Além da mesa-redonda, a ERA vai ainda marcar presença no SIL através do seu Lounge Obra Nova, onde serão apresentados os melhores empreendimentos da rede destinados às famílias portuguesas.

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    Knauf apresenta nova identidade corporativa

    A reformulação da marca Knauf, que tem como slogan “Build on us”, responde à necessidade de oferecer uma experiência simplificada e unificada com uma identidade única em qualquer lugar do mundo onde o grupo opera

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    A Knauf, fabricante de placas de gesso laminado e materiais de construção secos, em conjunto com a Knauf Insulation, fabricante de isolamentos térmicos e acústicos, apresentam a sua nova identidade corporativa, protagonizando o rebranding de toda a sua identidade a nível e alinhamento global com a sua estratégia K100, que homenageia o centenário que a empresa celebrará em 2032.

    Esta nova identidade de marca estreia-se com o slogan “Build on us.”, um conceito que reúne uma promessa da marca definida e unida por valores que reflectem o compromisso da Knauf com os clientes através da qualidade, confiança, inovação e sustentabilidade em tudo o que faz.

    A reformulação da marca Knauf responde à necessidade de oferecer uma experiência simplificada e unificada com uma identidade única em qualquer lugar do mundo. Todas as divisões do Grupo Knauf estão unidas sob um único conceito de marca, apoiado por uma promessa clara: “Build on us”. Esta mudança sublinha o compromisso da Knauf de estar sempre ao lado dos seus clientes, pronta para colaborar estreitamente para construir um futuro conjunto. Além disso, a mudança de marca alinha-se com as exigências emergentes dos ambientes digitais e de um ecossistema em constante evolução, reconhecendo a importância de manter uma presença forte e coerente no mundo digital.

    A nova identidade da marca Knauf abre as portas para um novo tipo de diálogo, tanto com os clientes como entre os membros da organização. A clareza sobre o que representa, o que o torna único e por que os clientes devem escolher a Knauf é crucial para estabelecer relacionamentos sólidos e uma posição robusta no mercado.

    Esta imagem renovada torna transparente o que a empresa representa, aumentando a consciência da sua identidade, da sua singularidade e da razão pela qual os clientes devem considerar a Knauf como a sua escolha preferida.

    Cria assim uma nova base de sinergia e colaboração dentro da Knauf, permitindo partilhar, trabalhar e obter melhores resultados em toda a organização. Também facilita a cada colaborador e parceiro do Grupo Knauf actuar como embaixador da marca, representando a empresa e estabelecendo os diálogos com os clientes ou parceiros que desejam ter.

    A Knauf desenvolveu uma identidade visual mais limpa, moderna e atractiva, que se adapta às plataformas actuais, garantindo óptima visualização em diversos dispositivos e canais online. Esta actualização do logótipo reflecte a evolução da marca, mas também a sua aposta na inovação e adaptação às tendências tecnológicas.

     

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    Caucasian upset and despair man watching financial and economical reports

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    Plataforma Flipai já permite simulação de crédito a 100%

    Esta actualização da plataforma de intermediação de crédito, está alinhada com o programa do Governo, que recentemente anunciou a possibilidade dos jovens, até 35 anos, pedirem o respectivo crédito no valor total do imóvel que vão adquirir

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    A plataforma de intermediação de crédito Flipai já permite realizar simulações de financiamento a 100% para jovens até 35 anos, anunciou esta segunda-feira, dia 29 de Abril. Esta actualização no seu simulador de crédito habitação, está alinhada com o programa do Governo, que recentemente anunciou a possibilidade dos jovens, até 35 anos, pedirem o respectivo crédito no valor total do imóvel que vão adquirir.

    “Mais do que intermediários de crédito, a Flipai quer assumir-se como facilitadora de todo o processo de contratação de crédito habitação. Com esta actualização do simulador de crédito, queremos ajudar os jovens a realizarem o sonho de terem a sua própria casa, alinhando as nossas soluções com o mercado”, afirma Miguel Mascarenhas, CEO da Flipai.

    Todo o processo decorre online, via app ou através do site da Flipai. Na primeira simulação o utilizador apenas terá de escolher o tipo de crédito que pretende fazer, preencher o montante global do crédito e prazo de pagamento. Depois será contactado (app, email, WhatsApp, telefone) por um dos especialistas Flipai para compreender melhor as suas necessidades.

    Posteriormente, é pedido que o cliente envie através do site ou app os documentos habitualmente necessários para realizar as simulações de crédito. Em dias, são enviadas ao cliente as várias propostas de crédito. Seguidamente, quando o cliente escolhe a proposta pode ser pedido para encaminhar mais documentos a fim de preparar o contrato de crédito. O último passo é a assinatura do contrato na instituição de crédito seleccionada, fazendo com que, em todo o processo, o cliente apenas se desloque uma única vez à instituição de crédito.

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    Mapei leva nova gama de produtos à Tektónica

    A Mapei irá marcar presença de 2 a 5 de Maio no evento anual dedicado ao sector da construção, com a apresentação de uma nova linha de produtos dedicada ao segmento da reabilitação

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    O fabricante mundial de produtos químicos para a indústria da construção marcará, uma vez mais, presença na Tektónica, uma feira que considera estratégica para divulgar soluções, estabelecer contactos estratégicos e acompanhar as mais recentes tendências do mercado.

    Em destaque nesta edição estará a sua nova linha Mape-Antique, uma gama completa de argamassas compostas por cal e eco-pozolana uma gama de produtos, completamente isentos de cimento, dedicadas à consolidação e reabilitação da alvenaria de edifícios de valor histórico e arquitectónico, realizados em tijolo, pedra, tufo ou alvenaria mista.

    Os produtos da gama Mape-Antique têm características físico-mecânicas muito semelhantes às das argamassas para alvenaria e rebocos utilizadas no passado, razão pela qual resultam mais compatíveis com qualquer tipo de estrutura original.

    Ao mesmo tempo, têm elevada resistência físico-química às acções agressivas, ambientais (chuva ácida, gelo-degelo e gases poluentes) e internas à alvenaria (sais solúveis e humidade). A maioria dos produtos Mape-Antique possui elevados valores de transpirabilidade e, no caso dos rebocos desumidificantes, de porosidade. Graças à sua estrutura macroporosa, são capazes de favorecer a evaporação da água presente na alvenaria muito mais do que as tradicionais argamassas para reboco de base cimentícia ou de cal-cimento. Este processo permite que as estruturas húmidas sequem, ou evitem a ascensão capilar de humidade, o que proporciona um maior conforto habitacional. Além disso, se estiverem presentes na alvenaria sais solúveis, estes cristalizam dentro dos macroporos, sem produzir tensões no reboco que o possam degradar.

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    Passivhaus Portugal com programa extenso na Tektónica

    A Passivhaus Portugal marca mais uma vez presença na Tektónica. Juntando num espaço próprio vários dos seus parceiros e criando várias dinâmicas de workshops e conversas em contínuo. Uma oportunidade para conhecer melhor este padrão que é também uma certificação

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    Em conjunto com os parceiros em exposição, a Passivhaus Portugal construiu um programa de workshops práticos contínuos, com apresentação de soluções, formas de aplicação, resolução de problemas, e muito mais. Entre workshops poderá também assistir à apresentação de projectos Passivhaus e algumas conversas entre stakeholders da área.
    De notar que o sector da eficiência energética é o que mais vai crescer nesta edição da Tektónica. Não será por acaso. A procura de soluções de habitação, residencial e de escritório, que geram poupança ao mesmo tempo que garantem conforto, saúde para os seus habitantes, e protecção para o meio ambiente, está a crescer.

    “Porque é que em Portugal, um país com um clima ameno, temos de viver com maior desconforto dentro de nossa casa ou do escritório onde trabalhamos, do que alguém que vive num clima frio? Não faz sentido. E isso é algo que entre a classe profissional é já óbvio e começa a tornar-se também para o público em geral. O padrão Passive House dá resposta a todas as questões de conforto, saúde e eficiência e, em Portugal, de forma até mais simples do que, por exemplo, na Alemanha, uma vez que falamos do único padrão no mundo que é quantitativo e rigoroso. E esta é uma das mensagens que levamos para a Tektóncia”, afirma João Marcelino, presidente da Passivhaus Portugal.

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    2024 será um ano de expansão para a Hipoges

    A Hipoges atingiu 49 mil milhões de euros em activos sob gestão a nível global até ao final do de 2023, mantendo uma taxa de crescimento contínuo em todos os países onde opera e avançando no seu plano de crescimento estratégico

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    O anúncio foi feito pelos líderes da Hipoges, Hugo Velez e Claudio Panunzio, durante o Town Hall 2024 realizado a nível global, que reuniu os quase 2.000 colaboradores que a Hipoges tem espalhados pelos seus 11 escritórios em Espanha, Portugal, Itália e Grécia.

    “Somos uma marca cada vez mais importante”, sublinha Hugo Velez. “O ano passado foi desafiante e 2024 também o é, mas continuamos a crescer, e fazemo-lo de forma sustentada e nos quatro países onde estamos presentes”.

    Claudio Panunzio refere que a Hipoges tem o desafio de “continuar a desenvolver as melhores práticas na gestão de activos”.”Ǫueremos concentrar-nos na nossa expansão internacional e tirar partido da nossa posição para continuar a crescer organicamente e também através de novas aquisições. Estamos actualmente a avaliar quatro ou cinco oportunidades de aquisição em Espanha, Portugal e Itália”.

    Durante o evento, a Chief Financial Officer da Hipoges, Marta Márquez, destacou a “clara tendência de crescimento” da empresa durante o ano de 2023, apesar do contexto de incerteza em que opera, o que lhe permite desfrutar de uma “sólida posição de mercado”.

    Já o Global Chief Operations da Hipoges, Juan Ramón Prieto, fez um balanço do desempenho da empresa em 2023, um ano em que “tivemos de superar grandes desafios devido à evolução da actividade jurídica e imobiliária em Espanha e Portugal”. Apesar dos atrasos nos prazos legais, da redução da quantidade de stock para venda e da queda das hipotecas, a Hipoges “conseguiu aumentar o volume de negócios e comercializar activos mais rapidamente do que o esperado, tanto em Espanha como em Portugal”.

    Durante o ano de 2023, a Hipoges reforçou as suas linhas de negócio e serviços, bem como a sua quota de mercado, através da criação de duas novas empresas e da aquisição de uma participação maioritária numa terceira: a KPI Hotel Management Solutions, especializada na gestão de hotéis e resorts, com presença em Portugal e Grécia; a Finanwin, uma plataforma de mediação hipotecária que opera em Espanha e Portugal; e a F&G, focada na gestão de documentação de activos financeiros.

    Durante a sua intervenção, Margarida Maia, Chief Services Officer, explicou que a equipa da Hipoges cresceu 15,8% em relação ao ano anterior, para 1.820 colaboradores no final de Dezembro de 2023 a nível global, e a empresa espera ultrapassar a marca dos 2.000 este ano. Foram abertos novos escritórios em Espanha, em Sevilha e na Corunha, e em Portugal, em Lisboa, existiu uma mudança para um novo escritório com uma capacidade mais adequada às necessidades da empresa.

    Durante o seu Town Hall 2024, a Hipoges avançou ainda as quatro grandes linhas do plano estratégico em que a empresa pretende alicerçar o seu crescimento: diversificação dos mercados geográficos e das linhas de actividade; aposta na inovação tecnológica; melhoria da eficiência e das margens de rentabilidade; e aposta na captação e fidelização de clientes.

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    Roca Group assegura o fornecimento de energia renovável a todas as suas operações na Europa

    Esta iniciativa representará uma redução de mais de 50 000 toneladas de CO2 equivalente por ano nas emissões provenientes do consumo de electricidade do Grupo

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    O Roca Group, líder mundial em design, produção e comercialização de produtos para a casa de banho, anunciou um contrato de compra de energia renovável a longo prazo (PPA – power purcha-se agreement), que terá vigência de dez anos, de 2025 a 2035, ligado às novas instalações solares Trévago I & II, situadas na província de Sória, em Espanha.

    A entrada em funcionamento das instalações de produção solar Trévago I e II está prevista para Julho de 2025. Estas instalações contam com uma capacidade de 86,84 MWp. Do total da capacidade, 80% destina-se ao Roca Group e prevê-se a produção de 120 GWh de energia limpa anualmente, o que corresponde ao volume necessário para abranger o consumo eléctrico de todas as operações do Grupo em território europeu.

    Os projectos estão a ser desenvolvidos pela Bruc Energy, uma empresa de produção de energia renovável, e contou-se com a consultoria jurídica da Baker McKenzie, por parte do Roca Group, e da Allen & Overy, por parte da Bruc, assim como com o apoio estratégico da Schneider Electric, através dos respectivos serviços de consultoria em PPA, no que respeita à coordenação de todo o processo.

    Este processo representará uma redução de mais de 50 000 toneladas anuais de CO2 equivalente, o que corresponde ao consumo de energia do Grupo na Europa. Trata-se de mais um objectivo atingido no plano de descarbonização do Roca Group que se vem juntar à recente entrada em funcionamento da primeira fábrica de produção de louça sanitária neutra em emissões de carbono a nível mundial. O Grupo acumula já uma redução de 39% nas respectivas emissões directas de CO2 equivalente e de 47% na respectiva intensidade energética entre 2018 e 2022, aproximando-se do objectivo de reduzir para zero as emissões líquidas em 2045.

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    FEP traz a Portugal economista David D. Friedman

    Um dos mais “reconhecidos” economistas do mundo, David D. Friedman, apresenta a palestra “Market Failures: An argument for or against government?” no dia 29 de Abril

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    A Faculdade de Economia da Universidade do Porto (FEP), em parceria com a FEP Economics Society e a Students for Liberty Portugal, vai realizar no próximo dia 29 de Abril, uma palestra com um dos mais “reconhecidos” economistas do mundo, David D. Friedman.

    Analisando o tema “Market Failures: An argument for or against government?”, David D. Friedman irá abordar os “argumentos comuns” sobre falhas de mercado, incluindo a teoria de “bens públicos”, aplicando a mesma lógica às acções e incentivos do Governo, vistos, geralmente, como a solução para estes desafios do mercado livre.

    Friedman é um dos “maiores nomes” da escola de economia de Chicago e é autor de inúmeros livros de economia e de direito. No seu livro mais famoso – “The Machinery of Freedom” – defende o sistema capitalista, apresentando a visão de como as funções que um Estado desempenha na sociedade conseguem ser desempenhadas voluntariamente pelo mercado livre, incluindo o sistema legal.

    A iniciativa faz parte do Programa de Seminários da FEP.

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    Projecto “Baterias 2030” concluído

    O projecto que envolveu 23 entidades empresariais e do sistema científico, respondeu aos desafios da descarbonização e da implementação de CER’s com recurso a Baterias, de nova geração e de segunda vida, num investimento de 8,3 M€

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    A Dstsolar, empresa do Dstgroup, concluiu o projecto “Baterias 2030”, que visou responder aos desafios da descarbonização e da implementação de Comunidades de Energia Renovável com recurso a Baterias, de nova geração e de segunda vida, de forma a ultrapassar o problema da inconstância das energias renováveis, promovendo assim a transição para uma matriz energética mais sustentável

    O projecto, que reuniu 23 entidades empresariais e do sistema científico, e que contribuiu para o desenvolvimento de tecnologias inovadoras que irão promover a descarbonização e a criação de valor para a sociedade, focou-se no desenvolvimento do conceito de comunidades de energia, antes mesmo da criação de legislação para estas Comunidades em Portugal.

    Liderado pela Dstsolar, o projecto iniciado em meados de 2021 contou com a participação de nove entidades do sistema científico, em colaboração com mais 13 empresas (bysteel fs, innovationpoint, dst, Amnispura, Visblue, Efacec, C2C NewCap, Addvolt, Evolution, Secil, Omniflow, WattlS e 3drivers).

    O projecto contou ainda com a cooperação do município de Braga, uma vez que dado o seu carácter demonstrador culminou no desenvolvimento de um Living lab, no edifício generation, onde todas as tecnologias desenvolvidas foram implementadas em contexto real.

    O laboratório vivo está concluído, tendo ainda algumas faces visíveis para o público. Contempla a central fotovoltaica, estrutura de fachada de painéis fotovoltaicos, mupi digital com carregamento de veículos elétricos e SmartPole para iluminação autossuficiente com baterias de 2ª vida, um armazenamento de segunda vida de 54 kWh, baterias de escoamento Redox de 50 kWh, pilha de hidrogénio de 10 kWh, entre outros.

    De entre as tecnologias desenvolvidas e aplicadas no Laboratório Vivo existem novas tecnologias de armazenamento, tais como: baterias de escoamento Redox, pilhas de hidrogénio, supercondensadores assimétricos e baterias de segunda vida provenientes da indústria automóvel. Há, ainda, pisos termo eléctricos, capazes de produzir energia através do diferencial térmico e também na criação de plataformas de gestão de energia que permitam uma distribuição inteligente da mesma no âmbito das comunidades de energia.

    Este projecto contou com um investimento total de 8,3 milhões de euros, gerou 33 novas contratações, desenvolveu 11 demonstradores em escala real e 21 protótipos laboratoriais. Gerou ainda 50 publicações científicas em revistas internacionais, 17 teses de mestrado e 11 teses de doutoramento.

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    APT IIN prevê crescer 13% face a 2023

    Em 2023, a APT IIN cresceu 11% em volume de vendas e a previsão em 2024 é alcançar 3,5 milhões de euros em volume de vendas, ou seja, pretende “manter o ritmo de crescimento em dois dígitos” e, simultaneamente, desenvolver novos projectos

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    A empresa APT IIN, que actua na oferta de alojamentos nos conceitos Housing, Studios & Suites e Boutique House, registou em 2023 o seu melhor ano com 3,1 milhões de euros de volume de vendas, correspondente a um crescimento de 11% relativamente a 2022.

    Para 2024, a empresa prevê novo crescimento e aponta para um volume de vendas na ordem dos 3,5 milhões de euros, ou seja, equivalente a um crescimento de 13%, permitindo, desta forma, “o desenvolvimento sustentável do alojamento existente”.

    Até final do ano, a empresa conta anunciar a abertura de uma nova operação. Também para 2025 e 2026 tem em desenvolvimento projectos nos conceitos premium com a marca “B”, à semelhança do BCascais, Studios & Suites com a marca LX51 e um investimento em turismo de natureza, respectivamente. “Todos os projetos serão localizados em Lisboa ou no raio de uma hora de distância”, indica a empresa.

    Actualmente, a APT IIN anteriormente designada “APT in Lisbon”, dispõe de aproximadamente 100 camas em todos os segmentos de alojamentos. Assinala-se um ano da abertura do BCascais, que representou o investimento no conceito boutique house e a expansão da empresa para fora da cidade Lisboa.

    “O objectivo é crescer em conceitos que nos permitam oferecer aos nossos hospedes, estadias exclusivas e diferenciadoras”, reforça Filipe Costa, owner & CEO da APT IIN.

    A APT IIN iniciou a sua actividade em 2016 e conta, actualmente, com 30 colaboradores. Aposta em locais privilegiados que proporcionam diferentes experiências aos hóspedes que procuram Lisboa como destino.

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